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A despedida na última terça-feira de Ronaldinho Gaúcho da Agrupación Especializada, onde ficou preso há 32 dias no Paraguai, foi marcada por um churrasco entre os presos e muito choro.

A reportagem apurou que, assim que deixou o tribunal, Ronaldinho e Assis, seu irmão mais velho, voltaram à prisão para se despedir dos colegas. Foram recebidos com um churrasco. Participaram e depois disseram adeus, prometendo visitá-los novamente antes de voltar ao Brasil.

Quem acompanhou, disse que muitos presos choraram emocionados.

O pedido da defesa de Ronaldinho e Assis para prisão domiciliar foi aceito na terça-feira após pagamento da fiança de 1,6 milhão de dólares (R$ 8,37 milhões na cotação atual) através de uma conta pessoal de Ronaldinho (800 mil dólares de cada um).

A dupla apresentou o Hotel Palmaroga, no centro histórico da capital, como o local da prisão domiciliar. Tanto Ronaldinho quanto Assis acreditam que em breve serão liberados.

Acreditam que precisam aguardar agora o fim da quarentena pela pandemia do coronavírus. A defesa entende que a Justiça paraguaia não tem nenhuma acusação contra eles.