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:: ‘Brasil’

FBF tenta trazer jogo do Brasil nas eliminatórias da Copa para a Fonte Nova

Galáticos Online

fonte

De olho nos jogos que podem colocar o Brasil na Copa do Mundo de 2018, o presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, está buscando trazer um dos jogos com mando brasileiro para a Bahia.

O mandatário da entidade máxima do futebol baiano já está no Rio de Janeiro, onde vai se reunir com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, para tratar do assunto.

Em conversa com os Galáticos, Ednado explicou que está indo se reunir com Del Nero para tratar de assuntos de calendário para 2016, mas admitiu que pretende reforçar a ideia de trazer Neymar e Cia de volta a Salvador.

“Já tínhamos solicitado desde maio colocar jogos da eliminatória em Salvador. Temos toda a estrutura, com a Fonte Nova, com locais que foram utilizados para treinamento durante a Copa. Salvador está preparada”, analisou Ednaldo.

A possibilidade de ter jogos em Salvador pode ser prejudicada por conta de uma decisão da Conmebol, que pretende fazer as seleções terem apenas duas sedes durante toda a fase eliminatória para a Copa.

A tabela de jogos das eliminatórias será divulgada no próximo dia 25 de julho, quando a equipe de Dunga vai conhecer as datas e ordem dos adversários que separam a seleção pentacampeã do mundial a ser realizado na Rússia.

A última vez que a seleção brasileira atuou em Salvador foi no dia 22 de junho de 2013, quando ainda na primeira fase da Copa das Confederações, o time comandado por Felipão aplicou 4 a 2 na Itália.

Brasil não amedronta rivais e perde prestígio, diz imprensa europeia

Uol

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Eliminada da Copa América nas quartas de final, a seleção brasileira foi alvo de análises críticas da imprensa europeia nesta segunda-feira. Em tom pessimista, o jornal francês L’Équipe e o periódico espanhol Marca apontam que o time de Dunga tem diversas razões para acreditar que o futuro a curto prazo não será melhor.

Eliminado nos pênaltis pelo Paraguai no último sábado, o Brasil soma fracassos e perde prestígio no cenário internacional. A análise dos espanhóis vai ao encontro com a dos franceses, que veem o time como “comum” e que já não amedronta mesmo adversários mais fracos.

“O Brasil tornou-se um time como qualquer outro, que não coloca medo em rivais até mesmo modestos e tem dificuldades para encontrar soluções humanas e técnicas para voltar a ser uma das melhores escolas mundiais”, ressalta o L’Équipe.

Os franceses apontam que o fracasso na Copa do Mundo de 2014 apavora jogadores importantes da seleção. Um ano depois, o técnico Dunga ainda não conseguiu controlar os nervos de Thiago Silva e David Luiz, exemplifica a publicação. Neymar – suspenso após a derrota para a Colômbia – mostra o mesmo problema.

A falta de um camisa 9 para a seleção é apontada como um problema grave pelos dois jornais. O Marca destaca que Diego Tardelli e Robinho são soluções “insuficientes para um país acostumado com atacantes únicos que marcaram época, como Pelé, Romário e Ronaldo”.

A falta de estrelas – Neymar é a exceção – também é vista pelos espanhóis como decisiva para um futuro que pouco anima a torcida brasileira. “Coutinho, William ou Douglas Costa não conseguem dar um passo à frente para se apresentarem como alternativas de primeiro nível quando Neymar não está ou tem um dia ruim”, cita o diário.

Tradicional jornal espanhol, o El País também é crítico ao falar sobre a seleção brasileira. “Para o Brasil, perder deixou de ser uma tragédia”, começa o texto em que analisa o vexame do time de Dunga no Chile. O diário completa a análise de forma contundente: “A seleção é uma equipe desorientada, previsível e perdedora cuja dependência de Neymar é prejudicial para o seu capitão”.

Seleção se apresenta para os Jogos Pan-Americanos

CBF

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Começa nesta segunda-feira a preparação da Seleção Brasileira para a disputa dos Jogos Pan-Americanos. Pela manhã, 16 jogadores e mais a comissão técnica se apresentaram no Rio de Janeiro e seguiram direto para a Granja Comary.

O primeiro dia de trabalhos será de exames e avaliações clínicas, além de muita conversa entre comissão técnica e os jogadores. A programação do restante da semana será divulgada ainda nesta segunda-feira.

Apenas dois jogadores não se apresentaram nesta segunda-feira: o goleiro Jackson, que chega à Granja Comary na quinta-feira, e o atacante Clayton, que viaja para Teresópolis no dia seguinte, sexta-feira.

Serão sete dias na Granja Comary para o técnico Rogério Micale começar a montar a equipe. A delegação deixa o Rio de Janeiro ainda no domingo à noite rumo a São Paulo. De lá, o embarque para o Canadá será na segunda-feira.

Nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil estreia contra os anfitriões, os canadenses, no dia 12. No dia 16 de julho, o Brasil enfrenta o Peru. Para encerrar a primeira fase, o adversário será o Panamá, no dia 20. Na outra chave, o Grupo B, estão Paraguai, Uruguai, Trinidad & Tobago e México.

Eliminado da Copa América, Brasil fica de fora da próxima Copa das Confederações

Bahia Notícias

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A derrota nos pênaltis para a equipe do Paraguai, em jogo válido pelas quartas de final da Copa América 2015, fez a Seleção Brasileira perder uma marca importante no futebol internacional. Sem chances para participar da Copa das Confederações 2017, a equipe canarinho ficará de fora do torneio depois de uma sequência de sete participações consecutivas na competição entre campeões continentais.

Disputada como Copa Rei Fahd em 1992 e 1995, a Copa das Confederações teve o Brasil em sua primeira participação apenas em 1997, quando o então campeão do mundo foi vencedor do torneio em final contra a Autrália. Já em 99, no México, a equipe teve sua vaga como campeão da Copa América 97 e também como vice do mundo de 98 com a desistência da França. Entretanto, os sul-americanos ficaram no vice-lugar contra os anfitriões mexicanos.

Na edição de 2001, sediada conjuntamente no Japão e na Coreia do Sul, o Brasil foi campeão da Copa América de 1999 e amargou o quarto lugar ao perder da Austrália na decisão de terceiro lugar. Em 2003, como pentacampeão mundial, o escrete verde e amarelo teve a sua pior participação no torneio, sendo eliminado na fase de grupos contra Turquia e Camarões.

Em 2005, o time comandado por Kaká, Adriano e Ronaldinho Gaúcho juntava credenciais da Copa do Mundo 2002 e da Copa América de 2004 para golear a Argentina e voltar a conquistar o título. O tricampeonato veio em 2009, quando o então vencedor continental de 2007 derrotou os Estados Unidos em uma final histórica na África do Sul. Já como país-sede em 2013, o quarto título veio sobre uma vitória maiúscula sobre os espanhóis no Maracanã.

Para a Copa das Confederações de 2017, já estão confirmadas as equipes da Rússia (país-sede), Alemanha (campeã do mundo de 2014) e a Austrália (vencedor da Copa da Ásia 2015). Para a Copa América, as seleções do Chile, Peru, Argentina e Paraguai são as únicas que ainda tem chances de representar a América do Sul no torneio.

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Copa América: Por vaga na semifinal, Brasil encara o Paraguai

Bahia Noticias

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O Brasil encara o Paraguai neste sábado (27), às 18h30, em Concepción, no Estádio Collao, em duelo válido pelas quartas de final da Copa América.

A equipe comandada pelo técnico Dunga ainda não convenceu nesta Copa América. Essa será mais uma chance do time canarinho tentar apresentar um bom futebol na competição.

O meia Willian dá a receita para conseguir a vaga para próxima fase: atenção e ir para cima do adversário.

“É só jogar como o Brasil gosta, indo para cima do adversário, sem medo, tendo controle do jogo. Logicamente, eles poderão atacar em alguns momentos. Aí, teremos que estar bem ligados”, afirmou.

Já o Paraguai, comandado pelo argentino Ramón Diaz, está invicto no torneio continental. Empatou por 2 a 2 com a Argentina, ganhou por 1 a 0 da Jamaica e ficou no 1 a 1 com o Uruguai.

Quartas de final na Copa América: um divisor de águas para a Seleção

Lancenet

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Quartas de final de Copa América. O primeiro estágio do mata-mata da competição sul-americana significa talvez muito mais para a Seleção Brasileira do que para qualquer um dos outros seis postulantes ao título na edição deste ano no Chile. Afinal, desde que a atual fórmula de disputa foi implementada, em 1993 no Equador, a atual fase significa dois caminhos definidos ao Brasil: ou a eliminação, ou certeza de final com alta chance de título.

Foram oito edições desde que a Copa América passou a contar com uma fase de grupos com 12 seleções divididas em três chaves e a fase mata-mata começando nas quartas de final. Nelas, a Seleção chegou em cinco finais e ganhou quatro. Em outras três, a equipe nacional acabou caíndo na atual fase da competição.

A história peculiar da Seleção nesta fase da Copa América começou e terminou de maneira ruim. Afinal, em 1993 o Brasil caiu para a Argentina nos pênaltis, após empate no tempo normal em 1 a 1. Vale lembrar que o técnico na época, Carlos Alberto Parreira, usou a competição como observação para as Eliminatórias para a Copa de 1994. Na última edição do torneio, em 2011, a equipe nacional também caiu na decisão por pênaltis. Desta vez, o algoz foi o Paraguai, justamente o próximo rival.

Existem neste período de 22 anos dois pontos curiosos. A única final que o Brasil perdeu foi para o Uruguai. De consolo, o fato dos uruguaios nunca terem perdido como anfitriões no torneio sul-americano. Por outro, a Seleção Brasileira foi prejudicada com um gol mal anulado no tempo normal. O outro foi um vexame. Afinal, em 2001, na Colômbia, a equipe nacional, mesmo sem as principais estrelas, foi eliminada por Honduras por 2 a 0. O técnico? Luiz Felipe Scolari.

Mas as quartas de final não são traumáticas para a Seleção. Afinal, se passar é “certeza” de passaporte para a decisão. E ai, não só a camisa verde e amarela pode pesar. Os números também jogariam à favor da equipe do técnico Dunga. Foram foram quatro títulos com importância histórica.

Em 1997, o Brasil conseguiu, pela primeira vez, um título sul-americano longe de seus domínios ao derrotar a Bolívia na altitude de La Paz. Dois anos depois, a Seleção conseguiu o segundo título seguido, desta vez no Paraguai, derrotando o Uruguai. Era o primeiro e único título de Vanderlei Luxemburgo no comando da equipe nacional.

As duas últimas conquistas sul-americanas também têm sabor especial. Afinal, a Argentina, nossa maior rival, entrou nas duas decisões como favorita. Em 2004, Parreira utilizou a mesma tática no Peru de observação e levou um time B. Com um gol de Adriano na última jogada, empate de 2 a 2 no tempo normal decretado e triunfo nos pênaltis. Em 2007, foi um chocolate: 3 a 0 categórico sobre os hermanos na Venezuela.

Como se pode ver, as quartas de final são muito mais que vida ou morte para o Brasil. E como todo o brasileiro tem um pouco de lado supersticioso, não custa sonhar com um caneco no Chile. Até pelo fato que uma vitória diante dos paraguaios no sábado, “libera” Neymar para os dois primeiros jogos das Eliminatórias.

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Sem Neymar, Brasil vence Venezuela e encara o Paraguai nas quartas

Globo Esportes

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O Brasil está classificado. A ausência de Neymar não impediu que a equipe fizesse sua melhor partida na Copa América – ou a menos pior – e vencesse a Venezuela por 2 a 1, gols de Thiago Silva, Roberto Firmino e Miku. Longe de ser brilhante, muito longe, mas organizada. O Paraguai, invicto, será o adversário nas quartas de final, no próximo sábado. Há quatro anos, na mesma fase, o mesmo rival eliminou a Seleção numa bizarra disputa de pênaltis. Neymar estava em campo. Não estará dessa vez. Dunga aproveitou a vitória tranquila para fazer teses. Terminou com David Luiz e Daniel Alves no meio, Marquinhos na lateral direita. Willian, autor do passe para o segundo gol, foi o destaque. Agora, cinco dias para o futebol melhorar. Será preciso.

Miranda foi capitão da seleção brasileira pela primeira vez. Dunga elegeu Neymar seu capitão quando assumiu o cargo. Nos outros dois jogos em que o atacante não havia sido titular, David Luiz herdou a faixa. Dessa vez, com o cabeludo no banco, o técnico teve que escolher entre Thiago Silva e Miranda. Capitão da Copa do Mundo, Thiago ficou sem a faixa dessa vez. Miranda é o único que começou os 13 jogos com Dunga. Cada vez mais, jogador de confiança.

Robinho não era titular da Seleção desde o dia 10 de agosto de 2011, quando Mano Menezes ainda era o técnico e o Brasil perdeu da Alemanha por 3 a 2. Foi a primeira partida logo depois da Copa América daquele ano. Desde então, o atacante só havia entrado durante os jogos. Contra a Venezuela, ele tentou clonar Neymar no posicionamento. Ao lado de Firmino no ataque, se movimentou, voltou para buscar o jogo, atuou mais centralizado do que costumava fazer antigamente. Foi bem na função de organizador, mas o ritmo com ele no lugar do camisa 10 ficou mais lento.

O gol de Thiago Silva foi o sexto de bola parada dos 24 que a Seleção marcou desde a volta de Dunga, após a Copa do Mundo. O zagueiro aproveitou cruzamento de Robinho e abriu o placar. O último gol dele pelo Brasil havia sido marcado contra a Colômbia, nas quartas de final da Copa do Mundo. Justamente no jogo em que ele recebeu o cartão amarelo que o tirou da semifinal diante da Alemanha.

David Luiz entrou no segundo tempo no lugar de Philippe Coutinho. Testado pela primeira vez por Dunga como volante, posição em que já atuou no Chelsea e no PSG. Ele atuou bem próximo aos zagueiros Thiago Silva e Miranda. Os laterais e Elias ficaram mais soltos com sua presença em campo.

Neymar chegou com a Seleção, mas não pôde ficar no vestiário durante a partida. Era uma regra da Conmebol. Assistiu de uma cabine do estádio ao primeiro gol e viu a homenagem de Thiago Silva. Voltou no segundo tempo e curtiu a classificação. Quando o telão mostrou sua imagem, foi vaiado por venezuelanos e chilenos. Não pelos brasileiros, que torcem para que sua suspensão caia de quatro para três jogos, na terça-feira, e ele possa disputar uma eventual final.

Pela primeira vez, a seleção brasileira teve mais apoio do que “secadores” nesta Copa América. Na estreia, em Temuco, os peruanos eram maioria. Na segunda rodada, já em Santiago, foi um passeio colombiano, e o estádio Monumental se transformou em Bogotá. Dessa vez, os brasileiros conseguiram se equilibrar aos venezuelanos, mas fizeram mais barulho. Para o bem e para o mal. Em determinados momentos do primeiro tempo, não perdoaram os toques laterais sem velocidade e vaiaram o time de Dunga. Foram 33.284 pagantes.

Em jogo equilibrado, Austrália elimina Brasil e avança no Mundial

Gazeta Esportiva

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Apesar de todo o esforço, não foi dessa vez que a Seleção Brasileira feminina de futebol conseguiu trazer o sonhado título mundial para casa. Em partida disputada neste domingo, em Moncton, Canadá, o Brasil foi despachado pela Austrália, num placar magro de 1 a 0.

O Brasil começou bem a partida, com Marta e Cristiane tentando adentrar a forte marcação australiana. A primeira finalização foi aos 7 minutos, quando Cristiane recebeu na entrada da área e bateu colocado. Depois, a Austrália conseguiu buscar suas chances. A mais perigosa delas foi aos 32 minutos, quando Kennedy desviou bola alçada na pequena área, tocando na cabeça de Fabiana, que salvou. Num primeiro tempo de forte marcação, Andressinha e Formiga tentavam chutar de fora de área e surpreender a goleira Williams, sem sucesso.

No segundo tempo, Tamires desperdiçou boa chance ao chutar para fora, aos 30 segundos. Com muita dificuldade em penetrar na defesa da Austrália, a melhor jogada brasileira foi aos 18 minutos, quando Formiga lançou cabeçada na trave de Williams. Logo em seguida veio a resposta, em bola rasteira de Van Egmond, passando ao lado do gol de Luciana.

O balde de água fria chegou faltando 10 minutos para o final do jogo. Em falha da marcação brasileira, Simon aproveitou o rebote dado por Luciana e abriu o placar, aos 35 minutos. Depois, o Brasil pressionou, tentando conquistar o empate para levar a prorrogação. Porém, o ataque parou nas mãos de Williams, que salvou cabeçada certeira de Cristiane, aos 44 minutos da etapa final. Aos 47 minutos cravados, a partida se encerrou e o Brasil se despediu do Mundial.

Agora, as australianas aguardam o resultado do jogo entre Japão e Holanda, que será realizado na próxima terça-feira, em Vancouver, para conhecerem suas adversárias nas quartas-de-final da Copa do Mundo feminina.

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Hexa adiado: Brasil vai bem, mas Sérvia é campeã mundial Sub-20

Globo Esportes

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Não é à toa que o samba e o futebol são os símbolos do Brasil no exterior. Assim como o gênero musical, o esporte no país agoniza, mas não morre. Levou outro golpe neste sábado, quando a seleção sub-20 viu o sonho de ganhar o sexto título mundial da categoria escapar no fim da prorrogação, com um gol de Maksimovic que definiu a vitória de 2 a 1 da Sérvia, no estádio North Harbour, em Auckland. Mas os meninos brasileiros deram mostras de que nem tudo está perdido: jogaram bem, se esforçaram, dominaram a partida. Provaram que pelos próximos anos haverá alguém para socorrer nosso combalido jogo.

Quando o técnico Rogério Micale falou, na véspera da partida, que o resultado não poderia ditar a avaliação de um trabalho, mal sabia que sua ideia seria tão dolorsamente comprovada. Um projeto que começou às pressas, cheio de mudanças em cima da hora, conseguiu levar o Brasil à final. Por detalhes, a Sérvia, que também fez ótimo jogo, à sua maneira, comandada pelo habilidoso meia canhoto Zivkovic, levou o título.

Os sérvios, aliás, se superaram. Disputaram a quarta prorrogação consecutiva e mostraram fôlego – mesmo com boa parte deles fumando incessantemente nos dias antes da partida. O triunfo teve um quê de estratégia: eles reconheceram a superioridade física brasileira, recuaram e esperaram o contra-ataque. Ele veio aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação. E Maksimovic, livre na área, tocou na saída de Jean.

O Brasil foi bem. Teve mais a posse de bola durante o jogo, criou mais chances. Porém, teve pouca presença na área. Ainda reagiu bem ao sair atrás no placar, quando Mandic fez 1 a 0 aos 24 minutos do segundo tempo. Andreas Pereira entrou, fez linda jogada individual e empatou aos 28. Na prorrogação, prevaleceu a frieza e a estratégia sérvia.

De consolo à seleção, o volante Danilo foi eleito o segundo melhor jogador do torneio, atrás do meia Adama Traoré, do Mali – o sérvio Milinkovic ficou em terceiro lugar. Rajkovic levou o prêmio de melhor goleiro, e o ucraniano Kovalenko, com cinco gols, foi o artilheiro.

Brasil une gerações, se supera e faz melhor campanha da Copa do Mundo

Lancenet

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A Seleção Brasileira feminina, talvez pela primeira vez na década, iniciou uma Copa do Mundo fora do grupo de favoritas. As próprias jogadoras do Brasil, antes de a bola rolar, exaltaram as potências Alemanha e Estados Unidos, além de Japão, França e Suécia. Passada a primeira fase, porém, a história tomou rumo bem otimista para o time canarinho.

Mesclando jovens, como Andressinha (20) e Andressa Alves (22), e experientes, como Marta (29), Cristiane (30), Rosana (32) e Formiga (37), o técnico Vadão vai obtendo sucesso ao conduzir a troca de gerações da Seleção. O Brasil tem a melhor campanha da Copa: três vitórias e quatro gols de saldo.

Na estreia, contra a Coreia do Sul, há dez dias, as “velhinhas” decidiram: Formiga e Marta marcaram os gols da vitória por 2 a 0. A volante (seis Copas no currículo) ganhou o prêmio de melhor atleta em campo.

No jogo seguinte, contra a Espanha, Andressa Alves. A meia balançou as redes e foi eleita a melhor atleta após o triunfo brasileiro por 1 a 0.

Com duas vitórias em dois jogos, o Brasil já havia garantido vaga no mata-mata. Ciente da vantagem, Vadão poupou seis titulares na última quarta-feira, contra a Costa Rica.

Entre jovens promessas e experientes craques, a Seleção volta a campo neste domingo, às 14h (horário de Brasília), diante da Austrália, pelas oitavas de final.













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