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Corinthians segura o Santos e conquista o título paulista
r7
Com muito sufoco e bolas na trave, o Corinthians empatou com o Santos por 1 a 1 e conquistou o 27º título paulista. O gol do Timão foi feito por Danilo, enquanto Cícero abriu o placar para o Peixe.
Com o resultado, o Santos perdeu a chance de alcançar o inédito tetracampeonato, feito que apenas o Paulistano conseguiu entre os anos de 1916 até 1919.
Precisando do resultado, o Santos partiu para cima do Corinthians mas esbarrava no forte sistema defensivo montado por Tite. Já o Timão se segurava e tentava achar um contra-ataque que não vinha.
Com isso o Peixe apostava em lances de bola parada e em um deles abriu o placar. Cícero aproveitou um escanteio e acertou um belo chute no ângulo de Cássio que ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar.
Porém a festa santista durou pouco. Dois minutos depois, em uma jogada confusa, Paulinho saiu sozinho na frente de Rafael que fez bela defesa, mas a bola sobrou para Danilo que empatou a partida.
O Corinthians ainda teve duas chances de ampliar o marcador. Por duas vezes a bola bateu na trave e livrou o Santos de levar a virada, uma com Paulinho e outra com Danilo.
O segundo tempo começou com o Santos partindo para cima e sufocando o Corinthians, perdendo algumas oportunidades de gol. Na maior delas, André furou a bola com o gol livre, mas o juiz havia apitado impedimento.
O Corinthians apostava em um contra-ataque e Romarinho perdeu a chance de matar o jogo em um lance que saiu sozinho na frente de Rafael e tocou a bola na trave.
Na metade do segundo tempo a partida ficou feia com muitos passes errados das duas equipes e com poucas chances para cada um dos lados e muito nervosismo.
Nervosismo que durou até o fim da partida, com o Corinthians segurando o marcador e diminuindo a decepção após eliminação da equipe na Libertadores para o Boca.
Tite faz mistério, mas indica que manterá base da Libertadores na final
Globo Esportes
O técnico Tite não costuma fazer mistério para divulgar a escalação do Corinthians antes das partidas, mas resolveu “brincar” um pouco às vésperas da decisão do Campeonato Paulista contra o Santos, neste domingo, às 16h (horário de Brasília), na Vila Belmiro. Apesar de ter deixado claro que só vai definir a equipe no treino tático de sábado, Tite deu pistas de que manterá a base do time eliminado da Taça Libertadores após o empate por 1 a 1 com o Boca Juniors, quarta-feira, no Pacaembu.
– Não quero falar sobre isso, quero passar primeiro para os atletas. Deixa o Muricy (Ramalho, técnico do Santos) trabalhar um pouco lá também. Deixa ele pensar um pouquinho. Mas aqui não é o momento de ter vaidade. Quem conhece o conjunto da obra aqui, vai acertar a escalação – afirmou Tite, em entrevista coletiva nesta sexta.
Isso significa que o Timão deve ter a seguinte formação na final: Cássio, Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Danilo, Romarinho e Emerson; Guerrero. Nenhum dos titulares apresentou problemas médicos após o duelo com o Boca, apenas um cansaço natural. Por isso, a grande maioria não foi a campo na tarde desta sexta.
Erros do árbitro e Riquelme decisivo fazem Boca acabar com sonho do bi corintiano
Uol
Doze anos depois, Juan Román Riquelme voltou a ser decisivo contra um grande paulista. De novo, a arbitragem interferiu no resultado do confronto, agora com um pênalti não dado e um gol mal anulado. Em 2013, quem mudou foi a vítima. Se nas duas primeiras vezes que esteve na cidade o camisa 10 destruiu o sonho do bi do Palmeiras, desta vez repetiu a dose com o Corinthians. Com um golaço, ele desequilibrou o jogo para o Boca, que arrancou o empate por 1 a 1 e acabou com o sonho alvinegro de dominar a América pelo segundo ano seguido.
Com o 1 a 0 que os argentinos já tinham aplicado na Bombonera, há duas semanas, o Boca avançaria às quartas da Copa Libertadores sem contestação. O problema foi a atuação de Carlos Amarilla, decisivo nesta quarta. Ainda antes dos visitantes abrirem o placar, o veterano árbitro havia ignorado um pênalti e anulado de maneira equivocada um gol de Romarinho, além de ter invertido algumas faltas que irritaram os corintianos.
Um roteiro muito parecido com aquele que viveu o Palmeiras em 2001, quando encarou o Boca Juniors de Riquelme na semifinal da Libertadores. Na ocasião, o também paraguaio Ubaldo Aquino deixou de dar dois pênaltis para o Palmeiras e anotou um irregular para o time da casa no 2 a 2 na Argentina. Em São Paulo, um novo empate, com show do 10 visitante, levou o jogo para os pênaltis e eliminou a equipe alviverde.
Atrás do Boca no placar, Timão tenta provar que 2012 não foi acaso
r7
O Corinthians foi campeão invicto da última Copa Libertadores derrotando o Boca Juniors na decisão. Como o mundo não acabou no fim do ano, a equipe tenta provar que o triunfo sul-americano de 2012 foi o início de uma nova era internacional do clube, não uma exceção na trajetória alvinegra.
Novo confronto com o Boca é uma boa oportunidade para isso. Riquelme desdenhou o favoritismo apontado para o Timão e, machucado, sorriu com a vitória azul e amarela na Bombonera por 1 a 0. No Pacaembu, onde ergueu o troféu do ano passado, o atual campeão tentará calá-lo outra vez.
A partida de volta das oitavas de final está marcada para as 22h (de Brasília) desta quarta-feira. Para sobreviver, os comandados de Tite precisam ganhar por dois gols de diferença ou devolver o placar da ida e apostar nas mãos do goleiro Cássio na disputa por pênaltis.
Agora é preciso ganhar bem, motivo pelo qual Tite espera o mesmo desempenho exibido na vitória sobre o Santos. A escalação será repetida, porém os erros não podem ser reeditados. O placar de domingo, 2 a 1, é insuficiente para manter o Alvinegro na luta pelo bicampeonato.
Pressionar sem se expor é o plano do Corinthians para sobreviver
r7
Houve uma satisfação geral no Corinthians pelo desempenho na vitória por 2 a 1 sobre o Santos. A equipe foi bastante superior ao adversário e criou muitas oportunidades, mas será eliminada da Copa Libertadores na quarta-feira se repetir o placar obtido na primeira partida da decisão paulista.
Por isso, além de mostrar uma eficiência maior nas finalizações — cinco oportunidades claras foram desperdiçadas –, o Timão terá de tomar maiores cuidados defensivos. Como perderam por 1 a 0 na Argentina, os atletas de Tite precisarão fazer ao menos três gols caso tenham a rede balançada.
“Não tem como ter mais erros. Não podemos vacilar, não podemos dar brecha. Sabemos que o gol fora de casa é critério de desempate. Então, é necessário que a gente se concentre e marque muito porque temos qualidade para fazer gol lá na frente”, afirmou Paulinho.
Limitar-se a marcar, é claro, não é a receita para um time que está atrás em um mata-mata. O que propõe o volante é uma agressividade com organização, uma busca pelo ataque com a tranquilidade necessária para avançar às quartas de final. “Temos de tomar a iniciativa; Não é para esperar, não, porque precisamos do resultado. O que não quer dizer que vamos atacar de qualquer jeito, pressionar e ficar expostos. Nunca foi assim. Dá para agredir estando bem posicionados”, acrescentou.
Corinthians vence o Santos por 2 a 1 e sai na frente na final do Paulistão
r7
O Corinthians se impôs no Pacaembu e garantiu a vitória no primeiro jogo da final do Paulistão, no Pacaembu. O 2 a 1 no placar não refletiu o que os alvinegros da capital produziram em campo, já que perderam muitos gols.
Na primeira etapa, o Santos praticamente não jogou, raras foram as chances do Santos, que mal tocou na bola. Neymar chegou a se movimentar, mas não conseguiu as efetivas jogadas de perigo.
Após muitas chances perdidas, o Timão abriu o placar com Paulinho, aos 41 minutos da primeira etapa. No segundo tempo, mais perigo, o Peixe chegou a atacar, mas não conseguiu evitar o segundo gol dos donos da casa, com Paulo André, aos 29 minutos. Sete minutos depois, Durval diminuiu de cabeça.
O Timão leva a vantagem para o jogo de volta, na Vila Belmiro, no próximo domingo (19), que decide a taça. O Santos precisa vencer por dois gols de diferença para ser campeão. Vitória simples do Peixe leva para os pênaltis. O empate já basta para o título do time da capital.
Santos pede Morumbi nos dois jogos, mas Timão bate pé pelo Pacaembu
Gazeta Esportiva
O presidente em exercício do Santos, Odílio Rodrigues, foi à sede da Federação Paulista nesta segunda-feira na esperança de convencer o Corinthians a aceitar a decisão do Estadual em dois jogos no Morumbi. Mário Gobbi, presidente do Timão, recusou.
Assim, a final começará no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no estádio do Pacaembu. A segunda partida acontecerá uma semana depois, no mesmo horário, na Vila Belmiro. O roteiro é igual ao da edição de 2011 da competição, que acabou com título do Peixe.
O Timão manterá os preços que foram cobrados ao longo do Paulista e destinará à torcida do Santos 2.000 dos 34 mil à venda para o primeiro jogo. O Peixe também dará 5% (700) da carga de bilhetes da Vila (16 mil) ao rival, mas aumentará o valor. O setor mais barato, a arquibancada, terá provavelmente entradas a R$ 100, com 50% de desconto para sócios.
A reunião na sede da FPF só não definiu como será a distribuição da renda. Os departamentos financeiros dos dois clubes farão contas antes de decidir se a grana dos jogos será dividida ou se cada alvinegro ficará com o dinheiro de sua partida como mandante.
Luís Fabiano erra pênalti, e Corinthians elimina São Paulo na semifinal
Terra
Está definida a final o Campeonato Paulista. Neste domingo, no Morumbi, São Paulo e Corinthians fizeram jogo brigado e com pouco futebol. O resultado foi um empate por 0 a 0 que levou jogo às cobranças de pênalti. Nas penalidades, Luís Fabiano e Ganso erraram suas chances, enquanto Alessandro acertou a trave: Corinthians classificado à decisão contra o Santos.
As duas equipes vieram a campo sob a ressaca da disputa das oitavas de final da Libertadores. O Corinthians foi derrotado por 1 a 0 em Buenos Aires pelo Boca Juniors na última quarta-feira e precisará vencer no Pacaembu para avançar de fase. Já o São Paulo perdeu em casa para o Atlético-MG por 2 a 1, contando com expulsão de Lúcio, que acabou barrado neste domingo.
Rogério Ceni fez o primeiro chute e por pouco Cássio não fez a defesa. O mesmo aconteceu a seguir, em cobrança que Douglas converteu. Rafael Tolói desceu o pé em sua vez e acertou o canto direito do goleiro corintiano. Romarinho foi o próximo e converteu com eficiência.
Ganso foi o primeiro a errar, chutando por cima do travessão. Fábio Santos deixou o Corinthians em vantagem logo a seguir, acertando no alto. Jadson manteve o São Paulo vivo com finalização no ângulo, que superou Cássio. As cobranças seguiram com Alessandro, que acertou a trave esquerda.
Principal estrela do time, Luís Fabiano cobrou mal e viu Cássio defender. Do outro lado, Alexandre Pato converteu viu Rogério Ceni defender seu primeiro chute, mas a arbitragem mandou voltar porque o goleiro
Nervoso, Corinthians perde para o Boca e se complica na Libertadores
r7
Alguma coisa estava fora da ordem. Riquelme nem jogou, mas acertou ao estranhar o favoritismo apontado para o Corinthians na Bombonera. Jogando em sua mítica casa, o Boca Juniors impôs sua força de hexacampeão sul-americano e superou o rival, dono do continente uma vez, por 1 a 0.
Construído com um gol de Blandi, aos 13 minutos do segundo tempo, o resultado deixou o atual campeão da Copa Libertadores em situação complicada. Para avançar às quartas de final, o Timão terá de vencer por dois gols de diferença ou devolver o 1 a 0 e tentar a sorte nos pênaltis, daqui a duas semanas, no Pacaembu.
O Boca foi melhor na etapa inicial, mas o Corinthians manteve o jogo sob relativo controle. Após o intervalo, os donos da casa partiram para cima e chegaram ao tento que definiu o placar em indecisão da defesa. A tentativa de empate rendeu uma bola na trave, mas não foi repetido o resultado obtido no finalzinho no confronto entre os times no ano passado.
Corinthians volta à Bombonera para tornar Boca freguês
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A situação pode ser inacreditável para quem acordou de um ano em coma, mas o Corinthians é o atual campeão da Copa Libertadores e tem a oportunidade de colocar o Boca Juniors em sua lista de fregueses. Nas oitavas de final da competição sul-americana, ainda que Riquelme estranhe, o favorito é o Timão.
O confronto começa às 22h (de Brasília) desta quarta-feira, em La Bombonera. Foi no mítico estádio que Romarinho definiu o empate por 1 a 1 na partida que abriu a decisão do ano passado. No jogo de volta, no Pacaembu, coube a Emerson nocautear o poderoso time argentino.
Os dois jogadores são titulares e causam grande preocupação nos donos da casa. Romarinho brincou que pode dar uma nova cavadinha para balançar a rede, e o Sheik se mostrou disposto a repetir a dentada que deu no zagueiro Caruzzo, derrotando-o na bola e na catimba.
E não é apenas a final de 2012 que dá ao Timão essa inédita condição de favorito na disputa. A equipe fez uma campanha satisfatória na fase de classificação, vem de goleada sobre a Ponte Preta o Campeonato Paulista e dispõe de um elenco reconhecidamente forte, com atletas como Alexandre Pato no banco.
A fase do Boca é bem diferente. Agora dirigido por Carlos Bianchi, o time avançou com o segundo lugar de sua chave e a quarta pior pontuação entre os classificados. No Campeonato Argentino, já são impressionantes dez rodadas sem vitória e apenas a 18ª posição.