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:: ‘TÉCNICOS’

40% dos times da Série A do Brasileiro já trocaram de técnico em 2016

MSN

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A Série A do Campeonato Brasileiro só começa daqui três semanas, mas a dança das cadeiras dos técnicos já está a todo vapor no futebol nacional. No fim de semana, o Cruzeiro anunciou a demissão de Deivid e se tornou o oitavo clube da elite, 40% dos 20 participantes, a trocar de treinador.

Além da equipe mineira, também dispensaram os comandantes que iniciaram a temporada Atlético-PR, Figueirense, Fluminense, Palmeiras, Ponte Preta (duas vezes), Santa Cruz e Sport.

Assim como o Cruzeiro, inclusive, o Sport também ainda está sem treinador, depois que demitiu Falcão, na última semana. Por enquanto, o time do Recife é comandado interinamente por Thiago Gomes.

O caso mais emblemático é da Ponte Preta, que trocou de treinador duas vezes. Depois de um início ruim no Campeonato Paulista, Vinícius Eutrópio foi substituído por Alexandre Gallo, que, após o Estadual, acabou também caindo, preterido por Eduardo Baptista – demitido do Fluminense.

Também em São Paulo, o Palmeiras já trocou de técnico, demitindo Marcelo Oliveira, após arrancada ruim na Copa Libertadores, e contratando Cuca. Já no Nordeste, o Santa Cruz, recém-promovido, foi outro a mexer no comando: saiu Marcelo Martelotte, entrou Milton Mendes.

No Sul do país, o Figueirense já demitiu Hudson Coutinho, para contratar Vinícius Eutrópio; e o Atlético-PR trocou Critóvão Borges por Paulo Autuori.

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Colo Colo e Jacuipense trocam treinadores após derrotas na 2ª rodada do Baianão

Galáticos Online

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Dois times do interior resolveram mudar os comandos das equipes que disputam o Campeonato Baiano após a 2ª rodada da competição. Derrotados neste final de semana, Colo Colo e Jacuipense terão novos treinadores a partir da 3ª rodada do estadual, que tem início no dia 20 de fevereiro.

A direção do Colo Colo optou pela mudança após a derrota no último sábado (13), diante do Feirense, por 1 a 0. Fernando Dourado foi demitido, e o time de Ilhéus agora será treinado por Gilmey Aimbere, profissional que já trabalhou em diversos clubes do estado, como Atlético de Alagoinhas e Bahia de Feira, além de ter passagem pelas categorias de base da dupla BaVi.

Já na Jacuipense a informação é de que Clebson Araújo pediu para sair após a segunda derrota consecutiva, desta vez diante do Galícia, em pleno estádio Eliel Martins. A Jacupa levou 2 a 0 do Demolidor de Campeões. Na estreia, a derrota foi para o Vitória, no Barradão.

A direção da Jacuipense ainda não confirma, mas o substituto de Araújo, que volta a ser supervisor do clube, deve ser Paulo Foiane, que conduziu a Juazeirense na conquista da Copa Estado no ano passado.

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Dança dos técnicos: Série B mais estável que a Série A em 2015

Globo Esportes

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Normalmente, desde que a disputa por pontos corridos foi instituída nas Séries A e B do Brasileirão, a Segundona termina com menos times com o mesmo técnico desde a primeira rodada da competição e com mais trocas no total. Em 2015, porém, a instabilidade na elite do campeonato nacional foi tão intensa que apenas o Corinthians, campeão por antecipação, manteve Tite do início ao fim. Na B, foram quatro treinadores que mantiveram seus cargos e apenas um chegou ao acesso: Givanildo Oliveira, do América-MG. Júnior Rocha, do Luverdense, Dado Cavalcanti, do Paysandu, e Léo Condé, do Sampaio Corrêa, permaneceram na Segunda Divisão, mas nem por isso perderam o emprego.

Tanto a Série A quanto a B tiveram 32 trocas de treinador em 2015. Um pouco abaixo do comum para a Segundona, recorde negativo para a elite desde 2006, quando o Brasileiro é disputado por 20 equipes. Apenas em 2010, o número de mudanças chegou perto, ficando em 31. A tendência das últimas quatro temporadas era uma variação entre 20 e 24 trocas, dando mais tempo aos comandantes. Já na Série B, as 32 deste ano ficaram abaixo das últimas três temporadas: 34 (2012), 35 (2013) e 35 (2014).

Outra curiosidade está no número de interinos que irão terminar o campeonato. Na Série A, oficialmente são seis: Diogo Giacomini (Atlético-MG), Raul Cabral (Avaí), Pachequinho (Coritiba), Jayme de Almeida (Flamengo), Felipe Moreira (Ponte Preta) e Milton Cruz (São Paulo). Dois foram efetivados até o fim do Brasileirão e podem voltar a um cargo de auxiliar em 2016: Hudson Coutinho (Figueirense) e Danny Sérgio (Goiás). Na Série B, foram menos interinos no cargo na rodada final, totalizando cinco: João Paulo Sanches (Atlético-GO), Aroldo Moreira (Bahia), Cesinha (Boa Esporte), Renan Freitas (Oeste) e Fernando Miguel (Paraná).

Final será duelo de técnicos ofensivos e herdeiros do “Loco”

Terra

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Durante os treinos, ele é obsessivo, participativo até demais e gosta de treinar cada jogada até que saia da maneira que ele quer. Fora de campo, durante as entrevistas, gosta de fazer análises táticas incomuns e repetir que sua equipe não vai abandonar o estilo ofensivo em nenhum jogo. Quando a bola rola, vestido quase como se fosse um jogador, com roupa esportiva e tênis , ele gesticula bastante, conversa muito com os atletas e faz substituições inesperadas com frequência. Faz de tudo para ver seu time ter mais posse de bola e pressionar o adversário até conseguir o gol.

A descrição acima pode se referir a três técnicos argentinos: Marcelo Bielsa, Jorge Sampaoli e Gerardo Tata Martino. O primeiro, conhecido como “El Loco”, foi quem se notabilizou por criar esse estilo. Depois, os outros dois surgiram no futebol e nunca esconderam a admiração por Bielsa e também algumas semelhanças e inspirações.

Cada um com sua identidade, agora estão na final da Copa América , Sampaoli pelo Chile, e Martino pela Argentina. Vão se enfrentar em um duelo “Loco”, neste sábado, às 17h (de Brasília).

Cai-cai sem fim: número de técnicos demitidos nos estaduais já passa de 50

Globo Esportes

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Dirigente brasileiro não perde a mania: com pressa por resultados e uma ansiedade sem tamanho, saem demitindo treinadores sem qualquer remorso. Não passamos nem do segundo mês do ano e dezenas de técnicos já perderam o emprego pela campanha nos Estaduais, na sua maioria ainda na reta inicial. Outros tantos campeonatos ainda nem começaram, o que faz o número não explodir a níveis estratosféricos.

É uma queda atrás da outra. As demissões, somando os estaduais, já passam de 50 (52 até o momento, mas o número pode crescer num piscar de olhos), como você pode conferir na – grande – lista abaixo.

Pernambuco – nove demissões
Reginaldo Sousa – Ypiranga-PE
Roberto de Jesus – Pesqueira-PE
Mazo – Vera Cruz-PE
Elenílson Santos – Porto-PE
Humberto Santos – Serra Talhada-PE
Maurilio Silva – América-PE
Luiz Carlos – Vera Cruz-PE
Charles Muniz – Atlético-PE
Serjão- Porto-PE
Mato Grosso do Sul – cinco
Paulo Cesar Schardong – Sete de Dourados-MS
Solito Alves – Ubiratan-MS
Pedro Caçapa – Misto-MS
Ney Magalhães – Cene-MS
Wilson Carrasco – Comercial-MS
Distrito Federal – quatro
Jonhes Santos – Brasiliense
Alex Oliveira – Paracatu
Humberto Matos – Sobradinho
Sérgio Passarinho – Santa Maria
São Paulo – quatro
Roque Júnior – XV de Piracicaba
Marco Aurélio – Bragantino
Narciso – Penapolense
Luis dos Reis – Marília-SP
Goiás – quatro
Lucas Oliveira – Grêmio Anápolis-GO
Marcelo Chamsuca – Atlético-GO
Mauro Ovelha – Crac-GO
Wladimir Araujo – Vila Nova-GO
Rio Grande do Norte – quatro
Wassil Mendes – Potiguar de Mossoró-RN
Roderlei Pachani – Palmeira-RN
Rogério Oliveira – Corinthians-RN
Rodrigo Alexandre – Palmeira-RN
Mato Grosso – três
Bel Freitas – Cacerense-MT
José Macena – União Rondonópolis-MT
Leandro Niehues – Luverdense-MT
Rio Grande do Sul – três
Rodrigo Bandeira – União Frederiquense-RS
Toquinho – São Paulo-RS
Tonho Gil – Avenida-RS
Bahia – três
Edson Ferreira – Feirense
Tinho Damasceno – Feirense
Ricardo Silva – Serrano
Ceará – dois
Paulo Rossi – São Benedito-CE
Dado Cavalcanti – Ceará
Pará – dois
Sidney Moraes – Paysandu
Carlos Alberto Dias – Castanhal
Paraná – dois
Rafael Andrade – Nacional-PR
Joel Preisner – Prudentópolis-PR
Rio de Janeiro – dois
Roy – Boavista-RJ
Caio Couto – Bonsucesso-RJ
Santa Catarina – dois
Silvio Criciúma – Ibirama
Guilherme Macuglia – Marcílio Dias
Alagoas – um
Marcelo Rocha – Santa Rita
Maranhão – um
Eugenio Souza – Moto Club
Minas Gerais – um
Alexandre Barroso – Mamoré-MG
Paraíba – um
Pedrinho Albuquerque – Sousa-PB
Estados ainda sem demissões:
PI*, RR*, TO*, ES, AC*, AM, SE, RO* e AP*.

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Bom e barato: nova safra de técnicos sobressai em 2013 e reduz salários

G1

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Pouco a pouco, aquela solução com status e invariavelmente cara, considerada garantia de sucesso, vem dando lugar às apostas no mercado de técnicos do futebol brasileiro. O ano de 2013 trouxe mudanças e abriu espaço para nomes de uma nova safra – sejam jovens ou nem tanto, casos de Marcelo Oliveira e Jayme de Almeida, campeão brasileiro e da Copa do Brasil, respectivamente, e que tiveram o protagonismo tardio. Consequentemente, promoveu-se uma redução nos milionários pagamentos mensais, mesmo entre luvas e multas que se acumulavam.

Enderson Moreira, Gilson Kleina e Dado Cavalcanti são apenas alguns dos que se beneficiaram por este movimento e tiveram a oportunidade de estourar relativamente cedo, como garotos que despontam da base de um clube grande. O trio citado hoje ocupa o cargo em times tradicionais da Série A e pegou carona no sucesso de outros, como Cristóvão Borges, que deixou de ser auxiliar de Ricardo Gomes ao se destacar no Vasco entre 2011 e 2012, substituindo o amigo enquanto ele se recuperava de um AVC.

Paralelamente, a força dos chamados medalhões parece diminuir. Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior, Celso Roth, Emerson Leão, Dunga, Carpegiani e Joel Santana estão sem emprego e são pouco falados no dia a dia das transferências. Tite não teve o contrato renovado com o Corinthians, goza de prestígio pela Libertadores e o título mundial conquistados na temporada passada e é alvo frequente, mas seu salário acima de R$ 500 mil impõe obstáculos. Já Paulo Autuori vem de fracassos – em Vasco e São Paulo – desde que retornou do exterior. Com a saída de Cuca, que foi para a China, o Atlético-MG lhe deu nova oportunidade. O Botafogo, que desejava Autuori após perder Oswaldo de Oliveira, apostou em Eduardo Hungaro, ex-auxiliar.

O Coritiba desponta como o pioneiro desta nova filosofia. Fincou o pé ao revelar Marquinhos Santos (que agora está no Bahia), que tem 32 anos, e desta vez contratou Dado Cavalcanti, que tem apenas 31 e fez bom trabalho no Paraná na Série B. O teto salarial é de R$ 80 mil desde 2010, quando Marcelo Oliveira, ainda com currículo modesto, foi a aposta pós-Ney Franco, que por sua vez o indicou e ajudou a moldar o método que o clube levou adiante.

Entre os maiores salários em 2014 no país, a princípio, aparecem juntos Abel Braga (Inter), Muricy Ramalho (São Paulo) e Mano Menezes (Corinthians), todos com R$ 500 mil, de acordo com informações apuradas com os clubes e publicadas pela empresa especializada. Em janeiro de 2013, porém, havia quatro nomes recebendo mais do que este teto atual. E três destes técnicos (Abel Braga, Muricy e Luxemburgo) ocupavam o top 6 da lista de gastos dos clubes relativamente às suas receitas, bem à frente de muitos clubes europeus poderosos.

A Pluri Consultoria divulgou um estudo após o Campeonato Brasileiro em que indica a queda de 14% dos gastos com treinadores nos orçamentos de 2013, levando-se em conta os 12 principais clubes. A tendência, com o cenário que se apresenta, é que seja acentuado no ano da Copa do Mundo no Brasil. O impacto financeiro com estes profissionais representa média inferior a 3% em comparação ao que se arrecada de receita. Vasco e Flamengo, por exemplo, pagavam até novembro R$ 110 mil e R$ 75 mil, respectivamente, a Adilson Batista e Jayme de Almeida – que teve recente aumento de 100%. Ambos os cariocas são os líderes em economia com comissão técnica de uma temporada para a outra: 40% e 45%, cada.

Técnicos badalados têm ano péssimo e são atropelados pela nova geração

IG

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Os técnicos medalhões estão em baixa no futebol brasileiro. Antes apostas certas de bons trabalhos e títulos, nomes como Vanderlei Luxemburgo, Paulo Autuori e Mano Menezes vivem temporada para se esquecer. E, antes unanimidades, veem seus espaços ameaçados por Marcelo Oliveira, Vagner Mancini e Renato Gaúcho, alguns símbolos da nova geração de treinadores.

Um dos mais vitoriosos técnicos do Brasil, Luxemburgo não sabe o que conquistar um troféu de expressão há quase uma década. Já são nove anos desde que comandou o Santos na vitoriosa campanha do Brasileirão de 2004. De lá para cá, venceu cinco Estaduais, pouco para um tetracampeão nacional e ex-seleção brasileira.

Antecessor de Luxemburgo no Flu, Abel Braga é outro nome da velha geração que sofre em 2013. Depois de conquistar o Brasileirão no último ano, o técnico foi mandado embora com a equipe na zona de rebaixamento da atual edição (três triunfos e seis derrotas em nove rodadas). Na Libertadores, caiu nas quartas de final para o paraguaio Olimpia, vice-campeão continental.

Mano Menezes é outro medalhão em baixa. Afastado do futebol desde sua demissão da seleção brasileira no final de 2012, ele foi contratado a peso de ouro pelo Flamengo , que também lutava para fugir das últimas colocações no Brasileiro.

Já o caso de Paulo Autuori é o que mais impressiona. Desde que deixou o São Paulo após ser campeão mundial em 2005, o treinador não conseguiu permanecer mais de um ano à frente de um clube brasileiro. Por aqui, passou por Cruzeiro , em 2007, e Grêmio , em 2009. As exceções foram quanto trabalhou no Al-Rayyan, do Catar, na própria seleção catariana.

Tite é outro que vive temporada conturbada. As conquistas da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012 deram tranquilidade ao técnico no Corinthians , mas a paciência da torcida acabou com as más atuações deste ano. Nem os títulos paulista e da Recopa, sobre o São Paulo, servem mais para acalmar a situação.

Se os medalhões vêm sofrendo em 2013, o contrário pode ser dito da nova geração de treinadores. Depois de levar o Coritiba a duas finais de Copa do Brasil, Marcelo Oliveira finalmente será campeão. Seu Cruzeiro precisa de apenas mais uma vitória nos cinco jogos restantes para faturar o Brasileirão.

O vice-líder da competição é o Atlético-PR . No comando do time está Vagner Mancini, contratado quando a equipe estava na zona de rebaixamento. Se o título nacional está praticamente impossível, uma vaga na Libertadores é quase certa. E, se não for pelo Brasileiro, poderá ser pela Copa do Brasil – o time está na final contra o Flamengo.

Na terceira posição do campeonato nacional e também expoente da nova safra de “professores” está o Grêmio de Renato Gaúcho. O Goiás , sob comando de Enderson Moreira, é o quinto colocado.

Chamado para “apagar o incêndio” no São Paulo , Muricy Ramalho é a grande exceção no grupo dos principais técnicos do Brasil em 2013. Se por um lado é verdade que o treinador foi demitido do Santos ainda na segunda rodada do Brasileirão, por outro é inegável que ele salvou o clube do Morumbi da Série B.

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Confira os maiores salários de técnicos no Brasil

Globo Esportes

A Pluri Consultoria, conhecida pelo levantamento financeiro de clubes mundo afora, divulgou nesta terça-feira os maiores salários dos treinadores no Brasil. O primeiro da lista é justamente o campeão brasileiro Abel Braga, do Fluminense, com vencimentos de R$ 700 mil mensais, segundo os números da empresa.

Em seguida, aparecem três técnicos empatados: Luxemburgo, do Grêmio, Muricy Ramalho, do Santos, e Tite, do Corinthians – todos com salários de R$ 600 mil por mês. Ainda figuram na relação, em ordem do maior salário para o menor, Dorival Junior, Oswaldo de Oliveira, Cuca, Celso Roth, Gilson Kleina e Ney Franco.

Ricardo Gomes ainda aparece na lista, em 11º, embora, neste caso específico, o valor é referente ao ano passado, antes que o treinador se afastasse do comando do Vasco. Confira abaixo a lista completa.

1 Abel Braga (Fluminense) R$ 700 mil mensais – R$ 9,1 milhões anuais
2 Luxemburgo (Grêmio) R$ 600 mil mensais – R$ 7,8 milhões anuais
2 Muricy (Santos) R$ 600 mil mensais – R$ 7,8 milhões anuais
2 Tite (Corinthians) R$ 600 mil mensais – R$ 7,8 milhões anuais
5 Dorival Junior (Flamengo) R$ 450 mil mensais – R$ 5,85 milhões anuais
6 Oswaldo de Oliveira (Botafogo) R$ 380 mil mensais – R$ 4,94 milhões anuais
7 Cuca (Atlético-MG) R$ 350 mil mensais – R$ 4,55 milhões anuais
8 Celso Roth (Cruzeiro) R$ 300 mil mensais – R$ 3,9 milhões anuais
8 Gilson Kleina (Palmeiras) R$ 300 mil mensais – R$ 3,9 milhões anuais
8 Ney Franco (São Paulo) R$ 300 mil mensais – R$ 3,9 milhões anuais

Quatro jogadores e o técnico do Vitória da Conquista já enfrentaram o CSA

Por Luciano Pina

O Vitória da Conquista enfrenta o CSA, neste domingo (24), no estádio Rei Pelé, em Alagoas, na estréia no Campeonato Brasileiro da Serie D.

Do elenco atual do Bode três jogadores enfrentaram o Azulão no Campeonato Brasileiro da Serie C, em 2008: Sílvio, Edimar e Carlinhos. Além deles, Claudemir fazia parte do elenco e o treinador era Elias Borges.

Confira a escalação do Bode nos dois confrontos contra o CSA:
13/07/2008
Vitória da Conquista: Vandré (Rodrigo); Arthur, Silvio e Edmar; Carlos Magno, Eder Silva (Paulo Henrique), Kleber, Danilo Cruz e Carlinhos; Léo Macaé (Amauri) e Pantico. Técnico: Elias Borges.
20/07/20008
Vitória da Conquista: Vandré; Carlos Magno, Artur, Sílvio e Carlinhos; Eder Silva, Edimar, Kleber e Danilo Cruz; Pantico e Léo Macaé. Técnico: Elias Borges.

Faltam ajustes técnicos para liberação do “Sua Nota é um Show”

Fonte: Blog da Resenha Geral

Em conversa telefônica na manhã desta terça-feira (1º), o apresentador da Resenha Geral, Herzem Gusmão, ouviu do Presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues (foto), que a liberação do “Sua Nota é um Show” depende apenas de ajustes técnicos junto à Secretaria da Fazenda.

Durante todo o dia de hoje o presidente da FBF estará reunido com representantes da referida pasta do governo para definir a implementação do programa.

Segundo Rodrigues, o sistema está sendo preparado para possivelmente ser liberado a partir desta quarta-feira (02). Todos os esforços estão sendo empreendidos para que a troca vigore a partir desta rodada.













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