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:: 24/abr/2020 . 8:39

Uefa libera R$ 408 milhões para dividir entre 676 clubes em meio à pandemia

Folhaprass

A Uefa, entidade que organiza o futebol europeu, dividirá 70 milhões de euros (aproximadamente R$ 408 milhões) entre 676 clubes que lançaram jogadores para as eliminatórias da Eurocopa e jogos da Liga das Nações nos últimos dois anos.

A entidade diz que está adiantando o pagamento para ajudar “à luz da crise atual e das dificuldades financeiras que muitos clubes estão enfrentando em toda a Europa” por causa da pandemia do novo coronavírus.

Os pagamentos, que seriam feitos somente quando todos os jogos da repescagem para a competição continental fossem disputados, ocorrerão mesmo com o adiamento da Eurocopa por um ano.

Um acordo de longa data entre e a Uefa e a Associação Europeia de Clubes garante aos times pelo menos 200 milhões de euros (cerda de R$ 1 bilhão) das receitas da Euro 2020 para compensar a liberação de jogadores para as funções nacionais no ciclo 2018-20.

O time com maior lucro receberá 630.000 euros (R$ 3,7 milhões), calculados proporcionalmente por jogador nomeado na ficha de jogo de uma equipe nacional. O clube não foi identificado.

“Isso representa uma injeção de liquidez muito necessária nas finanças dos clubes e é resultado do trabalho conjunto da ECA com a Uefa na proteção de clubes neste momento de ameaça existencial. Embora a saúde pública continue sendo nossa principal preocupação, garantir alívio financeiro, jurídico e regulatório antes do reinício do futebol em toda a Europa, quando for seguro, é de suma importância para a ECA e seus membros”, considerou Andrea Agnelli, presidente da Associação Europeia de Clubes.

Flamengo debate redução de 25% dos salários e projeta comunicado aos funcionários ao fim das férias

Globo Esportes

A água não para de subir. E o Flamengo não vai esperar chegar no pescoço para se movimentar.

Cada vez mais preocupados com os efeitos econômicos da pandemia do coronavírus, os dirigentes avançaram na decisão de fazer cortes na folha salarial para que se proteger do impacto no caixa rubro-negro. E a solução mais madura nas reuniões por videoconferência é de redução de 25% dos salários acima de R$ 4 mil e, em um segundo momento, fazer valer a Medida Provisória 936 para quem recebe próximo de um salário mínimo.

Um dos pontos em discussão é se a medida já afetará a folha de abril, que será paga até o quinto dia útil de maio, ou se ficará para a seguinte. O clube busca alternativas para postergar este impacto.

O Flamengo não se manifesta oficialmente sobre o tema.

A decisão é similar a que foi tomada pelo Atlético-MG ainda no início da quarentena. No Galo, afetou quem recebe acima de R$ 5 mil. Mas vai na contramão do cenário europeu e até mesmo de brasileiros, como o Fortaleza, quando jogadores e dirigentes abriram mão do pagamento para que funcionários não fossem impactados.

No Barcelona, por exemplo, o corte foi de 70% e partiu dos jogadores para que quem recebe menos não sofrer redução neste período de dificuldade. Outros clubes do Velho Continente vieram no embalo, como Roma e Juventus.













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