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:: 9/abr/2020 . 15:54

Por que SporTV exibe jogos clássicos da seleção sem narração original

Uol

Desde que foi forçado a mudar drasticamente sua programação por conta dos efeitos da pandemia da Covid-19, o SporTV tem como uma de suas apostas de audiência a exibição de jogos antigos da seleção brasileira em Copas do Mundo. Os repetecos dão sustância a sua nova atração na grade, a “Faixa Especial”. Um ciclo que começou com o Mundial de 1998 e agora resgata partidas da impactante edição de 1982.

Mas uma pergunta ficou no ar: por que as partidas estão sem narração original? O SporTV tem feito as transmissões com sua equipe atual, escalando nomes como Gustavo Villani, PVC, Júlio Oliveira, Sérgio Arenillas e Everaldo Marques. Eles assumem o microfone, no lugar de Galvão Bueno ou até mesmo de Luciano do Valle, que era o titular da Globo para cobrir a seleção até o ano de 1982.

A escolha passa por alguns motivos. O fator ao vivo é um deles. Caso uma notícia urgente ocorra, o narrador escalado para fazer a reprise atualizará o noticiário durante a transmissão. Uma prova disso ocorreu nesta terça (7), quando, durante a exibição de Brasil x União Soviética, pela Copa de 1982, Júlio Oliveira falou sobre a ida de Ronaldinho Gaúcho para a prisão domiciliar no Paraguai.

Além disso, a série tem sido importante para manter um mínimo de produção na casa. Serve também para rodar seus narradores e comentaristas, que ficariam parados, assim como estão fora do ar as competições esportivas. Everaldo Marques, por exemplo, que é titular da NBA, estreou em uma partida de futebol no Grupo Globo durante as reprises da Copa de 1998.

A “Faixa Especial” tem sido tratada como um “produto premium” nesse período de pandemia. Ou seja, é um dos maiores atrativos do canal esportivo da Globo para manter uma boa audiência nos atuais tempos e tem funcionado no atual formato.

Globo e briga: porque a Turner quer deixar o Brasileirão

MSN

Uma reunião por videoconferência nesta quinta-feira (9) pode levar a um fim prematuro do acordo que a Turner tem com oito times que neste ano vão disputar a Série A do Campeonato Brasileiro. Executivos da emissora e representantes de Athletico, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos debaterão como precisará ser cumprido o acordo firmado entre eles até 2024.

A reunião foi convocada pela Turner, que alega descumprimento de contrato por parte dos clubes. Segundo apurou a Máquina do Esporte com fontes ligadas à negociação, existe uma queda de braço em relação ao número de jogos que podem ser transmitidos para a mesma praça em que as partidas acontecem.

No contrato da Turner, há uma cláusula que exige que apenas seis jogos dos times que ela tem contrato possam ser exibidos na TV aberta para a mesma praça em que eles ocorrem. Essa cláusula era uma forma de garantir menor concorrência da audiência para a emissora americana, já que as partidas ficariam restritas ao pay-per-view.

O problema é que os clubes não colocaram essa limitação no contrato que assinaram com a Globo para a TV aberta. A emissora carioca, por sua vez, impôs um fator redutor em contrato que fez os clubes pedirem à Turner para não mostrar seus jogos para os seus estados de origem quando disputados em casa. Isso fez desabar a audiência dos jogos na TV paga. Em novembro, a Turner enviou uma notificação sobre o descumprimento da regra, e só teve resposta do Athletico.

Procurados, Turner e clubes se recusaram a comentar o teor da conversa que vão ter. A emissora americana apenas confirmou que enviou, na última sexta-feira (3), “uma notificação aos clubes com os quais mantém contrato para exibição da Série A do Campeonato Brasileiro 2020. Essa carta reitera o que já foi colocado aos clubes em novembro de 2019, sobre o que não tivemos quase nenhuma resposta, e pede que venham conversar com a Turner para solucionar questões pendentes. Há certas obrigações que a Turner deseja reforçar incluindo compromissos assumidos pelos clubes que são essenciais para que a Turner crie um modelo de negócios sustentável”.

Valor de mercado de jogadores desvaloriza durante a pandemia

Futebol Interior

A pandemia do novo coronavírus fez com que o valor de mercado dos jogadores de futebol desvalorizasse, no geral, 20%. Apenas jogadores nascidos de 1998 em diante tiveram uma redução menos acentuada, porém relevante, de 10% de seus valores estabelecidos no período anterior à disseminação global da doença.

Isso é o que aponta o site Transfermarkt, especializado em negócios do futebol. Ao todo, a desvalorização supera 9 bilhões de euros (R$ 51 bilhões).

“O mercado entrou em colapso, muitos clubes podem estar ameaçados de insolvência e os planos de transferência foram suspensos devido às muitas incertezas que existem na maioria das equipes. É dificilmente concebível que os preços de transferência continuem a subir no futuro como nos últimos anos”, explicou o fundador da página, Matthias Seidel.

A exemplo da desvalorização, o atacante Everton Cebolinha, do Grêmio, nascido em 1996, considerado pela plataforma o jogador mais caro do futebol brasileiro, teve seu valor de mercado reduzido de 35 milhões de euros (R$ 198 milhões) para 28 milhões de euros (R$ 158 milhões).

Em contrapartida, como apontado pelo site, o jogador do Palmeiras Gabriel Veron, nascido em 2002, teve seu valor de mercado reduzido de 25 milhões de euros (R$ 141 milhões) para 22,5 milhões de euros (R$ 127 milhões). Uma queda menos acentuada comparada com a de Everton.
“Uma avaliação individual dos valores de mercado no âmbito de atualizações regulares e a ajuda de nossos gestores de valor de mercado ainda é necessária e ocorrerá novamente o mais rápido possível, porque nem todos os jogadores devem experimentar a mesma perda de valor devido à crise”, disse Seidel, que prosseguiu.

“A atual redução geral no valor de mercado é uma reação à essa situação extraordinária, na qual não se pode descartar que dentro de poucas semanas outro ajuste tenha de ser feito”.

Na última terça-feira, a Fifa recomendou a prorrogação de contratos dos jogadores que teriam encerramento junto ao final da temporada regular europeia, em junho. A entidade máxima do futebol, também afirmou que o período de janelas de transferências poderá ser prorrogado. Elas aconteceriam entre o mês de julho e agosto. As recomendações foram elaboradas para amenizar os efeitos colaterais desencadeados pela interrupção do futebol no mundo.

Coronavírus chama o futebol para o divã

Super Esportes

O momento que vivemos nos obriga a pensar mais. Se não nos obriga a pensar sobre nossas vidas, ao menos nos obriga a pensar. Todo dia aparece uma lista nova. Cite três gols mais marcantes, jogadores, livros, cervejas, estádios, cidades. Querendo ou não, estamos nós pensando, buscando recordações.

Não dá para cravar qual será o cenário quando pudermos de novo sair para a nossa rotina. Nossos empregos serão os mesmos ou vamos trabalhar mais de casa?

O mundo da bola também tem sido convidado a pensar e os prejuízos talvez obriguem o futebol a colocar os pés no chão. Alguns estudos já mostram que a Premier League pode perder até 1 bilhão de libras, caso não consiga terminar a atual edição.

Mark Bullingham, executivo da FA (Football Association – entidade que controla o futebol na Inglaterra), disse esperar um prejuízo de até 150 milhões de libras por causa do adiamento de jogos da seleção da Inglaterra, da Copa da Inglaterra e de outros eventos normalmente realizados em Wembley.

No Brasil, a CBF demorou, mas colocou a mão no bolso. É bem verdade que para uma entidade que fatura o que fatura, liberar um pouco menos de 20 milhões de reais para os clubes das séries C, D e para o futebol feminino não chega a ser tão elogioso assim, mas pelo menos agiu.

Voltando a discussão para os ingleses, lá já foi levantada a questão de não sobrevivência de muitos clubes menores. O mundo vai mudar e o futebol vai mudar. Talvez as distâncias entre os clubes ricos e pobres até aumente, mas até mesmo as federações vão sofrer. Talvez tenhamos valores mais próximos da realidade. Talvez.

Cidade do Paraná manda soldar portões de campos de futebol

Folhapress

A prefeitura de Ponta Grossa, no interior do Paraná, mandou fechar com solda os portões de 42 campos de futebol da cidade para evitar a utilização dos espaços. A medida visa conter aglomerações de pessoas para prevenir contágios com o novo coronavírus.

Segundo a administração municipal, mesmo com a interdição dos campos com fitas zebradas, alguns espaços ainda estavam sendo utilizados, por isso a atitude mais drástica de soldar os portões. A prefeitura também mandou desligar a energia elétrica dos campos de futebol.

A guarda municipal fará a fiscalização dos espaços.

Ponta Grossa registra cinco casos do novo coronavírus e nenhuma morte. Em todo o Paraná, são 17 mortos e 539 pessoas com a Covid-19, segundo boletim divulgado nesta quarta-feira (8).

CBF promete ‘fazer impossível’, mas não garante pontos corridos no Brasileirão 2020, diz jornalista

MSN

Os clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro fizeram reunião por videoconferência nessa terça-feira (7) com a CBF. E o presidente da entidade, Rogério Caboclo, não assegurou a disputa das competições com 38 rodadas em pontos corridos, como determina o regulamento, embora tenha dito que esse é o objetivo, algo que depende da data de retorno ao futebol.

A informação é do jornalista Venê Casagrande, que a veiculou em seu canal no YouTube.

Ele teve acesso ao conteúdo da reunião e relata que o dirigente da CBF foi questionado sobre a fórmula de disputa do Brasileirão por Andrés Sanchez.

“Para deixar bem claro que o Brasileiro tem 38 rodadas, e a gente não vai abrir mão disso. Isto é muito importante para cumprir todos os contratos. O Campeonato Brasileiro terá 38 rodadas?”, perguntou o presidente do Corinthians.

Os clubes temem receber menos dinheiro da TV, caso o certame tenha menos do que os 380 jogos previstos.

Caboclo respondeu: “Seria muito simples dizermos isto, mas infelizmente não sabemos se nós voltaremos em junho, em julho, em agosto ou em setembro. Então, antecipar que garantimos 38 rodadas neste momento não é possível, é o desejável. Faremos o possível e impossível, mas não podemos declarar que nós vamos fazer.”

O chefe da CBF disse, ainda, relatou o jornalista, ter estudos e fórmulas para diferentes datas de volta aos jogos.

Caso o Brasileiro seja espremido em um período mais curto, a única solução seria mudar sua fórmula de disputa, com um turno de classificação e em pontos corridos, seguido do mata-mata, por exemplo.

Confira as 5 maiores freguesias nos clássicos entre gigantes brasileiros

Uol

O retrospecto dos maiores clássicos brasileiros traz à tona alguns duelos marcados por desequilíbrio. Cinco deles tem se destacam pela disparidade de vitórias entre os rivais, como apontou pesquisa realizada pelo UOL Esporte.

O Palmeiras impõe ao Vasco a maior freguesia de todos os clássicos. A situação é parecida em outros quatro confrontos do futebol brasileiro: Corinthians x Vasco, São Paulo x Cruzeiro, Palmeiras x Grêmio e Palmeiras x Fluminense.

Na maior diferença registrada no levantamento feito pelo UOL Esporte, o Palmeiras venceu o Vasco 49 vezes, contra 22 triunfos dos cariocas. Ou seja, 69% das vitórias desses duelos pertencem aos paulistas.

Na sequência, aparece o trio paulista Corinthians, Palmeiras e São Paulo, que alcançou 65% das vitórias diante de Vasco, Grêmio e Cruzeiro, respectivamente.

O time corintiano venceu o vascaíno 42 vezes, contra 22. O São Paulo soma 41 vitórias sobre o Cruzeiro, que venceu 22 jogos. O Palmeiras derrotou o Grêmio em 38 confrontos, com 20 derrotas.

Palmeiras x Fluminense também tem essa disparidade. O time paulista obteve 63% dos triunfos. Foram 51. O time carioca, por sua vez, obteve 30 triunfos.

Conmebol pede reunião com a Fifa para ativar fundo de ajuda durante a crise

Terra

A Conmebol pediu à Fifa nesta quarta-feira para agilizar um fundo de ajuda global ao futebol para apoiar suas dez associações membros, impactadas em suas finanças pela pandemia de coronavírus. O pedido da Conmebol foi registrado em carta que seu presidente Alejandro Domínguez enviou ao presidente da Fifa, Gianni Infantino.

Domínguez propôs realizar uma reunião “o mais rápido possível” do grupo de trabalho que o órgão mundial de futebol criou no mês passado para enfrentar uma crise de saúde que paralisou o futebol em quase todo o mundo. Os sul-americanos buscam que esse grupo gere “oportunamente e imediatamente” para as associações membros.

“Desse suporte oportuno, depende que a bola possa rolar novamente no mundo, assim que essa situação de crise mundial se dissipar, com o esplendor de sempre”, disse Domínguez.

Devido ao avanço do coronavírus na América do Sul, a Conmebol suspendeu em 12 de março a Copa Libertadores, após a conclusão da segunda rodada da fase de grupos. E as ligas nacionais e os campeonatos estaduais no Brasil pararam logo na sequência.

As duas primeiras rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022 também não puderam ser realizadas. Com a maioria dos países tendo colocado suas populações em quarentena, é pouco provável que a atividade seja retomada no curto prazo.

Na carta a Infantino, o presidente da Conmebol lembrou que a entidade da América do Sul ofereceu um adiantamento de até US$ 75 milhões (aproximadamente R$ 384 milhões) para associações e clubes membros que competiram em suas taças.

“Todos os esforços são pequenos para mitigar a situação difícil que nossos afiliados passam, e é por isso que é inevitável participar de esforços para ajudá-los o mais rápido possível”, disse Domínguez na carta.

CBF já ciente: Flamengo quer seguir recomendação de especialistas

Lance

Por conta da pandemia do novo coronavírus, o mundo está revirado, assim como a economia e os esportes, paralisados desde o agravamento dos casos da COVID-19. E o Flamengo, que já se manifestou contrário a uma possível adequação ao calendário europeu, expôs à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a sua intenção de seguir recomendação dos especialistas da medicina.

Explica-se: o Rubro-Negro realçou a importância de uma nova “pré-temporada”, com ao menos 15 dias de preparação com enfoque físico, a ser realizada antes de a bola voltar a rolar de forma oficial.

O Flamengo, cujas férias coletivas dos jogadores se encerram dia 20 de abril, já informou à CBF sobre este desejo, na última terça-feira, quando representantes de clubes da Série A e B se reuniram por videoconferência, para discutir o decorrer do calendário 2020.

– O Flamengo já vem estudando isso (de protocolo médico). Já estamos conversando com clubes da Europa que estão praticando isso. Temos detalhado todo esse processo, tanto de treinamento de nossos jogadores em casa quanto o processo de volta deles. Já temos isso tudo planejado para iniciar isso tudo no dia 21 de abril de tal forma que no início de maio já tenhamos condições de disputar qualquer campeonato. Conforme acordamos com os clubes da Série A, nós ficaríamos de férias até 20 de abril e se quiserem que a gente divida um pouco o que a gente já estava pensando em fazer, pode nos pedir que eu coloco os nossos médicos em contato – falou Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, de acordo com informações do jornal “O Dia”.

Em live com Ronaldo, presidente da Fifa diz que não há pressa para voltar o futebol: “Se há risco, não se joga”

Globo Esportes

Entrevistado pelo brasileiro Ronaldo Fenômeno durante uma live promovida pelo ex-atacante, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou nesta quarta-feira que o futebol não deve ter pressa para retornar enquanto a pandemia do coronavírus não estiver controlada.

– A saúde em primeiro lugar. Se há risco, não se joga. A situação é séria, vamos reiniciar quando se puder iniciar. Não vale a pena arriscar a vida das pessoas por um jogo de futebol. Jogaremos quando pudermos jogar – afirmou Infantino.

O dirigente máximo do futebol mundial foi o último convidado da live, que reuniu ex-jogadores do time do Real Madrid que ficou conhecido como os galácticos, no início do século XXI.

Mestre de cerimônias do evento virtual, Ronaldo conversou em português, com Roberto Carlos e Luís Figo, inglês, com David Beckham, espanhol, com Iker Casillas, e italiano com os dois convidados extras, o ex-atacante Christian Vieri, companheiro de Ronaldo na Inter de Milão na década de 90, e Infantino.

Para o presidente da Fifa, em vez de buscar um retorno prematuro dos jogos, as ligas e clubes de futebol devem estar preparados para quando estiverem liberados para voltar a treinar e jogar.

– Não devemos fazer pressão, devemos entender a situação e preparar o cenário. Quando o governo disser que se pode fazer (o retorno ao futebol), estaremos prontos. Não é justo com aqueles que lutam, que trabalham, falar que queremos jogar – disse o dirigente.

– Pela primeira vez na nossa história de apaixonados pelo futebol, o futebol não é a prioridade. É triste, mas é assim – completou.
A pandemia de coronavírus foi assunto recorrente durante toda a live, que durou pouco mais de uma hora, dividindo espaço com as lembranças dos jogadores do tempo em que atuaram juntos.

– É uma situação complicadíssima, espero que passe logo. As pessoas não podem ir nos enterros dos seus parentes, é muito complicado – comentou Roberto Carlos, o primeiro participante da live.

– Infelizmente, na Europa estamos todos na mesma situação difícil, embora alguns países, por terem uma população menor, têm menos casos e menos dificuldades. Tenho falado com meus pais em Portugal, eles estão bem – disse Figo, que vive em Madri.













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