:: ‘Brasil’
Vitórias em amistosos ajudam pouco e Brasil aparece em 13º no ranking da Fifa
Uol
As vitórias da seleção brasileira em amistosos contra Iraque e Japão pouco mudaram a situação da equipe no ranking da Fifa. O time nacional comandado pelo técnico Mano Menezes subiu uma posição e aparece em 13º lugar, com 994 pontos, na classificação divulgada pela entidade nesta quarta-feira. De acordo com comunicado emitido pela entidade máxima do futebol, o Brasil aparece bem abaixo das principais seleções por não disputar competições oficiais, já que está fora das eliminatórias por já estar classificado para a Copa do Mundo de 2014. Na atualização anterior do ranking, a equipe verde-amarela ocupava o 14º lugar.
Com os últimos resultados das eliminatórias para a Copa, a Espanha manteve seu domínio na liderança da classificação, com 1564 pontos, seguida pela Alemanha com 1421. A Argentina subiu uma posição e agora ocupa o terceiro lugar, com 1349 pontos. Na América do Sul, Uruguai e Chile caíram quatro posições cada devido aos tropeços nas eliminatórias e agora aparecem, respectivamente, em 11º e 21º lugar. Entre os europeus, destaque para a Rússia, que chegou ao top 10 e aparece na nona colocação. Portugal caiu uma posição e agora está em quarto seguido pela Itália, que subiu três postos.
Confira as primeiras colocações do ranking:
1- Espanha – 1564 pontos
2- Alemanha – 1421
3- Argentina – 1349
4- Portugal – 1178
5- Itália – 1169
6- Inglaterra – 1167
7- Holanda – 1128
8- Colômbia – 1110
9- Rússia – 1084
10- Croácia – 1078
11- Uruguai – 1047
12- Grécia – 1004
13- Brasil – 994
Em 14º lugar, Brasil ocupa sua pior colocação no ranking da Fifa
Globo Esportes

A seleção comandada por Mano segue caindo no ranking (Foto: Rodrigo Faber / Globoesporte.com)
A nova atualização do ranking da Fifa traz novamente a seleção espanhola na liderança, enquanto o Brasil segue seu calvário na lista e agora figura apenas na 14ª posição, atrás de países como Colômbia, Grécia e Croácia. Esta é a pior posição da Seleção desde que a relação foi criada, em agosto de 1993.
As vitórias nos amistosos contra África do Sul (1 a 0), China (8 a 0) e Argentina (2 a 1) no último mês não foram suficientes para impedir que o time comandado por Mano Menezes caísse duas posições na classificação, ficando atrás na modestíssima quarta colocação entre os sul-americanos, atrás de argentinos (4º), uruguaios (7º) e colombianos (9º).
No topo do ranking, a Espanha lidera com folga, seguida, na ordem, por Alemanha, Portugal, Argentina e Inglaterra. Última campeã mundial e europeia, a Fúria mantém a ponta desde setembro de 2011
A maior surpresa da nova lista foi o retorno da Colômbia às dez primeiras posições após dez anos, graças a seus triunfos perante Chile e Uruguai nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014.
Seleção vence a Argentina no fim, mas Mano sofre pressão implacável
Globo Esportes

A vitória da seleção brasileira sobre a Argentina por 2 a 1, no estádio Serra Dourada, pelo Superclássico das Américas, salvou o fim de noite de Mano Menezes nesta quarta-feira. O gol de pênalti marcado por Neymar, já nos acréscimos, evitou vaias sem precedentes ao treinador desde que ele assumiu o comando verde e amarelo. Até porque, antes disso, os mais de 37 mil torcedores o tinham chamado de burro, dado adeus ao treinador e pedido o retorno de Luiz Felipe Scolari, técnico do pentacampeonato.
O clima começou a ficar ruim para o comandante da Seleção quando ele sacou Luis Fabiano para a entrada de Leandro Damião. Mas até aí eram apenas vaias. Quando resolveu trocar Lucas por Wellington Nem, a reação das arquibancadas foi completamente diferente à de apoio no início da partida. Definitivamente, a sombra de Felipão, demitido do Palmeiras, entrou em ação.
Se as vaias dos paulistas na vitória sobre a África do Sul, no Morumbi, tinham sido de certa forma esquecidas por conta da goleada sobre a China, por 8 a 0, no Recife, a forte pressão em Goiânia deve mexer mais com a comissão técnica e também com os jogadores, que não tiveram uma boa atuação, à exceção de Paulinho, autor do gol, e de Neymar, sempre perigoso com suas jogadas individuais.
A partida de volta do Superclássico das Américas será no próximo dia 3 de outubro, em Resistencia, na Argentina, e o Brasil joga por um empate para ficar com a taça. Como não há vantagem por gol marcado na casa do adversário, os hermanos têm de vencer por dois ou mais gols de diferença. Triunfo por apenas um levará a decisão para os pênaltis.
Gols para espantar a crise: Seleção atropela China e faz 8 a 0 no Recife
Globo Esportes

Era tudo que Mano Menezes precisava para dar um tempo na crise. Rival fraco – 78º colocado no ranking da Fifa -, torcida calorosa, jogadores unidos e gols – muitos gols. Sem nenhuma dificuldade, a Seleção fez 8 a 0 na China nesta segunda-feira, no Recife, e deu um pouco mais de tranquilidade ao técnico após as vaias recebidas na semana passada em São Paulo. Ramires, Neymar (três vezes), Lucas, Hulk, Liu Jianye (contra) e Oscar marcaram.
Inspirados pela geração do tetra, que nas eliminatórias da Copa do Mundo de 1994 entrou em campo no Arruda de mãos dadas, Neymar, Oscar & cia. cantaram o Hino Nacional abraçados. A cena lembrou o gesto de união do time treinado por Carlos Alberto Parreira na goleada de 6 a 0 sobre a Bolívia em 26 de agosto. Quatro dias antes, a equipe havia sido muito criticada no 2 a 0 contra o Equador no Morumbi, situação semelhante à vivida agora: na última sexta, o Brasil deixou o estádio paulista sob vaias apesar do 1 a 0 em cima da África do Sul.
Sob o comando de Mano, o maior número de gols marcados pela Seleçã em uma partida era quatro (4 a 2 contra o Equador em julho de 2011 e 4 a 1 sobre os Estados Unidos em maio deste ano). A equipe volta a campo no dia 19 deste mês contra a Argentina, em Goiânia, pelo Superclássico das Américas. Apenas jogadores que atuam no Brasil serão convocados pelo técnico. A partida de volta será em 3 de outubro, em Resistencia. O outro amistoso marcado para este ano é contra o Japão, na Polônia, 13 dias depois.
Hulk ataca de super-herói e ‘salva’ Mano, mas Brasil não escapa de vaias
Globo Esportes

Ele não teve uma crise de raiva, não rasgou a camisa e muito menos ficou verde, mas foi o super-herói na tarde desta sexta-feira. Hulk, o atacante de R$ 141 milhões, talvez seja um dos nomes mais criticados na seleção brasileira de Mano Menezes, mas no amistoso contra a África do Sul, no Morumbi, ele compensou a sua convocação marcando o gol da suada vitória do Brasil por 1 a 0. O time pentacampeão mundial deixou o estádio sob vaias.
O triunfo não apaga uma tarde que a Seleção gostaria de esquecer. A pressão da torcida paulista no estádio do Morumbi foi enorme. Mano Menezes foi o principal alvo, mas sobrou até para Neymar, principal jogador brasileiro da atualidade, acusado de “pipoqueiro” e vaiado ao ser substituído já aos 44 minutos do segundo tempo. Leandro Damião, então, jogou sob gritos de Luis Fabiano.
Talvez um dos únicos poupados pela torcida tenha sido Lucas, que teve uma atuação tão apagada quanto a dos seus demais companheiros. Mas quando ele foi substituído por Jonas, o clima esquentou para Mano. O técnico verde e amarelo foi chamado de burro e ouviu, assim como Dunga certa vez em Belo Horizonte, um “Adeus, Mano”. O ambiente hostil melhorou um pouco após o gol, mas norteou a partida.
Passada a turbulência em solo paulistano, a seleção brasileira embarcou na noite desta ontem para o Recife, onde na segunda-feira, às 22h (de Brasília), encara a China, no estádio Arruda.
Brasil sobe uma posição no ranking da Fifa; Espanha segue líder
Terra

A seleção espanhola de futebol se mantém à frente do ranking da Fifa com 1.617 pontos, 12 a mais que na classificação anterior publicada há um mês, enquanto o Brasil subiu uma posição, de 13º para 12º, com 996 pontos.
Em segundo, a 180 pontos da Espanha, aparece a Alemanha, que perdeu 37 pontos em relação ao ranking do mês de agosto. A Inglaterra conserva a terceira colocação, embora tenha perdido 20 pontos no último mês, no qual a única ascensão entre os dez primeiros foi a de Portugal, que agora está na quarta colocação, após ultrapassar o Uruguai.
Veja a nova classificação do ranking da Fifa:
1. Espanha 1.617 pontos
2. Alemanha 1.437
3. Inglaterra 1.274
4. Portugal 1.232
5. Uruguai 1.217
6. Itália 1.174
7. Argentina 1.121
8. Holanda 1.044
9. Croácia 1.020
10. Dinamarca 1.006
11. Grécia 1.001
12. Brasil 996
13. Rússia 990
14. Chile 984
15. França 965
16. Costa do Marfim 912
17. Equador 890
18. Suécia 875
19. República Checa 869
20. México 847
Com requintes de massacre, Brasil despacha a Itália e vai à final no vôlei
Globo Esportes

Se deu para fazer dentro da casa deles, por que não daria para repetir a dose numa Londres verde-amarela? Campeão mundial há dois anos em Roma, eliminando os anfitriões nas semifinais, o Brasil voltou a encontrar os rivais em um grande palco nesta sexta-feira. Mais uma vez, a vitória valia a vaga na decisão, agora das Olimpíadas. Com as cores do país espalhadas pelas arquibancadas, ficou mais fácil se sentir em casa, e a equipe de Bernardinho não decepcionou. Como se não bastasse, desta vez a vitória veio acompanhada de um recital com requintes de massacre. A exemplo das meninas, que passaram à decisão um dia antes, os homens também cravaram seu 3 a 0 (25/21, incríveis 25/12 e 25/21). Resta agora esperar dois dias para lutar pelo terceiro ouro olímpico do vôlei masculino nacional.
A decisão será no domingo, às 9h (de Brasília), contra a Rússia, que o Brasil já atropelou na primeira fase por 3 a 0. Agora, o cenário é diferente, e ninguém acredita em jogo fácil.
No Mundial de 2010, a seleção de Bernardinho despachou os donos da casa nas semis por 3 a 1, em jogo repleto de rivalidade com direito a frases provocativas dos dois lados. Desta vez, o clima era mais ameno. Com os carrascos Estados Unidos e Polônia eliminados no meio do caminho, o Brasil aproveitou a primeira etapa de um caminho teoricamente mais tranquilo. Como se pudesse haver algo realmente tranquilo numa reta final olímpica.
Após drama, Brasil massacra Japão e repete final olímpica
Terra

A Seleção Brasileira feminina de vôlei venceu o Japão, nesta quinta-feira, por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/15 e 25/18, em partida disputada no Ginásio Earls Court, e se classificou para a final olímpica pelo segundo ano consecutivo. Agora as brasileiras enfrentam os Estados Unidos, que bateram a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais de 25/20, 25/22 e 25/22, em uma reedição da final dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, quando o Brasil venceu as americanas por 3 sets a 1 e conquistou a medalha de ouro.
A partida começou equilibrada, com as equipes se revezando na liderança do placar, mas foi o Brasil que chegou à liderança no primeiro tempo técnico (8/7). Na sequência, as atuais campeãs olímpicas aproveitaram os contra-ataques para abrir 18/15 e comandar o set. Com excelente aproveitamente no bloqueio, as brasileiras deslancharam e fecharam o set em 25/18.
O segundo set começou melhor para o Brasil que, agressivo no saque, abriu 6/2 e obrigou o técnico japonês a pedir seu primeiro tempo. Mas logo as japonesas reagiram e encostaram no placar (9/8). Mas a equipe brasileira estava inspirada. Com ótimos saques, que quebraram a recepção japonesa, as brasileiras atropelaram o Japão no segundo set, fechando em 25/15.
No terceiro e deciso set, mais um massacre das campeãs pan-americanas. Com o bloqueio funcionando, as brasileiras marcaram 25/18 e fecharam a partida em 3 sets a 0. na primeira fase, a Seleção Brasileira foi instável e não conseguiu deslanchar na competição. Após vencer a Turquia por 3 sets a 2, perdeu para os Estados Unidos e Coreia do Sul, mas venceu a China, por 3 sets a 2, e a Servia, por 3 sets a 0.
O Brasil ainda teve que torcer para os Estados Unidos vencerem a Turquia para, desta forma, confirmar sua vaga nas quartas de final. E foi o que aconteceu. Nas quartas, o Brasil cruzou com um velho conhecido, a Rússia e, em uma final eletrizante, venceu as europeias por 3 sets a 2 e carimbou seu passaporte às semifinais.
Sem jogos oficiais, Brasil cai para 13º no ranking da Fifa e Espanha segue líder
Uol
Apesar de não ter disputado jogos oficiais no último mês, a seleção brasileira caiu mais dois lugares no ranking da Fifa. Depois de figurar fora do top 10 pela primeira vez na última contagem, o Brasil conseguiu piorar e agora amarga a 13ª colocação, pior colocação na história. Cróacia, Dinamarca, Rússia e Grécia, seleções que disputaram a Eurocopa no último mês, estão a frente da seleção de Mano Menezes. Na ponta, a bicampeã do torneio europeu, a Espanha, segue na liderança com tranquilidade.
A Fúria agora tem 1.605 pontos, 131 à frente da Alemanha e com 311 de vantagem sobre a Inglaterra. Completam as cinco primeiras posições Uruguai (1.236 pontos) e Portugal (1.213).
Vale lembrar que os Jogos Olimpícos não computam pontos para a organização, uma vez que é disputado por jogadores com até 23 anos de idade. Assim, a próxima partida da seleção que contará pontos para o ranking será o amistoso contra a Suécia no próximo dia 15. O jogo será disputado em Solna e marcará a despedida do Estádio Rasunda, palco do primeiro título mundial da seleção em 1958
Leandro Damião decide, Brasil vence Coreia do Sul e pega México na final do futebol
R7
Prevaleceu o talento brasileiro diante da disciplina tática da Coreia do Sul. Com jornada inspirada de Leandro Damião, o Brasil venceu por 3 a 0 nesta terça-feira (8), no estádio Old Trafford, em Manchester (ING) e se aproximou da cobiçada medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
O rival que tentará impedir o feito inédito do futebol brasileiro já está decidido: será o México, que mais cedo mostrou força ao virar para cima do Japão e vencer por 3 a 1. A decisão ocorre no sábado (11), às 11h, no lendário estádio de Wembley, em Londres.
Será a terceira final olímpica da história da seleção brasileira. Antes, nos Jogos de Los Angeles 1984 e Seul 1988, o Brasil ficou com a medalha de prata, sendo derrotado por França e União Soviética, respectivamente.











