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:: ‘CLUBES’

Na CBF, técnicos falam em fortalecer clubes antes de pensar na Seleção

Lancenet

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Treinadores da Seleção Brasileira de diferentes épocas estiveram reunidos nesta segunda-feira na CBF para debater os rumos do futebol nacional. No encontro, que contou com o atual comandante, Dunga, e o coordenador Gilmar Rinaldi, a palavra de ordem foi estruturação na “base da pirâmide” antes de pensar na Seleção Brasileira.
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– Gilmar falou que queria ideias vencedoras. Temos que encontrar caminhos para melhorar o rendimento, partindo de uma pirâmide. Em baixo está a célula mátria, que são os clubes, a infraestrutura, formação de jogadores e treinadores, calendário, gestão, e no alto a Seleção. Muita gente quer analisar o futebol brasileiro começando pela Seleção, o que está totalmente errado. A Seleção é o ápice. Tudo embaixo tem que funcionar para que ela funcione. Temos que começar por baixo – disse Carlos Alberto Parreira.

Dunga usou a mesma expressão (pirâmide) para comentar os rumos da reunião. – É uma pirâmide. A Seleção Brasileira é a ponta. Não dá para recuperar o edifício de cima para baixo. Tem que arrumar primeiro a estrutura. E aos poucos ir subindo. A Seleção é sempre referência, temos que buscar nossa forma de jogar e vencer – disse o atual técnico do Brasil, ressaltando que o encontro não foi uma forma de “apagar o incêndio” por causa da eliminação na Copa América:

– Essa reunião estava marcada há um tempo. Já trouxemos os treinadores do Brasileirão, agora foram os que passaram pela Seleção. Pegamos a percepção de quem está fora sobre o que acontece aqui, também falamos sobre o que estamos fazendo. Foi muito válido.

Além de Parreira e Dunga, Carlos Alberto Silva, Paulo Roberto Falcão, Sebastião Lazaroni, Zagallo, Candinho e Ernesto Paulo estiveram na sede da CBF para o encontro, que durou cerca de cinco horas. Carlos Alberto Silva, que comandou o Brasil nos anos 1980, vê que a situação não está fácil.

– Quando chega em um momento desse, é começar tudo de novo. Temos que criar as condições necessárias, ver os erros que estamos cometendo, e atacar os erros. Não pode esperar cair do céu. Trouxe a ideia de que a Seleção precisa de um líder, coordenar melhor opiniões e tocar para frente. O futebol brasileiro é grande. Está passando por um momento difícil, mas vai sair dessa – disse ele.

Falcão foi mais um a abordar a necessidade de trabalhar com a base, inclusive na formação de jogadores.

– Mas nós ainda temos de pensar em fortalecer nossos clubes, e o mais importante é fortalecê-los a partir do futebol de base. E quando eu falo base, não me refiro a 18 ou 19 anos. Falo de antes, de trabalhar fundamentos e priorizar o talento, a qualidade. Isso tem de ser trabalhado – comentou o ex-volante, que não deve acertar com o Goiás.

Gilmar Rinaldi será o responsável por compilar todas as sugestões do encontro e repassá-las ao presidente Marco Polo Del Nero. Novos encontros estão previstos, inclusive com outras classes do futebol, mas não há datas firmadas.

Confira dez clubes que nunca caíram na América do Sul

Lancenet

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Nos últimos dez anos, pelo menos sete dos 12 grandes times do país jogaram a Série B do Brasileiro. Em 2015, por exemplo, o Botafogo disputa a segunda divisão e Flamengo e Vasco estão na zona de rebaixamento. Desde 1971, apenas Cruzeiro, Flamengo, Internacional, São Paulo e Santos nunca foram rebaixados, sendo que os paulistas não jogaram em 1979 por divergências com a organização do torneio.

Além deles, Chapecoense, que fez a estreia em 2014, e Joinville, debutante neste ano, também entram para o grupo dos que não caíram.

Na Argentina, o Boca Juniors é o único dos chamados grandes que nunca caiu. Na primeira divisão desde 1913, os xeneizes viram seus rivais parar na Série B. Vale lembrar que o Arsenal de Sarandí também não foi rebaixado, mas disputa o torneio desde 2002. Maiores rivais do Boca, o River caiu em 2011 e o Independiente, em 2013. Neste ano a primeira divisão foi ampliada e 30 times disputam a liga, sendo que Aldosivi e Crucero del Norte fazem a estreia.

O futebol boliviano tem apenas três clubes que sempre jogaram na primeira divisão, The Strongest, Oriente Petrolero e Sport Boys Warnes, que subiu em 2013. No Chile, o Colo-Colo é o único que joga a liga principal e ainda não foi rebaixado. O Cobreloa disputava desde 1978, mas foi rebaixado neste ano.

Na Colômbia, Atlético Nacional, Santa Fé e Millonarios estão presentes em todas as temporadas da principal divisão. No entanto, Independiente Medellín, Junior, Once Caldas, Boyacá Chicó, La Equidad, Patriotas Boyacá, Alianza Petrolera, Universidad Autònoma del Caribe e Jaguares nunca foram rebaixados.

Situação semelhante ocorre no Equador, com o Barcelona desde 1957 na Série A, mas com Independiente del Valle (desde 2010) e Mushuc Runa (desde 2014) sem cair. Na Venezuela, o Deportivo Táchira joga a divisão principal desde 1974, assim como Mineros (1983) e Caracas (1985). Recentemente, Aragua, Zamora, Deportivo Anzoátegui, Lara, Zulia e Deportivo La Guaira subiram para a elite e não saíram mais.

O Campeonato Paraguaio tem desde 1906 apenas duas equipes, Guaraní e Olimpia. O Cerro Porteño disputa desde 1913 sem cair e o Deportivo Capiatá, desde 2013. No Peru, o Universitario é o recordista ao jogar desde 1928. Sporting Cristal, Universidad de San Martín de Porres, Sport Huancayo, Inti Gas, Unión Comercio e Real Garcilaso nunca caíram também.

Os mais longevos são sem dúvida os uruguaios Peñarol e Nacional, na elite uruguaia, respectivamente, desde 1900 e 1901. Veja a galeria completa dos times que não caíram e desde quando disputam a divisão principal.

Poder limitado: CBF não deixa clubes mudarem calendário

Terra

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A autonomia dada aos clubes pela CBF para que organizem as competições nacionais de futebol não é plena e não deixa opção, por exemplo, para alterações no número de datas do Campeonato Brasileiro . Na assembleia geral da entidade nesta quinta, no Rio de Janeiro, caiu o artigo que permitia a CBF vetar propostas dos clubes com relação ao sistema de disputa, tabela, horário das partidas, regulamento, preço de ingressos.

Isso significa que os clubes no Conselho Técnico de cada competição vão poder decidir sobre esses itens sem o aval da entidade. A medida passa a vigorar a partir desta quinta no Estatuto da CBF e pode ser entendida como uma vitória dos clubes, mas ainda não atende a todas as reivindicações dos que defendem a criação de uma liga independente. Os clubes não podem interferir no calendário do futebol, que se mantém sob a tutela da CBF.

Se houvesse a liga, seria mais fácil a hipótese de os clubes decidirem interromper o Brasileiro no meio do ano, quando a Seleção Brasileira sempre tem atividade mais longa, ou durante os jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Não é o que se vê agora, no instante em que a Copa América no Chile é disputada e os times das Séries A e B continuam o nacional.

Uma eventual mudança no Brasileiro, promovida a partir de agora, pelos clubes, só poderia vingar dois anos depois, o que é uma exigência do Estatuto do Torcedor.

Ranking: veja os clubes com mais títulos após o término dos estaduais

Globo Esportes

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No último fim de semana, torcedores de vários times do Brasil vibraram e comemoram a conquista dos campeonatos estaduais pelos seus clubes de coração. Além da rivalidade dentro de campo, as equipes travam uma disputa particular a cada ano pela hegemonia nestas competições. Campeões em 2015, Internacional e Atlético-MG aumentaram a sua vantagem para os principais rivais – Grêmio e Cruzeiro, respectivamente – no Gauchão e no Mineiro. Já Vasco e Santos, embora tenham levantado a taça, ainda têm menos conquistas que Fla e Timão ao longo da história. Confira os clubes com maior número de títulos nos principais estaduais do país.

São Paulo
Corinthians (27)
Palmeiras (22)
Santos (21)
São Paulo (21)
Rio de Janeiro
Flamengo (33)
Fluminense (31)
Vasco (23)
Botafogo (20)
Rio Grande do Sul
Internacional (44)
Grêmio (36)
Minas Gerais
Atlético-MG (43)
Cruzeiro (37)
Santa Catarina
Avaí (16)
Figueirense (16)
Joinville (13)
Criciúma (10)
Chapecoense (4)
Paraná
Coritiba (37)
Atlético-PR (22)
Paraná (7)
Operário-PR (1)
Pernambuco
Sport (40)
Santa Cruz (28)
Náutico (21)
Goiás
Goiás (25)
Vila Nova (15)
Goiânia (14)
Atlético-GO (13)
Bahia
Bahia (46)
Vitória (27)
Ceará
Ceará (43)
Fortaleza (40)
Rio Grande do Norte
ABC (52)
América-RN (35)
Maranhão
Sampaio Corrêa (32)
Moto Club (24)
Maranhão (15)
Imperatriz (2)

Clubes brasileiros , CBF , jornalistas e alguns políticos, dizem não ao futebol feminino

Futebol Feminino

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Após o governo publicar a MP, onde um requisito seria o obrigatoriedade dos clubes brasileiros em investir no futebol feminino , clubes, cartolas ,jornalistas e muitos políticos da famosa bancada da bola já se opuseram a emenda, dizendo não ao futebol feminino .

Comandado por Delfim Moreira , Presidente da Federação Catarinense de futebol a 30 anos e que ja se declarou ser contra a obrigatoriedade dos clubes em investir no futebol feminino . O ditador do futebol de Santa Catarina não se levou em conta, que o título da Copa do Brasil de 2015 ficou em seu Estado, levando orgulho e reconhecimento para o futebol de Santa Catarina , tal feito, que nenhum clube masculino alcançou nos últimos anos dentro do Estado .( Seu Presidente, já deu os parabéns ao kindermann )

Em reunião semana passada na CBF , praticamente todos os Presidentes dos clubes foram contra a medida relacionada ao futebol feminino. Alegando não ter retorno financeiro e que seria inviável investir na modalidade e se dizem ” Revoltados em ter que investir em futebol feminino , e que clubes profissionais tem que visar o lucro e que o futebol feminino é muito precário ” perguntado aos dirigentes, e se isso se tornar lei? Todos responderam ” vamos ter que dar uma maquiada no futebol feminino ” isso significa que se investir no futebol feminino virar lei os clubes irão roubar o dinheiro destinado para a modalidade . Difícil acreditar em tal cara de pau desses dirigentes em fazer essas declarações, lamentável o Brasil ter pessoas ligados ao futebol com esses pensamentos absurdos , essa é a atual realidade do futebol brasileiro. Os 7 x 1 sofrido na Copa do mundo, se reflete ao grau de profissionalismo que nosso futebol esta representado . Dirigentes pensando totalmente em encher seus bolsos de dinheiro , roubando , corrompendo , sonegando impostos e simplesmente esquecendo que com um pequeno ato, poderiam tirar das ruas meninas e meninos e dar um outro destino ao seus futuros , mas como dizem os velhos cartolas, isso não da lucro e o futebol tem que investir e ter retorno, tirar meninas das drogas e dar uma oportunidade dentro do futebol, não faz parte dos planos desses hipócritas do futebol brasileiro , lamentável e vergonhoso para o Brasil.

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Em reunião, FBF anuncia ajuda a clubes da 2ª Divisão do Baianão 2015

FBF

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No próximo dia 19 de abril, a bola rola na 2ª Divisão do Baianão 2015. Nesta terça-feira (31), a Federação Bahiana de Futebol (FBF) e os clubes participantes voltaram a se reunir na sede da entidade.

O encontro foi marcado por novidades. Novidades essas que abrilhantarão ainda mais a disputa e propiciarão mais condições e qualidades às equipes.

Engajado desde o início do ano na busca por patrocínios aos clubes que disputarão a divisão de acesso, Ednaldo Rodrigues ainda não teve a felicidade de anunciar um parceiro para a competição e as agremiações. Mas, o presidente da FBF mostrou mais uma vez que é um lutador e defensor das causas dos filiados.

Por iniciativa do próprio dirigente e sua diretoria, a entidade anunciou aos nove clubes que estarão em campo uma série de benefícios para ajudá-los, tanto financeiramente como na qualificação dos seus elencos. A FBF, além das 20 bolas e 40 coletes de treinamento cedidos a cada um confirmou a isenção das Cotas de Arbitragem de todos os jogos. Isso mesmo. A entidade máxima do futebol baiano arcará com as cotas, transportes, alimentação, hospedagem e impostos que serão pagos pelos clubes aos árbitros nas partidas.

E não para por aí. A FBF também abriu mão dos 5% da renda bruta de cada jogo, que são seus por direito estatutário. Os valores serão revertidos aos próprios clubes para que invistam em contratações e qualificação dos seus planteis.

“Isso era um sonho nosso. Lutávamos para que isso acontecesse um dia e conseguimos devido ao planejamento da FBF. São esforços da entidade para que os clubes consigam vencer as dificuldades financeiras e falta de patrocínios e consigam montar boas equipes e proporcionar jogos de qualidade aos torcedores. Assim, teremos espetáculos que agradem as torcidas”, disse Ednaldo Rodrigues.

O dirigente também confirmou o desconto nas confecções de ingressos e a redução em 50% em todas as taxas, além da taxa de transferências de atletas de outros estados. Isso só foi possível devido a uma parceria da FBF com outras Federações de Futebol do Brasil.

Após três anos, clube do interior participará de final do Campeonato Baiano

Galáticos Online

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A classificação do Colo Colo, diante do Vitória, assegurou a presença de um clube do interior na final do Campeonato Baiano 2015 após três anos. Isso porque, o Tigre vai encarar o Vitória da Conquista em uma das semifinais do estadual, enquanto que, no outro lado da chave, o classificado para a final sai do duelo entre Bahia e Juazeirense.

O último clube do interior que participou de uma decisão do Baianão foi o Bahia de Feira, em 2011. Na ocasião, o Tremendão sagrou-se campeão estadual ao vencer o Vitória.

Com esta certeza de que um clube do interior vai à final do estadual, pode ocorrer um fato inédito na competição. Existe a possibilidade de uma decisão entre duas agremiações de fora da capital, desde que a Juazeirense elimine o Bahia.

As semifinais do Campeonato Baiano começam no dia 5 de abril.

Clubes têm até quarta para inscrever jogadores no Baianão

FBF

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No próximo final de semana, o futebol baiano conhecerá os semifinalistas do Baianão 2015. Quatro clubes seguirão na disputa pelo título do estadual.

Com a proximidade da fase decisiva, alguns clubes costumam se reforçar para a disputa final, seja por título ou contra o rebaixamento. Por isso, a equipe que ainda pretende investir em contratações deve se atentar aos prazos divulgados pela Federação Bahiana de Futebol (FBF).

As inscrições de atletas na competição só poderão ser realizadas até a próxima quarta-feira (18), 72 horas antes da rodada de volta das quartas de final e da definição dos semifinalistas. O prazo, segundo a entidade atende ao Ofício PR1037-06, de 3 de outubro de 2006.

Além disso, as agremiações devem obedecer ao horário de funcionamento do Departamento de Registros e Transferências da FBF, que tem seu expediente de segundas às sextas-feiras, das 13h às 18h. Só terão condições de entrar em campo os jogadores que tiverem seus nomes incluídos no Boletim Informativo Diário da CBF (BID) até o dia útil imediatamente anterior ao da partida, portanto, na próxima sexta-feira (20).

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FBF e clubes definem últimos detalhes para a 2ª Divisão do Baianão 2015

FBF

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Quase tudo pronto para a bola rolar em mais uma competição de futebol profissional na Bahia. Nesta terça-feira (10), a Federação Bahiana de Futebol (FBF) e os clubes definiram os últimos detalhes para o início da 2ª Divisão do Baianão 2015.

A reunião do Conselho Técnico foi realizada na sede da entidade e contou com as presenças de presidentes e representantes das nove agremiações participantes. Disputarão o acesso à 1ª Divisão de 2016 o Atlético de Alagoinhas, Botafogo Fluminense de Feira, Flamengo de Guanambi, Jequié, Juazeiro, Ypiranga, Itabuna e o Grapiúna. Profissionais da imprensa esportiva também prestigiaram o evento.

Por lei, a fórmula de disputa desta edição será exatamente a mesma utilizada em 2014. Na primeira fase, que será disputada entre 19 de abril e 14 de junho, os nove clubes ficarão em um mesmo grupo, onde se enfrentarão em jogos apenas de ida, no sistema de pontos corridos.

Os dois melhores colocados conquistarão o acesso à 1ª Divisão de 2016 e avançarão para a Segunda Fase, a final. Na decisão, as duas equipes se enfrentarão em jogos de ida e volta, nos dias 21 e 28 de junho.

Além do acesso e dos troféus de campeão e vice-campeão, os dois clubes finalistas garantirão vagas na Copa Governador do Estado 2015, que será disputada no segundo semestre. A copa valerá uma vaga na Copa do Brasil 2016 e outra na Série D do Brasileirão do mesmo ano. Já as duas piores colocadas terão que se submeter à disputa do Torneio Seletivo para voltar à 2ª Divisão no próximo ano.

Na oportunidade, também ficou definido o dia 10 de março como prazo final para a entrega dos laudos técnicos e apresentação dos estádios em condições necessárias para a prática do futebol. O mando de campo de cada clube será, obrigatoriamente, o estádio da sua cidade de origem.

Ainda durante a reunião, o presidente Ednaldo Rodrigues anunciou novidades para as próximas edições do Estadual. Os sistemas de acesso e descenso sofrerão alterações.

Em 2016 e 2017, apenas um clube, o campeão do acesso, ascenderá à elite do Baianão, enquanto que dois clubes serão rebaixados da 1ª para a 2ª Divisão. Assim, a partir de 2018, o Baianão terá o número de dez participantes em cada divisão para atender rigorosamente o calendário do futebol brasileiro, que disponibiliza apenas 12 datas para os Estaduais da região Nordeste, que são conciliados com a Copa do Nordeste.

Clubes sofrem com novo sistema de registros da CBF e ficam sem reservas

Globo Esportes

Índice

Logo aos 12 minutos, Wéverton abriu o placar para o Londrina. Ainda era o primeiro tempo, a reação do Foz do Iguaçu seria possível. Após 19 minutos, o Tubarão aumentou. Já ficou difícil para o Foz. O que fazer? Mudar o time no intervalo? Só se for de postura. Ou de goleiro. O técnico Edson Borges tinha apenas um goleiro como reserva para a estreia de sua equipe no estadual. E mais. O arqueiro estava com uniforme de jogador de linha e era da base. O jogo terminou com o placar de 3 a 0, e Edson, como se esperava, não fez substituições.

A situação não ficou restrita ao Foz do Iguaçu. Outros clubes tiveram o mesmo problema no último fim de semana, até mesmo os grandes. Com dificuldades para regularizar muitos de seus jogadores, algumas equipes sofreram em suas estreias pelos estaduais e ficaram prejudicadas – principalmente aquelas que montaram um elenco completo em 2015. O motivo para a coincidência frustrante é quase sempre o mesmo: dificuldades para manusear o novo sistema de registros e transferências da CBF.

A CBF lançou o programa no fim do ano passado. Concedeu dois cursos presenciais para federações e clubes e disponibilizou, dentro do próprio sistema, vídeos tutoriais de como manuseá-lo. Além disso, neste ano a publicação dos nomes dos atletas no BID (Boletim Informativo Diário), que antes era responsabilidade das federações, voltou a ser da CBF. No entanto, as reclamações são constantes. O Mixto perdeu o clássico mato-grossense para o Operário-MT por 3 a 0. Sem três titulares e com apenas quatro reservas – dos quais dois eram das categorias de base –, o clube sofreu com a burocracia. E Luís Matos, dirigente do Tigre de Mato Grosso, botou a culpa na ferramenta.

O diretor de Registros e Transferências da CBF, Reynaldo Buzzoni, não vê problema na ferramenta. O novo regulamento sobre o tema, lançado em janeiro, diz no artigo 23 que “a confirmação do registro se dá com a publicação no BID da CBF, após o envio da documentação através do Sistema de Registro com, pelo menos, 48 horas de antecedência”. Para Buzzoni, a entidade cumpriu o prazo com todos os contratos que chegaram até a última quarta-feira, e os clubes desfalcados simplesmente demoraram a enviar a documentação, o que impediu a estreia de vários atletas.

– Todos os jogadores cujas documentações chegaram na CBF até quarta entraram no BID na sexta. O novo regulamento diz isso, que o prazo para a publicação no BID é de 48 horas úteis. O problema é que muitos atletas só entraram depois. Nós já temos mais de 3,7 mil jogadores inscritos no BID em janeiro. Foram 609 inscrições na quinta-feira, dia 29, e 810 no dia 30, portanto fora do prazo para a estreia no domingo. É fácil jogar o problema para a CBF, mas acabou essa questão com o novo sistema. O pessoal deixa para registrar no último dia, aí é difícil. E, se faltar algum documento, ou estiver alguma coisa errada, o contrato volta – explica Reynaldo.

Para as próximas rodadas, a expectativa é de que o problema não seja tão frequente. E os bancos de reservas pelo Brasil estejam mais preenchidos.













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