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:: 28/abr/2020 . 17:27

A era dos pontos corridos

Uol

Por décadas, até 2003, o Campeonato Brasileiro sempre terminou com um duelo de mata-mata ou uma partida decisiva de quadrangular final. Há 17 anos, porém, o torneio passou por sua maior mudança, com o início da “Era dos Pontos Corridos”.

Desde então, sete times diferentes, de três estados, conquistaram o título. A lista traz Corinthians, com quatro conquistas, Cruzeiro e São Paulo, ambos com três taças, além de Flamengo, Fluminense e Palmeiras, com dois troféus cada, e do Santos, campeão uma única vez no período.

Mas, e se essas 17 edições do torneio em pontos corridos fossem um grande campeonato por pontos corridos, quem seria o campeão? Quem teria a melhor média de pontos ao longo dos anos? Foi para responder essa (e outras perguntas) que o UOL Esporte fez um levantamento minucioso de todos os campeonatos disputados a partir de 2003.

A pesquisa mostra que o São Paulo lidera com folga, mesmo sem conquistar um título do Brasileirão desde 2008. Santos, Cruzeiro, Flamengo e Corinthians completam as cinco primeiras posições. O levantamento ainda mostra quem já ocupou a liderança e qual é a maior ascensão dos últimos anos, além da melhor média de pontuação.

Único tricampeão brasileiro seguido na era dos pontos corridos (2006-2008), o São Paulo lidera o ranking com vantagem de 60 pontos sobre o Santos. O tricolor acumulou 1.103 pontos em 17 edições. Os santistas somam 1.043 pontos, com o mesmo número de participações.

Cruzeiro e Flamengo, que também ultrapassaram a marca de 1.000 pontos, vêm em seguida. Os mineiros, rebaixados pela primeira vez na edição passada pela primeira vez na história, têm 1.030 pontos. A equipe rubro-negra atingiu 1.009 pontos depois da campanha vitoriosa de 2019.

Em seguida, vem à tona uma briga intensa entre três times: Corinthians, quinto colocado com 986 pontos, Inter, com 975, e Grêmio, com 963. Os três têm 16 participações na Série A, com uma passagem pela Série B: Grêmio (2005) e Corinthians (2008) voltaram como campeões, Inter (2017), como vice. O oitavo colocado é o Fluminense, que alcançou 937 pontos.

Outra disputa quente acontece na sequência. O Atlético-MG soma 904 pontos, mas viu a vantagem cair em relação a Athletico-PR e Palmeiras, que aparecem empatados com 902 pontos.

Por fim, Botafogo, Vasco, Goiás e Coritiba fecham a lista dos 15 primeiros. O time botafoguense marca 787 pontos, contra 726 dos vascaínos. Os goianos têm 648 pontos, enquanto o time coxa-branca atinge 615.

Clubes da Série A se unem à CBF para “peitar” a Globo

MSN

Após horas de reunião na tarde desta segunda-feira (27), os 20 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiram se unir para tentar impedir a Globo de reduzir os pagamentos aos clubes referentes ao contrato de transmissão do torneio. No último domingo (26), a emissora enviou uma carta aos clubes propondo uma redução entre abril e junho no valor a ser pago referente à cota da TV aberta. Em julho, o pagamento voltaria ao normal e a redução atual seria compensada futuramente.

Segundo apurou a Máquina do Esporte, a reunião foi marcada por uma revolta de boa parte dos dirigentes, que consideraram o pedido da Globo inconsequente, já que foi feito no domingo com um pedido de resposta até terça-feira. Os clubes decidiram se unir à CBF para debater o tema, já que a entidade também é quem negocia com a Globo os direitos de transmissão da Copa do Brasil, que também teve redução no pagamento das cotas, já que o campeonato está suspenso.

Após o encontro por videoconferência, decidiu-se que os presidentes Rodolfo Landim (Flamengo), Romildo Bolzan (Grêmio) e Mauricio Galiotte (Palmeiras) irão junto com um representante da CBF dialogar diretamente com a Globo.

A decisão inédita de reduzir a apenas três clubes o diálogo com a emissora tem relação direta, também, com o status financeiro de quem irá conversar com a emissora. Flamengo, Grêmio e Palmeiras são os clubes com melhor saúde financeira do país atualmente. O caso será tratado diretamente pelos presidentes das três agremiações. A CBF também representará as equipes da Copa do Brasil.

Estrangulados financeiramente pela pausa do futebol, os clubes tinham na receita da Globo pelos direitos do Brasileirão a tábua de salvação neste período. Até março, a emissora pagou integralmente os cerca de R$ 2 milhões ao mês previstos em contrato. Agora, a proposta seria reduzir o valor, que já seria menor, para R$ 400 mil mensais de abril até junho. Os clubes tentarão reverter essa decisão.

A discussão com a Globo, porém, promete ser tensa. Recentemente, Flamengo e Palmeiras peitaram a emissora em negociações pelos direitos do Campeonato Carioca de 2020 e do Brasileirão 2019, respectivamente. O clube carioca, inclusive, acionou a emissora na Justiça por se sentir prejudicado em exposição na TV aberta durante o último Brasileirão, em que acabou campeão, mas teve a maioria das partidas exibidas pelo pay-per-view. Já o Palmeiras peitou a Globo em 2019 e chegou a ter cinco rodadas do Brasileirão sem transmissão de suas partidas pela emissora.

Chefe do comitê médico da Fifa é contra volta do futebol antes de agosto

MSN

Michel D’Hooghe, chefe do comitê médico da Fifa, é contra o retorno do futebol antes de agosto. O dirigente foi taxativo sobre sua opinião a respeito da volta da bola rolando.

“Estamos sujeitos a decisões a nível nacional das autoridades públicas. É muito simples: o futebol de repente deixou de ser a coisa mais importante na vida. Estaremos muito felizes se pudermos retornar, de forma mais conveniente, na próxima temporada, sem ter nada antes disso”, disse, em entrevista ao jornal britânico The Telegraph.

“Se eles puderem começar a temporada 2020/21 em agosto ou início de setembro, estaria feliz. Assim, poderíamos evitar um segundo pico do vírus, o que não é impossível”, completou.

Para D’Hooghe, não deveria haver debate sobre economia x saúde. “Vi várias situações, ao longo da minha carreira, que eram uma disputa entre economia e saúde. Quase sempre a economia vence, desde o cansaço de viagens ou a altitude ou se jogar em condições de poluição extrema. Se há uma circunstância que os argumentos da medicina devam vencer contra os argumentos econômicos é agora. Não é uma questão de dinheiro, mas de vida ou morte. Simples assim”, disse, de forma enfática.

O médico ressalta as dificuldades de se fazer partidas com público e mesmo em reunir no estádio jogadores e comissões técnicas. “Não dá para pedir para os jogadores ficarem a um metro e meio de distância”, ponderou.

“É impossível cada jogador ter seu vestiário próprio. Tenho quase certeza que ainda haverá reunião de torcedores, seja onde for. Pediria para todo mundo ser cauteloso antes de tomar a decisão de jogar futebol de novo”, alertou.

França mantém proibição a esportes coletivos, e primeiro-ministro diz: “Temporada 2019/20 não poderá ser retomada”

Globo Esportes

Depois de Bélgica e Holanda decidirem interromper seus campeonatos prematuramente, o Campeonato Francês deve ser a primeira grande liga da Europa a tomar a mesma medida drástica. Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o primeiro-ministro da França, Edouard Philippe, afirmou que os esportes coletivos seguirão proibidos no país e cravou não haverá possibilidade de conclusão das competições iniciadas no ano passado.

– A temporada 2019/20 dos esportes profissionais, especialmente o futebol, não poderá ser retomada – resumiu.

Desta forma, a Federação Francesa e a Liga de Futebol Profissional (LFP) do país ficariam sem opções para concluir os jogos restantes do calendário em tempo hábil e seriam forçadas a interromper as competições, uma vez que a Uefa pretendia que a temporada fosse encerrada até o fim de agosto, para não prejudicar o calendário de 2020/21. Entretanto, federação e liga ainda não se manifestaram para oficializar o cenário.

Haveria apenas uma alternativa para que a liga não fosse encerrada prematuramente: a retomada dos jogos no fim de agosto ou início de setembro, adiando o início da temporada 2020/21. Esse cenário, entretanto, entraria em conflito com um possível calendário europeu a ser determinado pela Uefa.

O Campeonato Francês foi suspenso ao fim da 28ª rodada, na primeira semana de março, tendo o PSG como líder com 68 pontos, 12 a mais que o Olympique de Marselha. O Rennes, terceiro colocado, completava a zona de classificação para a Champions, e o Lille, quarto, ficaria com a única vaga da Liga Europa. O Nimes, 18º, disputaria um playoff para não ser rebaixado, enquanto Amiens e Toulouse cairiam direto para a segunda divisão.

A Uefa modificou sua postura quanto ao possível encerramento prematuro das ligas nacionais na última semana, diante da força que a pandemia do novo coronavírus ainda apresente em alguns países europeus. Inicialmente, a confederação afirmou que não permitiria que os torneios fossem finalizados sem a realização dos jogos restantes e chegou a ameaçar países que tomasse tal decisão com a exclusão de competições continentais.

Médico da Fifa quer cartão amarelo para quem cuspir no gramado quando futebol for retomado

Globo Esportes

O retorno do futebol em meio à pandemia do coronavírus ainda está cercado de dúvidas e incertezas. Para Michel D’Hooghe, presidente do Comitê Médico da Fifa, além de protocolos de segurança, serão necessárias medidas punitivas aos atletas quando a bola voltar a rolar. Mais especificamente àqueles que cuspirem em campo.

– É uma prática comum no futebol e pouco higiênica. Por isso, quando o futebol voltar, penso que deveríamos evitá-la ao máximo. A questão é se isso será possível. Talvez com um cartão amarelo – disse D’Hooghe, em entrevista ao jornal inglês “Daily Telegraph”.

– (Cuspir) não é higiênico e é uma boa maneira de espalhar o vírus. E essa é uma das razões pelas quais temos de ter muito cuidado antes de a bola voltar a rolar. Não sou pessimista, mas neste momento sou muito cético relativamente a isso – frisou Michel D’Hooghe.

Esta não é a primeira vez que o presidente do comitê médico da Fifa manifesta algumas reservas quanto ao retorno do futebol nesta temporada. No início do mês, D’Hooghe pediu cautela na tomada de decisões sobre o regresso das competições, mesmo com portões fechados, uma vez que “é impossível que os jogadores respeitem uma distância de 1,5 m entre si”.

Jornal denuncia presidente da FIFA por suposta interferência em investigação

Galáticos Online

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, é suspeito de ter interferido em uma investigação na Suíça. A denúncia foi fita pelo jornal suíço Tribune de Genève, nesta segunda-feira (27).

Segundo o veículo, o dirigente teria interferido junto ao procurador-geral da Suíça para o encerramento de uma investigação que envolvia a sua pessoa. A investigação, que teria sido iniciada em 2016, pelo Ministério Público da Confederação Suíça, diz respeito a um contrato de direitos de televisão a uma empresa ‘offshore’.

Na época Infantino era advogado da Uefa. Logo após sua eleição para a presidência da FIFA, o MPC iniciou a investigação.

Em um e-mail divulgado pelo Tribune de Genève, o mandatário pede ao amigo Rinaldo Arnold (promotor da região de Haut-Valais): “Vou tentar explicar ao MPC que estou interessado em que tudo seja esclarecido o mais rápido possível, que seja claramente afirmado que não tenho nada a ver com este caso”.

Já o amigo respondeu: “O importante é a nomeação em duas semanas, se você quiser, posso acompanhá-lo novamente”.

Em comunicado divulgado nesta segunda, a FIFA afirmou que o e-mail foi retirado de contexto para prejudicar o dirigente e manchar sua reputação. “Não apenas Infantino não tinha nenhum motivo para mentir nesse e-mail, mas esse e-mail nunca indicou que Infantino queria ‘limpar seu nome'”, escreveu a entidade.

Governo muda o tom e dirigentes veem pressão por volta do futebol

Uol

Cauteloso até a semana passada, o Governo Federal mudou o tom sobre a volta do futebol brasileiro, com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, afirmando ontem que ele acontecerá “em breve”. O UOL Esporte apurou que nem a maioria dos clubes nem dirigentes da CBF endossam o discurso, e consideram que a postura do governo começa a ser de pressão para acelerar a retomada das atividades.

Pessoas ligadas à cúpula da entidade que comanda o futebol brasileiro afirmam que nenhum tipo de pressão é bem-vinda, e que a entidade, em nenhum momento, pediu qualquer pressa na elaboração de um plano de retomada. A prioridade segue sendo a de estabelecer um protocolo de segurança com médicos e com autoridades sanitárias e, quando isso acontecer, priorizar o término dos estaduais.

Dirigentes de clubes ouvidos pela reportagem, inclusive do Rio e de São Paulo, cidades com maiores focos do coronavírus, também foram pegos de surpresa pela declaração de Costa. Embora as equipes brasileiras apostem na retomada do futebol como garantia da sua sobrevivência financeira, não há entre elas qualquer sentimento de proximidade deste retorno – ainda é necessário diálogo e planejamento para garantir a saúde de todos envolvidos.

O que existe é um consenso de que, embora tenha partido publicamente de uma pessoa ligada ao ministério da Economia, a mudança de postura do governo coincide também com a saída de Henrique Mandetta do ministério da Saúde. Mandetta tinha objeções consideráveis principalmente em relação aos grandes centros como Rio e São Paulo, algo que parece ter mudado neste início de semana.

Essa pressão não é vista com bons olhos entre dirigentes tanto da CBF como des clubes. Desde o início da pandemia, os cartolas vêm mantendo frequentes reuniões por vídeo na tentativa de amarrar as diversas pontas sobre o futuro do futebol brasileiro – e elas são muitas. Declarações e comportamentos que criem expectativas excessivas em torcedores e mobilizem clamor popular pela aceleração de uma retomada não ajudam neste processo.

A CBF já estabeleceu com as federações estaduais o compromisso de priorizar o término de seus campeonatos, para só depois retomar o Brasileirão. Os clubes da Série A do Brasileiro, por outro lado, tem tido como prioridade garantir que o campeonato nacional tenha 38 rodadas – isso para poder receber integralmente ou até antecipar receitas de transmissão da Globo, e assim conseguir fôlego financeiro.

A Globo, por sua vez, já suspendeu pagamentos referentes aos estaduais e reduziu alguns referentes ao Brasileiro. A emissora tem estado aberta ao diálogo, mas não tem falado em pagar integralmente por produtos sem a certeza de como e quando eles serão entregues.

Há ainda divergências políticas: estados têm tratado a pandemia com posturas diferentes das do governo federal. Os governos de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, têm tido diretrizes mais rígidas de isolamento social, e qualquer retomada terá que passar por elas.

Todas as partes tem estabelecido diálogos frequentes em busca de uma forma segura e que atenda, na medida do possível, todos os interesses, mas o processo envolve múltiplas divergências e vem sendo trabalhoso. Uma nova reunião entre clubes e CBF ocorre na tarde desta terça-feira.

Ronaldinho sabia de documentos falsos, e celular de Assis foi ‘muito útil’ na investigação, diz promotor

MSN

Um dos fiscais do Ministério Público do Paraguai no caso envolvendo Ronaldinho Gaúcho, Marcelo Pecci afirmou que o astro e seu irmão Roberto Assis sabiam que os documentos falsos apresentados por ambos na chegada ao país estavam sendo produzidos.

“Ronaldinho e Roberto Assis já sabiam que antes de chegar ao Paraguai os documentos estavam sendo confeccionados. Não é uma situação de surpresa no aeroporto”, afirmou ao canal “ABC Color TV”.

“Não sei se mentem, mas temos elementos que indicam que eles tinham conhecimento de que iam obter esses passaportes. A investigação agora é mais ampla”, continuou Pecci.

Ronaldinho e Assis estão em prisão domiciliar no Hotel Palmaroga, no centro de Assunção, após passarem 32 dias detidos na Agrupación Especializada, detenção de alta segurança – eles chegaram ao Paraguai em 4 de março.

Sobre o curso atual da investigação, o fiscal disse a perícia do celular de Assis foi “muito útil” e deu uma “situação muito próxima da hipótese que estávamos investigando. Precisamos, porém, aprofundar as investigações”.

“O Ministério Público considera uma situação muito relevante usar documentos falsos paraguaios, eles poderiam ter acesso no mundo todo com eles”, lembrou o promotor.

Bale, Morata e mais 3: jornal revela as ‘ovelhas negras’ que não agradaram Zidane no Real Madrid

ESPN

O jornal Marca revelou nesta segunda-feira quem foram todas as “ovelhas negras” que não agradaram o técnico Zinedine Zidane durante suas duas passagens pelo Real Madrid.

“Zizou sempre teve como segredo sua boa gestão de vestiário, mas também teve seus problemas com jogadores de primeiro nível com os quais não teve química e nem feeling. Muitos deles tiveram até que deixar o Madrid”, escreveu o diário.

“São vários jogadores top que não caíram nas graças do treinador, apesar de sua grande gestão de vestiário. São jogadores importantes, de primeiro nível, em que havia grande interesse esportivo para continuarem, mas que Zidane não quis manter e nem tentar exprimir todo o potencial”, salientou.

A lista é composta, de fato, por vários nomes de peso, como Gareth Bale, que custou uma fortuna aos blancos.

Alguns dos atletas ainda renderam um bom dinheiro ao Real, mas outros seguem dando prejuízo, principalmente pelos altos salários.

Confira, abaixo, quem são as “ovelhas negras”, quanto custaram e onde estão hoje:

ÁLVARO MORATA

Posição: Atacante

Quanto custou: 30 milhões de euros

Por quanto foi vendido: 66 milhões de euros (ao Chelsea)

Por onde anda: Atlético de Madrid

GARETH BALE

Posição: Atacante

Quanto custou: 101 milhões de euros

Por onde anda: Real Madrid

DANI CEBALLOS

Posição: Meio-campista

Quanto custou: 16,5 milhões de euros

Por onde anda: Arsenal (empréstimo)

JAMES RODRÍGUEZ

Posição: Meio-campista

Quanto custou: 75 milhões de euros

Por onde anda: Real Madrid

MATEO KOVACIC

Posição: Meio-campista

Quanto custou: 38 milhões de euros

Por quanto foi vendido: 45 milhões de euros

Por onde anda: Chelsea

Em jogo para Jorge Jesus: renovação curta com Flamengo e interesse do Newcastle

Terra

Com previsão para voltar ao Brasil agora no início de maio, Jorge Jesus ainda está com o futuro indefinido no Flamengo. A Goal apurou que neste momento existem dois cenários sendo estudados com mais interesse pelo treinador português: buscar inicialmente um acordo para uma renovação curta, até dezembro deste ano, ou ficar livre para aguardar a eventual concretização de uma proposta da Europa, em especial do Newcastle, da Inglaterra.

Vinculado ao Rubro-Negro apenas até junho, JJ iniciou 2020 pensando num contrato maior, até por isso chegou a cogitar uma extensão até o fim de 2021. Por causa da pandemia do novo coronavírus e, principalmente, da crise política instalada nos últimos meses, houve uma mudança repentina de planos. Descarta pensar para já a longo prazo no país.

Aos 65 anos, Jesus, que busca um reajuste salarial de aproximadamente 50% para permanecer na Gávea, está preocupado com a instabilidade financeira do Brasil. Mais experiente e consciente, sobretudo depois da experiência de ter aceitado quase que de imediato a saída de Portugal para rumar ao Al Hilal, da Arábia Saudita, o treinador não vê problema em ficar um período sem trabalhar até receber uma oferta mais vantajosa.

Outro motivo que tem pesado nos planos de Jorge Jesus é o “novo velho” desejo do Newcastle. O português foi avisado que, juntamente com Mauricio Pochettino, é um dos cotados para dirigir na próxima temporada o clube inglês, que está muito perto de ser vendido por 300 milhões de libras para o Fundo de Investimento Público (PIF), liderado pelo príncipe herdeiro árabe Mohammed bin Salman, cujo projeto ambicioso é passar a bater de frente com os poderosos Chelsea, Manchester City e Manchester United.

A negociação entre árabes e ingleses tem Pini Zahavi (na foto), que desde fevereiro de 2019 passou a representar a carreira de Jorge Jesus, como um dos principais intermediadores. O influente empresário isralense, vale lembrar, já chegou a entregar ao português uma oferta dos próprios Magpies. Na ocasião, JJ, que agora também tem o português Bruno Macedo como representante, não se animou com o projeto e, poucos dias depois, fechou com o Flamengo.













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