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:: ‘Notícias’

Sem certeza do fim da Libertadores, Fifa deve adiar Mundial de Clubes-2020

Uol

Por causa da pandemia do novo coronavírus, a Fifa já adiou o primeiro Mundial de Clubes que organizaria com 24 participantes, que seria em 2021 na China, e deve ser obrigada também a postergar a última edição que pretende fazer do torneio no formato atual, com sete times e que está marcado para dezembro de 2020, no Qatar.

Não há garantia das confederações que seus torneios continentais serão concluídos em 2020, o que inviabilizaria a realização do Mundial em dezembro já que não haveria clubes classificados. O problema é o mesmo em cada continente: fronteiras fechadas que inviabilizam o deslocamento dos clubes..

A ideia da Fifa, hoje, é adiar para dezembro 2021 o Mundial com sete participantes, mantendo o Qatar como sede porque o evento será teste para a Copa do Mundo de 2022. A Fifa não pode simplesmente cancelar essa edição em 2020 porque há um contrato assinado de patrocínio exclusivo com o grupo chinês Alibaba, de venda online. O campeonato terá que ocorrer, independentemente de quando será.

Sem pagar Flamengo e São Paulo, Adidas consegue ‘socorro’ de mais de R$ 17 bilhões na Alemanha

MSN

Para amenizar o impacto financeiro causado pela pandemia do novo coronavírus, a Adidas conseguiu a aprovação de um empréstimo sindicalizado de 3 bilhões de euros (cerca de R$ 17 bilhões na cotação atual), com apoio do governo alemão, para mitigar o efeito da quarentena em seus negócios.

De acordo com a Reuters, foi firmado um compromisso de empréstimo de 2,4 bilhões de euros (R$ 13,67 bilhões) com o banco de desenvolvimento estatal alemão (KfW) e outro de 600 milhões de euros (R$ 3,42 bilhões) com um consórcio formado por UniCredit, Bank of America, Citibank, Deutsche Bank, HSBC, Mizuho Bank e Standard Chartered Bank.

Uma das condições do empréstimo sindicalizado é que a Adidas suspenda o pagamento de dividendos pela duração do empréstimo. A empresa de material esportivo já tomou medidas nesse sentindo e informou por meio de um comunicado que seu Conselho Executivo interrompeu a recompra de ações da empresa e decidiu renunciar ao seu bônus de curto e longo prazo pelo ano de 2020.

No Brasil, Flamengo e São Paulo sentiram o reflexo da crise na Adidas. Responsável pelos uniformes das duas equipes, a empresa alemã ainda não fez os pagamentos previstos para o último período.

A diretoria busca uma solução amigável, mas entende que a pandemia do novo coronavírus não é justificativa para o bloqueio da parcela, uma vez que ela é referente aos primeiros meses do ano e inclui bônus sobre conquistas já passadas, como Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana.

O acordo com a Adidas celebrado no início do primeiro mandato de Eduardo Bandeira de Mello prevê reajustes anuais. O acordo chega a cerca de R$ 40 milhões por temporada, entre um valor fixo, royalties, descontos de materiais, bônus por metas e luvas.

CBF só autorizará retomada das competições com aval das autoridades de Saúde

Bahia Notícias

A bola só vai voltar a rolar no Brasil quando a situação da pandemia do novo coronavírus for solucionada e com o aval das autoridades públicas de Saúde para a retomada das competições. A informação foi revelada nesta quinta-feira (16) por Ednaldo Rodrigues, vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Temos reuniões diárias por videoconferência com o presidente Rogério Caboclo, com Walter Feldman [secretário geral], Manoel Flores [diretor de competições], Luiz Felipe Santoro [diretor jurídico] e outros membros da CBF. Nós da CBF temos todos os planos possíveis e todas as diretrizes. A gente espera fazer o Campeonato Brasileiro preservando as 38 datas, sem especular quando irá começar. Só vamos retomar as competições quando acabar essas restrições, lógico que com o aval das autoridades públicas de Saúde. Assim que isso acontecer, a CBF vai anunciar o plano e colocará todo o protocolo em cada competição”, disse o dirigente, em entrevista ao Bahia Notícias.

Ednaldo Rodrigues ainda revelou que uma comissão de médicos da CBF foi montada para tratar da situação diretamente com o Ministério da Saúde.

“Existe uma comissão de médicos da CBF sob o comando de dr. Jorge Pagura em contato direto com Ministério da Saúde. Relatórios são produzidos diariamente e estamos atentos a tudo”, destacou.

O dirigente ainda alertou para especulações infundadas, que têm sido reproduzidas nas redes sociais. “Existe muita informação falsa e especulações. O que não tiver no site da CBF ou não for entrevista de algum dirigente da CBF, não passam de meras especulações.

As Federações estaduais tem sido informadas dos passos da CBF, segundo Ednaldo. “A comunicação com as Federações tem sido diária. A gente tem informado tudo”.

Por fim, Ednaldo garantiu que a prioridade é preservar vidas e lutar contra o coronavírus.

“O principal neste momento não é o futebol. O principal é o combate ao coronavírus e salvar vidas. No dia seguinte quando as restrições forem encerradas com segurança, a CBF irá soltar seu protocolo de ações”.

Federação alerta para ‘ameaça existencial’ ao futebol feminino

Globo Esportes

Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) demonstrou preocupação com o impacto da pandemia de coronavírus no futebol feminino. Em documento publicado nesta quinta-feira, a entidade coloca que o Covid-19 atingirá com mais força aqueles que já estavam situados em condições precárias, com poucos recursos e com poucas reservas a recorrer. Nesse meio, está a modalidade. No estudo, há inclusive o temor de que a situação atual represente uma “ameaça quase existencial” ao jogo das mulheres, se não houver considerações para proteger a indústria do futebol feminino. E cita as ligas profissionais menos estabelecidas, baixos salários, menor escopo de oportunidades, acordos de patrocínio desiguais e menos investimento corporativo como pontos negativos, enfraquecendo o ecossistema da modalidade.

A FIFPro também salienta que a falta de contratos escritos, a duração de curto prazo dos acordos de trabalho, a falta de seguro de saúde e cobertura médica e a ausência de proteções básicas e direitos deixa muitas jogadoras – algumas das quais já estavam à margem – em grande risco de perder seus meios de subsistência. Sinais desse impacto da pandemia já começaram a ser sentidos em janeiro de 2020 quando as eliminatórias asiáticas para os Jogos Olímpicos acabaram sendo transferidas de Wuhan, na China, para Sydney, na Austrália, justamente pela quarentena aplicada no primeiro local. O efeito dominó se seguiu com torneio amistosos de seleções sofrendo alterações em março. O Brasil precisou jogar com portões fechados diante do Canadá no Torneio da França. Em Portugal, a Itália teve que abrir mão da final.

Ainda, de acordo com a FIFPro, as jogadoras começaram a ter preocupações em relação às mensagens que recebiam de seus clubes. Em relatos à organização, disseram que há uma disparidade na maneira como as atletas estão recebendo as informações sobre o atual momento e a situação em suas equipes. Algumas recebem atualizações frequentes, enquanto outras quase nada. A entidade salienta:

“Deixar essas pessoas-chave isoladas em um momento tão perigoso não é apenas decepcionante, mas também míope no desenvolvimento de uma indústria justa e sustentável a longo prazo”.

A FIFPro coloca que é vital o esclarecimento para o bem estar mental das atletas, que já convivem com uma carreira incerta muitas vezes e também curta. Há ainda a preocupação com as jogadoras que estão fora de seu país de origem e, por isso, nesse momento de receio, podem estar mais frágeis justamente por não assegurarem respostas concretas. A entidade salienta que muitas já tiveram experiências com clubes anteriores à beira da falência ou em incerteza em torno de salários e, por aguentarem isso, fizeram parte do crescimento da indústria do futebol feminino e a transição para a profissionalização.

Coronavírus: Especialistas projetam até 18 meses sem estádio cheio

MSN

A volta à normalidade no mundo do esporte depois que a pandemia do coronavírus for superada pode demorar mais do que o esperado, segundo especialistas.

“O que a gente precisa entender, médicamente falando, é que cada pessoa somada aumenta o risco. Se há cinco pessoas, é mais perigoso do que duas, 10 é mais perigoso do que cinco. 60 mil é muito, muito perigoso. Como científico, não posos dizer que estou 100% seguro de algo, mas estou quase certo que nunca podemos voltar a encher os estádios até termos uma vacina”, disse Zach Binne, epidemiólogo da Universidade de Emory, ao “The Times”.

“A logística de imunizar 68 milhões de pessoas é complexa, portanto abrir os estádios aconteceria quando a imunidade do coronavírus tenha alcançado 60%”, diz o imunólogo Karol Sikora, segundo o jornal “Marca”. Sikora acredita que esse número só será atingido em 18 meses.

Segundo o médico Zeke Emanuel, que auxilia a OMS no combate ao coronavírus, disse ao New York Times, uma previsão realista é que os esportes apenas retornem no último trimestre de 2021.

FPF reforça aos clubes ideia de terminar o Paulistão, nem que seja em 2021

Gazeta Esportiva

O presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, reforçou aos mandatários dos 20 clubes que integram a Série A1 do Estadual em 2020 a intenção em concluir a competição de qualquer maneira.

Em reunião por videocondeferência nesta quarta-feira, a instituição responsável por gerir o futebol de São Paulo se comprometeu a apresentar uma solução viável assim que receber uma sinalização dos órgãos competentes de saúde.

Em resumo, devido ao combate à pandemia da Covid-19, não é possível obter qualquer previsão sobre o retorno dos jogos neste momento. Propostas estão sendo preparadas para diferentes cenários, dos mais otimistas aos mais pessimistas, e em alinhamento e concordância com a CBF.

A sensação deixada após o fim da reunião aos clubes é de que o Campeonato Paulista não será cancelado e também não terá campeão anunciado precocemente.

Entre a cúpula da FPF e os clubes, nada se falou sobre uma ‘data limite’, o que abre a possibilidade até do Paulistão ser concluído em 2021 ou quando for possível.

O Campeonato Paulista parou após o término da 10ª rodada da primeira fase, em 15 de março. Os times ainda jogariam mais duas rodadas antes da fase de mata-mata, que teria quartas e semifinais em confrontos únicos. Só a grande final seria em duas partidas, ida e volta.

A tabela, portanto, ainda previa mais um mês completo e 11 dias de disputa até que o campeão fosse conhecido, o que aconteceria em 26 de abril, se tudo tivesse transcorrido normalmente.

Ministério da Saúde não recomenda futebol antes de junho

Uol

O Ministério da Saúde não quer que a bola volte a rolar no futebol brasileiro antes de junho. A recomendação do órgão vem sendo repetida nos contatos praticamente diários entre interlocutores do ministro Luiz Henrique Mandetta e a alta cúpula da CBF sobre a pandemia do novo Coronavírus. O lado de Brasília envolvido na conversa assegura que nem mesmo a iminente mudança no comando da pasta alteraria o cenário, uma vez que parte do corpo técnico seguirá no trabalho.

Para os representantes do Ministério, não há condições de garantir a saúde dos envolvidos e o controle da circulação do vírus em eventos que contam com muito mais que os 22 jogadores em campo nos próximos 45 dias. Com o número de mortes e casos confirmados subindo a cada dia, a ordem é de extrema cautela. A CBF repete ao Ministério que, apesar da pressão de clubes e outros agentes envolvidos, irá seguir a recomendação. Nas conversas, o cenário de um retorno em junho, inclusive, é tratado como algo muito otimista. A confederação segue desenhando opções e analisando uma possível volta do futebol ainda mais para frente.

Torcedores na França são contra volta de futebol sem público

Terra

Enquanto a bola não volta a rolar no Velho Continente por causa da disseminação do coronavírus, autoridades e dirigentes discutem possíveis cenários para o encerramento da temporada que foi paralisada já na parte final. Uma das hipóteses é a realização de partidas sem torcedores nos estádios, o que, no momento, parece o mais próximo de acontecer quando acontecer para evitar aglomerações.

No entanto, a ideia não é vista com bons olhos por todo mundo. Os “ultras”, espécie de torcida organizada em alguns países, têm voz ativa no futebol francês, e no que depender deles, o futebol só volta quando puderem assistir aos jogos de seus times.

Recentemente, 45 grupos de torcedores, entre eles os ultras do PSG, escrevem uma carta dizendo ser contra a realização de partidas com portões fechados. O movimento teve apoio da Associação Nacional de Torcedores, que junta as torcidas organizadas na França.

– É urgente esperar. Não é concebível que o futebol seja retomado apenas para as câmeras. Ele deveria ser retomado no devido momento, quando as condições sanitárias e sociais forem atendidas. Quando todos, a começar pelos jogadores e pelos torcedores, puderem retornar aos estádios nas melhores condições. Humanamente. O futebol “a todo custo” é vergonhoso e não tem lugar no futuro – disseram os torcedores.

Alemanha e Bélgica vetam eventos esportivos de massa até 31 de agosto

MSN

As multidões, incluindo em eventos esportivos, não serão permitidas na Alemanha e na Bélgica até pelo menos o dia 31 de agosto, anunciaram seus respectivos governos nesta quarta-feira. Isso não exclui a possibilidade da realização de partidas de futebol, inclusive as da Bundesliga, isso se forem realizadas com portões fechados e sem público nas arquibancadas.

“Grandes eventos (incluindo aqueles relacionados ao esporte), que têm um papel importante na disseminação do vírus (covid-19), continuarão sendo proibidos até 31 de agosto”, anunciou a chefe do governo alemão, Angela Merkel, após uma reunião com os líderes dos dezesseis estados regionais de seu país.

Os torcedores, portanto, não teriam acesso aos estádios até pelo menos setembro.

O chefe do governo da Baviera, Markus Söder, porém, insistiu no fato de que partidas com portões fechados continuam sendo uma opção.

“A Bundesliga não foi tema da discussão de hoje. A própria Liga trabalha em condições de segurança e teremos que conversar sobre isso em breve, se as partidas com portões fechados serão possíveis e como”, disse Söder.

O Campeonato Alemão, interrompido em meados de março, está suspenso até o dia 30 de abril. A maioria das equipes da elite retomou os treinos na semana passada. A Liga Alemã de Futebol (DFL) deve se reunir no dia 23 de abril em uma assembleia geral virtual para tratar de uma possível data de retomada e suas condições.

No caso da Bélgica, o governo do país anunciou nesta quarta-feira o veto a eventos de massa até a mesma data, 31 de agosto, o que afeta diretamente o esporte, principalmente o futebol e o ciclismo, populares no país.

A conclusão do campeonato de futebol e o início da próxima edição teriam que ser com portões fechados.

No caso da temporada atual, o Conselho de Administração da Pro League já sugeriu no início deste mês o encerramento do campeonato atual e, em 24 de abril, uma Assembleia Geral dos clubes profissionais foi convocada para uma eventual oficialização.

Flamengo, Vasco e Botafogo apostam em bolha de segurança da Fferj para voltarem a treinar rapidamente

Globo Esportes

Dos vinte clubes da Série A, apenas três não prolongaram ainda suas férias até o dia 30 de abril: Botafogo, Flamengo e Vasco. A expectativa ainda é observar a curva da Covid-19 no Brasil, nos próximos dias, e esperar para que seja possível colocar em prática a bolha de segurança que a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Fferj) promete até o meio de maio.

A promessa da federação é criar condições para o retorno aos treinos, com testes para o coronavírus que chegarão ao estado do Rio de Janeiro na próxima quarta-feira (22). A Fferj garante que não promoverá o retorno aos treinos e muito menos aos jogos sem segurança. Mas aposta em oferecer mais garantias para quem for treinar em grupos reduzidos do que se estivesse em sua própria casa.

Por isso, as reuniões acontecem desde o dia 2 de abril.

Dentro do Flamengo, há quem aposte que será possível voltar aos jogos na segunda quinzena de maio. É quase impossível. Mas o que a Fferj indica é que se todos estiverem prontos, com prés-temporadas realizadas, com treinos em grupos de dois jogadores, como na Alemanha, após a liberação do governo do Estado para este tipo de atividade, será mais rápido retornar aos jogos também.

Hoje, é impossível apresentar o plano de trabalho ao governo estadual. O governador Wilson Witzel está em quarentena, porque seu exame de coronavírus deu positivo. Questões como testar todos os jogadores, impedir os profissionais de clubes de risco — massagistas, fisioterapeutas, treinadores — de estarem à beira do campo, desinfetar todos os lugares de treino, treinar só em espaços abertos. Há uma série de medidas protocolares a serem usadas depois da permissão do retorno aos treinos.

A federação chama o projeto de “Jogo Seguro”, mas internamente fala-se em criar uma “bolha de segurança.” Não é fácil. Mas a crença de Botafogo, Flamengo e Vasco, que os faz não definir ainda o prolongamento das férias, é que seja possível voltar pelo menos aos treinamentos em maio.

É acreditar nesta bolha de segurança.













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