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:: 3/abr/2020 . 17:07

Flamengo e o contrato de Jorge Jesus: salários e prêmios com euro fixado, carro blindado e até auxílio-moradia

ESPN

Qual é o preço exato do sucesso de Jorge Jesus sob o comando do Flamengo?

O jornalista da ESPN Brasil Jorge Nicola apontou em seu blog no portal Yahoo! os principais detalhes do contrato – que vai até junho – do técnico português.

A remuneração dele, com luvas é 2,1 milhões de euros por temporada – livre de impostos -, sendo 1,5 milhão de euros em salários e 600 mil euros em prêmios. Este último item é dividido em 420 mil euros na assinatura e 180 mil euros pela sequência em dezembro e janeiro.

De qualquer forma, o principal ganho dele foi por títulos, uma vez que o prêmio era de 1,5 milhão de euros pelo Mundial de Clubes, 1,5 milhão de euros pela Copa Libertadores, 1 milhão de euros pelo Brasileirão e 800 mil euros pela Copa do Brasil.

Portanto, as conquistas da Libertadores e do Mundial renderam-lhe uma soma de 2,5 milhões de euros, o que totaliza um ganho de Jorge Jesus de 4,6 milhões de euros. É importante apontar que o valor segue uma cotação fixada do euro em R$ 4,40.Ou seja, o valor total é de R$ 20,24 milhões.

Além do treinador, o vínculo aponta que os seis portugueses contratados para integrar a comissão técnica dele – João de Deus, Tiago Oliveira, Mário Monteiro, Márcio Sampaio, Rodrigo Araújo e Gil Henriques – compartilhem um valor total de 1,2 milhão de euros. Os seis também têm direito a 5% de cada prêmio conseguido por Jesus, o que foi de 125 mil euros nas conquistas da Libertadores e Brasileirão.

Entre ‘recados’ de um saudoso Jesus, Flamengo aguarda retorno do técnico para acelerar renovação
As contas, considerando os salários e prêmios de Jesus e sua comissão dá um total de R$ 28,8 milhões – R$ 2,4 milhões por mês -, lembrando que o preço do euro foi fixado em R$ 4,40.

Além disso, o treinador tem auxílio moradia de R$ 50 mil mensais, camarote no Marcanã com 12 ingressos em todos os jogos oficiais, e amistosos no Maracanã, carro blindado com motorista e passagens aéreas para filhos e esposa virem duas virem duas vezes de Portugal ao Brasil em voo executivo.

Os integrantes portugueses de sua comissão técnica ainda têm o custo de apartamentos bancados pelo clube, na faixa de R$ 10 mil cada.

O valor também não conta os bônus por vitória. Por exemplo, Jesus faturava R$ 4 mil por cada triunfo na Série, desde que o time estivesse nas quatro primeiras posições.

Presidente da Juazeirense não crê em retomada do Baianão: ‘Muito difícil’

Bahia Notícias

O Campeonato Baiano está suspenso por conta da pandemia do coronavírus, assim como as competições esportivas mundo a fora. Para o deputado estadual Roberto Carlos (PDT) e presidente da Juazeirense, o retorno do certame estadual é considerada muito difícil.

“O foco foi perdido. É muito difícil a retomada do Campeonato Baiano, bem como dos outros estaduais. Perdemos a linha do entusiasmo. Os recursos já foram paralisados. Já era pouco e imagine agora sem nada. É complicado para quem não tem receita. Neste cenário atual só sobram três ou quatro clubes com boa saúde financeira para superarem essa crise”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

Roberto Carlos ainda destacou a importância de deixar o futebol de lado neste momento e focar na luta contra o coronavírus.

“Primeiro lugar é a vida. O campeonato nosso é em defesa da vida. Futebol é secundário. Temos que lutar contra o coronavírus”, afirmou.

O Campeonato Baiano foi suspenso com sete rodadas da primeira fase disputadas, faltando duas para o término desta etapa inicial. A última rodada foi disputada no dia 15 de março. A tabela de classificação tem o Bahia na liderança com 15 pontos, seguido por Jacuipense (12), acompanhado por Bahia de Feira e Vitória (ambos com 11). A Juazeirense tem 10 e figura em sexto. O lanterna é o Jacobina, com apenas um ponto.

Globo vai passar Brasil x Alemanha na final da Copa de 2002

MSN

Com o futebol paralisado devido ao surto do coronavírrus, a TV Globo decidiu montar uma programação especial para o domingo de Páscoa. No dia 12 de abril, às 16h (de Brasília), os torcedores poderão relembrar o pentacampeonato mundial da seleção brasileira conquistado após vencer a Alemanha, no Japão.

Após o apito final, a Globo ainda vai mostrar os momentos de festa do título e da chegada dos jogadores ao Brasil.

A conquista veio com campanha incontestável: sete vitórias em sete jogos, com 18 gols marcados e apenas quatro sofridos.

Premier League anuncia auxílio financeiro a clubes pequenos e ao sistema público de saúde

Bahia Notícias

Os 20 clubes da Premier League decidiram nesta sexta-feira (3) que vão doar 20 milhões de libras (cerca de R$ 120 milhões) ao NHS, Serviço Nacional de Saúde, e para as comunidades, famílias e grupos vulneráveis, durante a pandemia do coronavírus. As agremiações também vão desembolsar mais 125 milhões de libras (cerca de R$ 750 milhões) para clubes das divisões inferiores do futebol inglês.

Na reunião ocorrida por videoconferência, ficou decidido que uma proposta de redução salarial de 30% será enviada para aos atletas. Além disso, a suspensão da competição foi ampliada e sem prazo definido. Inicialmente, estava o retorno estava previsto para o início de maio.

A redução dos vencimentos dos jogadores visa proteger os empregos de funcionários de outras áreas dos clubes. As negociações com o sindicato de atletas profissionais da Grã-Bretanha ainda estão em andamento.

Quadras e campos de Salvador começam a ser fechados pela Prefeitura

Salvador Notícias

A Prefeitura determinou ontem (02) que todas as quadras e campos públicos da cidade cuja responsabilidade é do município sejam trancadas com cadeado ou fechadas imediatamente. Aquelas estruturas que possuem iluminação também começam a ter as lâmpadas desligadas. As medidas visam garantir o isolamento social, já que fiscais municipais e a Polícia Militar identificou aglomeração de pessoas nessas estruturas.
No início da tarde de hoje, a quadra situada na Praça da Saramandaia já foi fechada pela Secretaria Municipal de Trabalho Esportes e Lazer (Semtel). Ao longo da semana, o fechamento será feito com prioridade nos equipamentos de maior concentração de pessoas em vias e bairros de grande movimentação, mas a intenção é que todos os 525 campos e quadras de Salvador sejam fechados.

Algumas das quadras e campos cujo fechamento será prioritário são o campo do Imeja (Boca do Rio), do Curralinho (Boca do Rio), do Jaqueirão (São Marcos), do Lasca (Ribeira), do Estaleiro (Ribeira), da Pronaica (Cajazeiras), da Boa Viagem (Monte Serrat), do Lobato (Lobato) e do Parque São Cristóvão.

Também fazem parte da lista as quadras de tênis e poliesportiva do Multishopping (Boca do Rio), a do Imbuí, a da Rua Sá de Oliveira (Plataforma), a do Largo do Tanque e a da Praça João Martins (Barris). O fechamento das quadras e campos vai contar com uma ação conjunta entre várias secretarias e com o auxílio de empresas vinculadas à Semtel responsáveis pela manutenção diária desses espaços.

Clubes do Rio se reúnem e decidem terminar o Carioca em campo ainda em 2020

Uol

Com o calendário do futebol parado por conta da pandemia da Covid-19, representantes dos clubes do Rio se reuniram na tarde de hoje (1) e decidiram que o Campeonato Carioca será finalizado dentro de campo, descartando a possibilidade de que a disputa seja encerrada.

Por meio de vídeo-conferência, dirigentes da elite fluminense foram unânimes e definiram pela manutenção do torneio, que será disputado ainda neste ano. As datas, no entanto, ficam congeladas até que a situação seja normalizada. A CBF já havia garantido que disponibilizaria datas e os clubes ratificaram o desejo comum de jogar as partidas restantes.

Perda financeira no esporte com a COVID-19 deve chegar a R$ 80 bilhões

Super Esportes

Como toda indústria, a esportiva está passando por grandes dificuldades em função da pandemia de COVID-19. O tombo global será superior a US$ 15 bilhões (ou mais de R$ 79 bilhões), segundo estimativa da Sports Value, empresa especializada em marketing esportivo. E no Brasil a crise também já está sendo sentida com a paralisação de todas as disputas. É preciso pensar, então, em como amenizar a redução.

De acordo com a revista Forbes, só as grandes ligas profissionais dos EUA (basquete, beisebol, futebol americano e hóquei no gelo) deverão perder cerca de US$ 5 bilhões (R$ 26,3 bilhões) em receitas – de arrecadação com a venda de ingressos a comercialização de direitos de TV e de produtos, além de patrocínios. Já as principais ligas de futebol da Europa (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália), somarão mais de US$ 4 bilhões (R$ 22 bilhões) em perdas, segundo a empresa KPMG.

Por isso, é hora de clubes e entidades ligadas diretamente ao esporte, incluindo o governo, se mexerem para diminuir o prejuízo. E não basta somente cortar salários de funcionários, jogadores e comissões técnicas.

“O jogador de clube grande ganha mais, é verdade, e poderia ajudar. Mas ele vê o clube, a CBF, o governo pouco interessado. Por que só o jogador deve se sacrificar? Qual a proposta que cada clube oferece (para superar o momento complicado)? E principalmente a CBF, que tem mais de R$ 700 milhões em caixa, tem dinheiro para manter as instituições nestes dois, três meses de caos? Os clubes médios e pequenos vão perder muito, e ela pode resolver”, afirma o consultor Amir Somoggi, da Sports Value, para quem entidades como Conmebol e Fifa, até por estar mais longe, têm menos responsabilidade no mercado brasileiro – ainda que tenham.

Além disso, ele aconselha os clubes mais estruturados e de maior torcida a buscar manter o engajamento com os torcedores neste momento em que não há disputas em andamento. Com isso, seria possível agradar aos patrocinadores e até mesmo às emissoras de TV que detêm direitos de campeonatos e não têm o quê transmitir.

“É hora, por exemplo, de colocar jogadores e ex-jogadores em contato com os torcedores. Se sou eu o responsável, estaria fazendo o clube voar nas redes sociais”, argumenta Somoggi, destacando que as marcas precisam explorar a “audiência domiciliar única na história da humanidade” em função de as pessoas estarem com circulação restrita devido ao risco de contágio pelo novo coronavírus.

É preciso pensar também em formas de garantir a sobrevivência após a turbulência. A maior parte dos clubes brasileiros tem sérios problemas financeiros e nenhum caixa para honrar compromissos, podendo entrar em insolvências ou sair ainda mais endividados desta crise.

“Poucos são os clubes em situação confortável para enfrentar esta situação, talvez Flamengo, Athletico-PR, porque trabalharam para isso ao longo dos anos. Quem está em situação financeira caótica, como Cruzeiro, Botafogo, Fluminense, Vasco, Santos, só para citar alguns, está vivendo o pior dos mundos, pois não tem receitas correntes e os custos são brutais. Então, quem está financeiramente pior, deve temer mais e também se aplicar mais na busca de soluções”, argumenta Somoggi.

Ele acredita que nem quem tem maior poderio financeiro está imune à crise. Vide o caso do Barcelona, que está amargando prejuízo de cerca de 30 milhões de euros (R$ 180 milhões) por mês com a paralisação das competições. “O orçamento do Barcelona é de 900 milhões de euros, mas sabe que precisa trabalhar para sobreviver. E os daqui do Brasil parecem estar esperando ajuda. Por ter estrutura e preparação técnica e de marketing melhor, (os gigantes europeus) tendem a sair da crise muito mais facilmente que nós.”

Não há previsão de quando as competições serão retomadas, sendo que em alguns casos já está decidido que elas não voltam. É o caso do Campeonato Belga, cujo título foi dado ao Brugges, time que liderava a competição quando da paralisação.

Já há também eventos postergados para o ano que vem. É o caso da Eurocopa e da Copa América, assim como eventos de outros esportes, como os Jogos Olímpicos e o mais tradicional torneio de tênis do mundo, Wimbledon.

Não é só a Globo: TVs de todo o mundo suspendem pagamentos de eventos

Gazeta Esportiva

Nesta semana, a Globo suspendeu os pagamentos de campeonatos que estão parados por conta da pandemia do novo Coronavírus. Muita gente criticou a atitude da emissora, mas a decisão está seguindo uma tendência mundial de vários grupos de mídia, que também tomaram essa medida.

Segundo levantou o UOL Esporte, a decisão é justamente para reduzir os impactos financeiros da pandemia nas empresas. Todos argumentam que não faz sentido pagar direitos de transmissão de torneios que não estão sendo exibidos ou suspensos.

A decisão mais drástica foi a do DAZN, plataforma de streaming esportiva. A empresa suspendeu os pagamentos de direitos de transmissão em todo o mundo, inclusive em países onde a liga nacional de futebol é exibida.

No Brasil, poucos eventos nacionais sofreram com isso. O principal deles é o Campeonato Paranaense, onde o DAZN paga R$ 380 mil para cada um dos doze clubes que disputam a competição. Os times reclamaram da falta de aviso da suspensão do pagamento.

Na França, a situação também é alarmante. A BeIN Sports e o Canal Plus, que exibem o Campeonato Francês no próprio país – no caso da BeIN, em outras lugares da Europa – também afirmaram que não vão pagar a parcela referente ao mês de abril dos direitos de transmissão, que deveria ser quitada até o próximo domingo (5).

A BeIN Sports, em nota, comentou que pretende voltar a realizar os pagamentos após o fim da pandemia, inclusive de parcelas referentes aos próximos meses, que ficarão também podem ficar pendentes se os torneios não voltarem ou não terem uma previsão de retorno.

A decisão também não se limita ao futebol. A Fox da Austrália também suspendeu os pagamentos para a Liga Nacional de rúgbi, um dos esportes mais populares daquele país. A liga estimou que terá um prejuízo de US$ 18 milhões sem esses pagamentos realizados.

Com receita recorde, Conmebol cria fundo contra pandemia

MSN

A Conmebol divulgou, nesta quinta-feira (2), uma receita recorde em sua história: a entidade faturou US$ 509 milhões no ano de 2019. Com isso, a Confederação Sul-Americana também anunciou a criação de um fundo de até US$ 65 milhões para auxiliar os times que disputam suas competições.

Esse fundo será usado para os clubes anteciparem parte da receita que teriam direito pela disputa das Copas Libertadores e Sul-Americana. A verba a ser retirada poderá ser de até 60% do que o clube teria direito de receber na competição. Além disso, a própria entidade criou um fundo de emergência de US$ 27 milhões.

“Com a casa em ordem, podemos enfrentar estas circunstâncias excepcionais com tranquilidade e com a capacidade de resposta necessária, tanto no lado financeiro quanto no institucional. A situação é crítica e não devemos subestimá-la. Por enquanto, é uma batalha que devemos jogar em casa, ficando dentro dela para frear o avanço do vírus”, declarou Alejandro Domínguez, presidente da entidade.

De acordo com o dirigente, a receita histórica da Conmebol se deu por dois motivos. O primeiro foi a realização da Copa América no Brasil, que teve, segundo a Conmebol, “a maior arrecadação de sua história”. O torneio vencido pela seleção brasileira teve quatro patrocinadores e uma grande receita em bilheteria. O outro motivo é o novo modelo de comercialização da Libertadores e da Sul-Americana.

A receita recorde da Conmebol fez também saltar a arrecadação dos clubes. Segundo a entidade, US$ 451 milhões (93% de toda a receita) do que foi ganho no ano passado foram reinvestidos nas 28 competições organizadas por ela. Só na Libertadores foram dados US$ 162 milhões em premiação para as equipes.

Uefa escreve carta e pede para que os campeonatos não sejam cancelados

Terra

Após o Campeonato Belga anunciar seu cancelamento e declarar o Club Brugge campeão, decisão que só deve ser ratificada no dia 15 de abril, a Uefa, a Associação de Clubes Europeus e as Ligas Europeias soltaram uma carta com o pedido para que as ligas e os clubes esperem o retorno dos campeonatos nacionais. O texto foi divulgado pela “Sky Sports” e mostra confiança das autoridades em um breve regresso.

As três instituições inscreveram para as 5 federações e pediram união de todos neste momento que o futebol no continente atravessa. A carta diz que “é de suma importância que mesmo um evento perturbador como esta epidemia não impeça que nossas competições se decidam no campo, de acordo com suas regras e que todos os títulos sejam premiados com base nos resultados”. Elas também afirmam qualquer decisão de cancelar as competições são premeditadas e sem justificativa.

Ainda não há datas definidas para o retorno do futebol em todo o Velho Continente, embora a maioria das ligas estejam suspensas até o final de abril, enquanto outras, como o Campeonato Holandês, já tenham decidido que o torneio ficará paralisado até o final de maio. A expectativa é que entre junho e julho as competições possam voltar a rotina.













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