:: ‘Brasil’
Liga Mundial: Brasil abusa dos erros, mas vence França em São Paulo
Terra

Uma vitória que parecia bem encaminhada após cerca de 1h de partida ganhou contornos dramáticos para a Seleção Brasileira nesta sexta-feira, no Ginásio do Ibirapuera. A equipe comandada por Bernardinho abriu 2 sets a 0 contra a França, mas permitiu reação que levou a partida ao tie-break. No final, o time não decepcionou em casa e terminou com a vitória por 3 a 2, parciais de 25/20, 25/19, 22/25, 21/25 e 15/12.
Assim, a Seleção chega aos 13 pontos ganhos, podendo perder a primeira posição para a Bulgária, que enfrenta os Estados Unidos na rodada. Os franceses, por sua vez, têm sete pontos, aparecendo na quarta colocação. As duas seleções voltam a se enfrentar neste sábado, às 10h (de Brasília), mais uma vez no Ginásio do Ibirapuera.
Felipão diz que seleção não vai mudar seu estilo contra a Espanha
Folha de São Paulo

O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, disse que a equipe não vai mudar o seu padrão de jogo para a final da Copa das Confederações contra a Espanha, no domingo, no Rio, às 19h.
“A Espanha vem montada já há cinco ou seis anos, vem ganhando todas as competições que disputou nesses quatro, cinco anos. É uma equipe que está totalmente integrada, mas nós vamos jogar dentro do nosso estilo, da forma como estamos jogando”, afirmou Felipão em entrevista ao site da CBF.
“A gente vai jogar, vai enfrentar a Espanha respeitando a qualidade, mas tentando mostrar o nosso potencial, nossa qualidade. Nós chegamos na final, temos condições de superá-los nesse jogo final também”, disse.
Brasil e Espanha terminaram a primeira fase da Copa das Confederações com 100% de aproveitamento. Nas semifinais, a seleção de Felipão bateu o Uruguai, por 2 a 1, enquanto o time de Vicente del Bosque derrotou a Itália nos pênaltis.
Apesar de a Espanha ter jogado na quinta-feira e de ter participado de dois tempos de prorrogação, Felipão vê o time rival bem preparado fisicamente para o duelo final no Maracanã.
“Nós sabemos que a Espanha nessa Copa das Confederações praticamente teve um jogo a menos, porque o jogo contra o Taiti, todos foram trocados, os jogadores se recuperaram, então eles estão em perfeitas condições”, afirmou.
Parreira diz que Brasil vai encerrar fase invicta da Espanha: ‘Está na hora’
Globo Esportes

A quinta-feira foi de definição do adversário do Brasil na final da Copa das Confederações. A Espanha venceu a Itália nos pênaltis e alcançou a vaga na decisão do próximo domingo, às 19h, no Maracanã. Em entrevista a Galvão Bueno no Jornal Nacional, coordenador-técnico da Seleção, Carlos Alberto Parreira, não mostrou temor com os 29 jogos de invencibilidade do adversário e prometeu que o time de Luiz Felipe Scolari acabará com a série:
– Está na hora e vai acontecer.
Apesar de ter pela frente a poderosa Roja de Iniesta e Xavi, Parreira garantiu que a equipe brasileira não mudará de estilo. O objetivo é seguir tomando a iniciativa do jogo. – Estive conversando com Felipão e a comissão técnica, não é hora de mudar. É manter aquilo que vem dando certo até agora. O Brasil em casa tem que tomar a iniciativa do jogo.
Apesar de todo o cartaz de uma final diante dos espanhóis, Parreira afirmou que não havia preferência por adversário. Mas reconheceu que era o confronto preferido dos torcedores. – Esse era o jogo que o mundo todo esperava. A gente não escolheu adversário para essa final. Mas já que veio a Espanha, é muito bem-vindo. O Brasil está num momento sensacional, time ganhou confiança, tem uma cara, o Felipão fez um trabalho maravilhoso durante um mês, estamos há cinco jogos sem perder jogando contra campeões do mundo. Temos uma grande expectativa, sabendo que iremos jogar muito bem.
Após vencer o Uruguai na quarta, a Seleção chegou ao Rio de Janeiro nesta quinta e a delegação só acompanhou a semifinal entre Espanha e Itália a partir do segundo tempo. Mas a comissão técnica aprendeu algumas lições com a Azzurra, que dominou a Roja durante boa parte do 0 a 0 e só caiu nos pênaltis. – Soubemos que a Itália fez um primeiro tempo maravilhoso, mostrando que com vontade, determinação e inteligência, a Espanha pode ser batida.
A equipe de Felipão treina nesta sexta em São Januário para o início da preparação para a grande partida diante da Espanha.
Brasil vence Uruguai por 2 a 1 no sufoco e está na final da Copa das Confederações
r7

O Brasil venceu o Uruguai no sufoco, com gol de Paulinho aos 40 minutos do segundo tempo, por 2 a 1, no Mineirão, em Belo Horizonte e está classificado para a final da Copa das Confederações.
O jogo teve momentos de muita emoção e nervosismo. Muito truncada, a partida apresentou faltas duras e não faltaram provocações entre os jogadores. Neymar chegou a mandar um beijo irônico para Álvaro González.
Logo aos 13 minutos, após uma cobrança de escanteio, Davi Luiz puxou fortemente o zagueiro Lugano e cometeu pênalti. Na cobrança de Forlán, Julio César pulou certo no seu canto esquerdo e defendeu a cobrança.
O jogo seguiu muito truncado e nervoso no primeiro tempo, com faltas duras. Até que aos 40 minutos, Paulinho deu ótimo lançamento para Neymar dentro da área uruguaia. O craque dominou no peito e bateu na saída de Muslera.No rebote do goleiro, Fred arrematou para as redes. Brasil 1 a 0.
No começo do segundo tempo, o Uruguai voltou com outra postura e, logo aos 2 minutos, Cavani aproveitou a sobra de bola na área e bateu bem, no canto direito de Julio César, e igualou o placar.
Após cobrança de escanteio de Neymar, aos 40 minutos, Paulinho subiu de cabeça no segundo pau e marcou o gol da vitória, para delírio dos torcedores presentes no estádio.
Agora o Brasil espera o vencedor de Espanha e Itália, que jogam nesta quinta-feira (27), em Fortaleza, no estádio Castelão. A final acontece no próximo domingo (30), no Maracanã, no Rio de Janeiro, às 16h.
Após Maracanaço, Brasil sofreu só uma derrota em casa para Uruguai
Gazeta Esportiva

A vitória sobre o Brasil na final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã, inspira o Uruguai até hoje em partidas contra a equipe verde-amarela. Porém, se depender do retrospecto depois do Maracanaço, o time celeste não tem tantos motivos para se empolgar para a semifinal da Copa das Confederações, que será disputada nesta quarta-feira, no Mineirão. Depois da histórica vitória na única final de Copa realizada até hoje no Brasil, os uruguaios atuaram novamente em território brasileiro mais 17 vezes contra os anfitriões e venceram apenas uma partida, em 25 de novembro de 1992, em um controverso amistoso disputado no estádio Amigão, em Campina Grande, que terminou com vaias da torcida local.
Sem jogadores dos clubes europeus, o então técnico do Brasil, Carlos Alberto Parreira, formou os titulares apenas com atletas que atuavam no futebol brasileiro, ouvindo muitas reclamações das agremiações, que tiveram de liberar suas estrelas. A edição do jornal A Gazeta Esportiva do dia do jogo comprovou o desconforto dos times, mas exaltou também a sequência invicta que se estendia desde 1950. “Para dar um interesse maior a um jogo que muitos criticam pela época em que é realizado, ainda há o fato de que o Uruguai está na chave do Brasil nas Eliminatórias. No entanto, há uma curiosidade no fato de o Brasil estar invicto contra a ‘Celeste Olímpica’ desde 1950 nos jogos que foram realizados no nosso País”, informou o diário.
Mas a invencibilidade em casa acabou naquela noite, justamente quando o técnico do Brasil no Maracanaço, Flávio Costa, estava nas arquibancadas, junto com outros ex-atletas homenageados, como Nilton Santos, que chegou a chorar de emoção. “Esta homenagem chegou atrasada, pois muitos já se foram. Mas antes tarde do que nunca”, comentou, em reportagem de A Gazeta Esportiva. A Seleção caseira começou com um ritmo forte e abriu o placar, com gol do atacante Edmundo, que era do Vasco na época. A situação começou a se complicar quando o atacante Evair sofreu uma distensão muscular ainda no primeiro tempo, dando lugar a Nilson. A equipe local sofreu uma queda gradual de rendimento e levou o empate em lance infeliz do goleiro Gilmar.
“Fui na bola achando que ela estava fácil, mas o chute do Cabrera veio com muito efeito. Melhor perder agora do que nas Eliminatórias”, lamentou o arqueiro, enquanto Parreira se conformava por não ter contado com atletas que atuavam no exterior.
Os uruguaios, que reclamaram de cansaço assim que chegaram ao Brasil, exibiram um condicionamento físico capaz de virar o placar depois do gol de Edmundo. Cabrera e Guerra garantiram a vitória para os visitantes, em resultado considerado histórico pelos principais jornais do país vizinho no dia seguinte. Afinal, desde o Maracanaço, a celeste acumulava dez derrotas e um empate em território brasileiro. O tropeço de virada tirou a paciência da torcida em Campina Grande. Antes de a bola rolar, os atletas elogiaram todo o apoio que receberam dos fãs no local, mas a situação mudou com o resultado. “Vaias para o Brasil”, exibiu a edição de A Gazeta Esportiva no dia seguinte à derrota.
Porém, depois do amistoso em Campina Grande, o Brasil retomou sua soberania em casa contra o Uruguai. Desde o tropeço em 1992, a Seleção não perdeu mais em seus domínios para o adversário (três vitórias e dois empates). Nesta quarta-feira, às 16 horas (de Brasília), o time de Luiz Felipe Scolari precisa manter o retrospecto para avançar à decisão da Copa das Confederações.
Brasil encara Uruguai em palco de ‘novidades’ para o craque Neymar
Globo Esportes

Três de novembro de 2012. O Santos goleou o Cruzeiro por 4 a 0, em Belo Horizonte, e Neymar foi aplaudido pela torcida rival. Vinte e quatro de abril de 2013. O Brasil empatou com o Chile em 2 a 2, também na capital mineira, e o atacante escutou a pior vaia de sua carreira. Vinte e seis de junho de 2013. Na semifinal da Copa das Confederações, às 16h (de Brasília), contra o Uruguai, no Mineirão, o agora craque do Barcelona tem a chance de, enfim, viver uma situação “normal” na cidade: ser ovacionado por quem torce por ele, como foi em Brasília, Fortaleza e Salvador.
– As coisas ruins a gente esquece, deixa para trás. Quero continuar fazendo gols e ajudando a Seleção – declarou recentemente Neymar, em relação às vaias.
Embalado pelas vitórias sobre Japão, México e Itália na primeira fase, o Brasil encontra uma Celeste que perdeu da Espanha, mas depois venceu a Nigéria por 2 a 1 e goleou o Taiti por 8 a 0. Em seu favor, o Uruguai tem um retrospecto interessante sob o comando de Óscar Tabárez: eliminou os anfitriões dos três torneios oficiais que disputou recentemente (a Venezuela, na Copa América de 2007, a África do Sul, na Copa do Mundo de 2010, e a Argentina, na Copa América de 2011).
– Da mesma maneira que nós teremos atenção com Forlán, Cavani e Suárez, se perguntarem ao Tabárez, ele também vai ter em relação a fulano, beltrano, cicrano… – declarou o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari.
Desacreditado no início da competição devido à fraca campanha nas eliminatórias para a Copa de 2014 (atualmente ocupa a quinta posição, o que o levaria à repescagem), o Uruguai chega ao Mineirão disposto a estragar mais uma vez a festa do dono da casa. Foi assim nas três últimas competições que a Celeste participou: em 2007 e 2011, eliminou Venezuela e Argentina, respectivamente, na Copa América. Em 2010, venceu a África do Sul por 3 a 0 na fase de grupos da Copa do Mundo e ajudou a eliminar o anfitrião.
Diante do Brasil, a tendência é que Óscar Tabárez repita a formação ofensiva que derrotou a Nigéria por 2 a 1, com Forlán, Suárez e Cavani no ataque. Pelo menos esta foi a dica dada pelo treinador durante o treino fechado no Independência na tarde de terça-feira. A única dúvida parece ser no meio, entre Diego Pérez e Arévalo Rios. No Mineirão, os jogadores fizeram apenas o reconhecimento do gramado. Na última entrevista coletiva antes do jogo, porém, o comandante preferiu não revelar a escalação.
– Não vou revelar a escalação. Tivemos apenas um treino antes do jogo, e o tempo de trabalho foi curto. O fato de termos trabalhado com portas fechadas, como outras seleções fazem, não é mistério. Estamos só obedecendo as regras da competição. Não somos obrigados a abrir o treino, e isso ainda nos é conveniente – resumiu Tabárez.
Brasil x Uruguai, um clássico de respeito que vai decidir a vaga na final no Maracanã
CBF

Brasil e Uruguai fazem um clássico sul-americano marcado por grande rivalidade, cercado de catimba, considerado por muitos como um jogo muito mais complicado do que quando a Seleção Brasileira enfrenta os argentinos.
A história de catimba entre brasileiros e uruguaios vem de há longo tempo.
– Muitas pessoas dizem que o Uruguai é muito mais perigoso do que a Argentina. Posso falar que nas últimas decisões contra o Uruguai, na Copa América de 2004 e 2007, nós vencemos na cobrança dos pênaltis.
Julio Cesar alerta para outro fator complicador no jogo contra os uruguaios, que é a excelência do seu ataque, com três jogadores de muita competência, que ele conhece bem do futebol europeu. – O Cavani, Suárez e o Forlán, este com quem tive a oportunidade de jogar no Internazionale, são três grandes atacantes, que merecem um cuidado especial.
Tanto cuidado que Julio Cesar pede redobrada atenção. – Qualquer um dos três pode decidir um jogo a qualquer momento. Se der uma piscadela, uma bobeada, eles fazem gol.
Brasil e Uruguai decidiram quem iria para as finais da Copa América de 2004 e 2007. Nas duas vezes, a Seleção Brasileira levou a melhor na cobrança de pênaltis, com Julio Cesar sendo o destaque em 2004, e Doni, em 2007.
Com sustos na defesa, Brasil derrota Itália e deve fugir de espanhóis
Terra

Com direito a sobressaltos na defesa e alguma dificuldade ofensiva no primeiro tempo, a Seleção Brasileira cumpriu seu papel em Salvador na tarde deste sábado na Arena Fonte Nova. Venceu a Itália por 4 a 2, assegurou a liderança do Grupo A para as semifinais e, de quebra, praticamente eliminou as chances de enfrentar a Espanha, favorita para ganhar o Grupo B, antes da final da Copa das Confederações.
O baiano Dante, um dos estreantes, abriu o marcador no primeiro tempo. Neymar, de falta, e Fred, duas vezes, também fizeram para o Brasil, que jamais ficou atrás no placar. A Itália, que jogou sem três titulares e perdeu outros dois no início, marcou com Giaccherini e também com Chiellini. Assustou muito, acertou o travessão de Júlio César, mas não evitou sua primeira derrota na competição.
Na esteira do pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, na noite de sexta-feira, a partida em Salvador teve pouca relação com o extracampo. Não houve manifestações relevantes do povo baiano nos arredores da Arena Fonte Nova. Mesmo longe do estádio, os principais movimentos sociais não se mobilizaram como nos dois jogos anteriores.
A preocupação agora fica para Belo Horizonte, onde as manifestações seguem em ritmo muito intenso mesmo neste sábado. Na próxima quarta-feira, às 16h (de Brasília), a Seleção recebe o segundo lugar do Grupo B, provavemente o Uruguai, no Mineirão. Já a Itália vai a Fortaleza, onde deve reeditar a final da última Eurocopa contra a Espanha
Eliminados, Japão e México lutam por despedida com honra no Brasil
Gazeta Esportiva

Derrotados nas duas primeiras rodadas do grupo A da Copa das Confederações, Japão e México apenas cumprem tabela neste sábado, às 16 horas (de Brasília), no Mineirão. Apesar de aparentemente não ter valor, o jogo é encarado com muita seriedade pelas duas equipes, que esperam uma despedida digna do torneio em território brasileiro.
Os japoneses querem comprovar que poderiam ter ido mais longe na competição, enquanto os mexicanos tentam amenizar uma grave crise, que pode custar o emprego do técnico José Manuel de la Torre. Um dos titulares da equipe, o meio-campista Andrés Guardado nem cogita mais um tropeço no torneio e tenta salvar o treinador.
“Estamos com a mentalidade de encerrar da melhor maneira. É diferente terminar com uma derrota do que com uma vitória. Temos a mentalidade de nos despedir com a cabeça no alto e com dignidade. Podem dizer muitas coisas (sobre o treinador), mas o importante é que damos respaldo, porque todos nós confiamos em seu trabalho”, afirmou.
O México já chegou à Copa das Confederações sob uma forte pressão, por conta da campanha instável nas Eliminatórias para a Copa do Mundo. Curiosamente, enquanto já estavam no Brasil para o torneio, os mexicanos foram beneficiados por derrotas de seus concorrentes diretos em partidas da competição classificatória da Concacaf.
Nos braços de torcedores, Brasil passa pelo México e encaminha vaga
Terra

Houve uma grande sinergia entre torcida e Seleção Brasileira. Houve um espetáculo da Arena Castelão no Hino Nacional. E houve também uma ótima atuação da equipe de Luiz Felipe Scolari. Em meio a muitos protestos pelo Brasil e também em Fortaleza, nos arredores do estádio, a Seleção passou pelo México por 2 a 0, na tarde desta quarta-feira, na capital cearense. E poderia até ter sido mais.
Neymar, que fez mais um gol de sem pulo no início do jogo e deu a assistência para o gol de Jô no final, comandou atuação dominante da Seleção Brasileira. Mas esbarrou em finalizações imprecisas e em boas defesas do goleiro Corona. Mesmo assim, o Brasil conquistou seu terceiro triunfo consecutivo, e também o terceiro sem sofrer gols. De quebra, encaminhou a passagem para as semifinais da Copa das Confederações.
Com 6 pontos e na liderança do Grupo A, a Seleção Brasileira só fica de fora da próxima fase com uma improvável combinação de resultados. Ainda nesta quarta, grudará os olhos em Itália x Japão e, apenas em caso de vitória japonesa, não terá a vaga assegurada. Mesmo assim, com cinco gols de saldo positivo, corre poucos riscos. A participação na primeira fase se encerra no sábado, contra a Itália, em Salvador.











