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:: ‘Brasil’

Revista: por aposta, grupo do Brasil teria tido manipulação

Terra

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Um artigo publicado neste domingo pela revista alemã Spiegel afirma que há suspeitas sobre partidas do Grupo A da Copa do Mundo, que terminou com o Brasil na liderança, e o México também classificado às oitavas de final. De acordo com a publicação, jogadores da seleção de Camarões foram incitados a manipular o resultado da partida contra a Croácia para favorecer apostadores internacionais.

A suspeita surgiu porque um conhecido ex-membro da máfia que atua com manipulação de resultados adiantou à revista que Camarões perderia por 4 a 0 para a Croácia e teria um jogador expulso. O resultado realmente ocorreu no jogo da segunda rodada, em partida marcada pela expulsão bizarra de Alex Song: ele acertou uma cotovelada nas costas de um adversário, fora da disputa pela bola e na frente do árbitro.
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SP: jovem leva garrafada na Vila Madalena após vitória do Brasil

Wilson Raj Perumal, natural de Cingapura e responsável por muitos escândalos de manipulação de resultados, passou a informação e avisou: “nesta equipe (Camarões) há sete maçãs podres”. Segundo Perumal, o time pode ter agido de propósito em todas as partidas do Grupo A.

As suspeitas de manipulação devido a escândalos recentes fizeram com que a Fifa apertasse a fiscalização. Recentemente, a entidade divulgou que não há suspeitas sobre esse assunto durante a Copa do Mundo. A competição está em fase de oitavas de final, e os camaroneses já foram eliminados.

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Julio Cesar brilha nos pênaltis e Brasil elimina Chile em jogo dramático

Uol

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A seleção brasileira teve sua primeira prova de fogo nesta Copa do Mundo. E passou raspando. Dominada na maior parte do jogo, sofreu demais diante do antigo ‘freguês’ Chile e empatou por 1 a 1 no tempo normal. Nos pênaltis, porém, brilhou a estrela de Julio Cesar. O goleiro defendeu três cobranças, salvou o Brasil de uma eliminação precoce e classificou os anfitriões para as quartas de final.

Contestado antes do Mundial por atuar na fraca liga dos Estados Unidos, o camisa 12 deixou o Mineirão como o grande herói do Brasil até aqui na Copa. Pelos pênaltis e por uma grande defesa que garantiu o empate no tempo normal. Uma classificação no sufoco, dramática. Com a dificuldade que Felipão, desde o sorteio das chaves, já havia anunciado.

Mas que põe o Brasil no caminho de um possível reencontro com seu passado: 64 anos depois, pode novamente enfrentar o Uruguai em uma Copa em casa. Para isso, basta que os antigos rivais eliminem a Colômbia neste sábado, às 17h. Chance de finalmente exorcizar o ‘Fantasma de 1950?.

Até 30 mil chilenos são esperados em BH para sábado

Bahia Notícias
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Belo Horizonte se prepara para receber até 30 mil chilenos para o jogo das oitavas de final da Copa do Mundo, contra o Brasil, neste sábado, no Mineirão. A maioria não tem ingresso para o jogo. Governo e prefeitura, no entanto, não veem a partida como jogo de risco.

A estimativa do número de chilenos é da secretaria de Estado de Turismo e Esportes de Minas Gerais. O Governo do Estado afirmou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, que o efetivo de segurança de 60 mil homens será mantido, sendo que neste contingente estão policiais militares (batalhão Copa), civis, rodoviários e integrantes das Forças Armadas.

“Não foi indicada a necessidade de aumento em relação aos quatro primeiros jogos”, afirmou o secretário de Estado de Turismo e Esportes, Tiago Lacerda. “A expectativa é receber de 20 a 30 mil (chilenos), estamos preparados. Recebemos uma invasão positiva de 30 a 40 mil colombianos, também foram muitos argentinos”, afirmou.

Haverá locais específicos para que os chilenos que vierem em caravana estacionem seus carros e motorhome. Um destes locais é privado, com capacidade para receber até 1 mil motorhomes ao custo de R$ 30 por pessoa por dia. O Parque Lagoa do Nado e o Parque Maria do Socorro, estes de acesso gratuito, também são postos de parada para os torcedores.

“A partir das oitavas de final é normal termos contingentes de torcedores que não têm ingressos. Nem sempre o torcedor compra ingresso sem a garantia que de que seu time estará lá”, disse Lacerda.

O secretário descartou que exista risco de uma tentativa de invasão de torcedores chilenos ao Mineirão, como a que aconteceu no Maracanã. “Temos confiança na segurança do entorno do estádio para evitar esse tipo de problema.”

O Governo do Estado e a prefeitura ampliaram opções de locais na cidade onde o jogo será exibido em telões. A ideia é descentralizar a região da Savassi, que conviveu com superlotação nos jogos do Brasil. Além da Fan Fest, o Parque das Mangabeiras virou opção para quem pretende assistir ao jogo entre Brasil e Chile.

Felipão recebe espiões e testa Brasil em 2 dias para Chile

Terra

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Na prática, a preparação brasileira para encarar o Chile começa nesta quinta-feira com o primeiro treinamento em campo do time titular na Granja Comary. Após dois dias reservados ao descanso e aos exercícios físicos, Felipão comandará uma atividade tática nesta quinta-feira na qual vai esboçar pela primeira vez a equipe para as oitavas de final de sábado, às 13h (de Brasília), no Estádio do Mineirão.

Uma substituição é quase certa: Fernandinho, que jogou muito bem o segundo tempo contra Camarões, deve entrar no lugar de Paulinho. Outra deve ser testada durante a atividade. A dica foi dada pelo treinador a Patrícia Poeta, apresentadora do Jornal Nacional. Ao final do programa de quarta-feira a jornalista disse ter conversado e ouvido de Felipão que ele pensa em até duas substituições para a partida.

O teste a ser analisado pelo treinador deve incluir Ramires no lugar de Hulk. A alteração foi feita no segundo tempo do duelo contra os camaroneses e deu mais consistência ao meio-de-campo brasileiro. O mesmo já foi testado no duelo contra o México, mas por conta de dores sentidas pelo atacante.

A avaliação é de que o Brasil precisa equilibrar as forças no meio-de-campo com o Chile e sair em rápida transição para o ataque. Durante conversa com os observadores Roque Júnior e Alexandre Gallo no treino de quarta-feira, o trio discutia a possibilidade de os chilenos atuarem com quatro jogadores na linha de defesa, como fizeram na estreia, ou com três, como optaram contra Holanda e Espanha.

O Chile treinou de portas fechadas já nesta quarta e Jorge Sampaoli não deve dar dica de qual time deve colocar em campo. Como tem sido habitual em Belo Horizonte, ele só vai abrir os 15 minutos finais para imagens.

Sem essa possibilidade por conta das características da Granja Comary, Felipão começará a preparação de portas abertas nesta quinta e fechará o treino de sexta em Belo Horizonte, quando irá tirar suas últimas dúvidas.

Copa do Mundo no Brasil já tem segundo maior público dos últimos cinco mundiais

Bahia Notícias

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O público total nos estádios da Copa do Mundo de 2014 já superou 2 milhões de pessoas, de acordo com informações da Fifa divulgadas nesta quarta-feira (25). A taxa de ocupação das arenas foi de 98,3% neste que é o segundo melhor dos últimos cinco mundiais, com média de público de 50.972.

O primeiro lugar é ocupado pela Alemanha, em 2006, com um presença de 52.491 pessoas nos estádios. Ainda há mais de 4 mil tíquetes à venda.

Nos próximos dias, novos ingressos devem ser colocados à disposição devido à devolução por parte de torcedores de seleções eliminadas na primeira fase.

Ganhando do Chile, Brasil passa Espanha no ranking da Fifa

Esportes.br

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O mais importante para a seleção brasileira, no sábado, em Belo Horizonte, é bater o Chile e avançar para as quartas de final da Copa de 2014. Mas um triunfo diante dos chilenos também terá um sabor especial na recente rivalidade contra a Espanha.

Vencendo os chilenos no tempo normal ou na prorrogação (triunfo nos pênaltis não vale), o Brasil irá superar a Espanha no ranking da Fifa pela primeira vez desde maio de 2010, quando o time nacional liderava a lista e os europeus ocupavam o segundo lugar.

Depois, com a conquista da Copa da África, a Espanha assumiu a liderança que conserva até agora, mas que seguramente irá perder com o fracasso de 2104: os atuais campeões mundiais foram eliminados na primeira fase e já foram para casa.

Pelo simulador de resultados do site da Fifa, a Espanha, que hoje tem 1.485 pontos, irá aparecer na próxima lista com 1.229 pontos.

Hoje, o Brasil ocupa a terceira posição do ranking. Com o que já fez no Mundial, e em caso de uma eventual vitória diante dos chilenos no Mineirão, irá subir para 1.286 pontos. Empatando e perdendo nos pênaltis, vai seguir atrás dos espanhóis, com 1.179 pontos. Perdendo no jogo, sua marca irá cair ainda mais, para 1.126 pontos.

1ª fase desenha mata-mata com pedreira para Brasil e moleza para Argentina

Uol

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Os resultados da primeira fase e a atual classificação dos grupos já apontam que a seleção brasileira pode encontrar um caminho bem difícil no mata-mata, caso confirme o favoritismo e avance na competição na semana que vem. Há a possibilidade de, confirmando-se os prognósticos, o Brasil enfrentar Itália ou Uruguai nas quartas, e França ou Alemanha nas semifinais.

Por outro lado, a Argentina, classificando-se em primeiro de seu grupo, poderá ter um caminho muito mais suave, sem enfrentar nenhum campeão mundial até a finalíssima. O adversário com maior tradição que cruzaria seu caminho seria a Holanda.

Esse era um cenário já previsto logo depois do sorteio que definiu os grupos da Copa, ainda no ano passado. Mas a tendência se intensificou com a eliminação precoce da Espanha e a ascensão da surpreendente Costa Rica.

Para entender como ocorre o chaveamento até a final, basta imaginar dois ramos de seleções classificadas em seus grupos que se eliminam mutualmente, até que no dia 13 de julho, as duas que sobrarem de cada ramo disputam a final.

No primeiro ramo, estão os líderes dos grupos A (hoje o Brasil), C (Colômbia), E (França) e G (Alemanha). Esses times enfrentam nas oitavas os segundos colocados dos outros grupos.

No segundo ramo, a coisa se inverte. Os líderes dos grupos B (hoje Holanda), D (a zebra Costa Rica), F (Argentina) e H (Bélgica) enfrentam os segundos colocados dos demais grupos. Nesse cenário, a Argentina despontaria como a única campeã mundial nesse ramo do chaveamento.

Já classificados para o mata-mata, Chile e Holanda jogarão para decidir quem será o líder do grupo. Se a Holanda perder, ela entra no caminho do Brasil, tornando o caminho dos donos da casa ainda mais pedregoso.

Mas se os holandeses confirmarem o favoritismo, seriam os chilenos os rivais do Brasil nas oitavas de final. Mesmo jogando um futebol vistoso, e mostrando uma aplicação tática e técnica que ajudou a eliminar os atuais campeões do mundo, o Chile é um tradicional freguês do Brasil e já coleciona duas eliminações nas últimas Copas para a seleção.

Se o futuro repetir o passado, o Brasil avançaria para enfrentar nas quartas Itália ou Uruguai (admitindo que um dos campeões mundiais tenha passado nas oitavas pela Colômbia, líder do grupo B). Seria provavelmente um jogo duro, um clássico, embora a seleção também tenha um passado recente de sucesso contra os rivais.

Se passar, o Brasil teria uma semifinal com cara de final contra a Alemanha, no caso de a Alemanha ter superado a França na fase anterior. E se pegar a França, o Brasil teria de jogar também contra os próprios fantasmas, conjurados por seus tradicionais carrascos em Mundiais.

Não se pode duvidar da capacidade de surpreender desta Copa-2014. Mas, se tradição tem algum peso no futebol, a Argentina terá um caminho tranquilo até o Maracanã. A começar pelas oitavas, onde o adversário seria o Equador ou a Suíça (mais provavelmente a Suíça, que jogará sua classificação contra a frágil Honduras).

Passando pela Suíça, os argentinos teriam nas quartas a Bélgica ou os Estados Unidos, dois países sem grande tradição no futebol mundial. Só nas semifinais, a equipe de Lionel Messi encontraria um rival um pouco mais à altura: a Holanda, atual vice-campeã mundial. Ou nem isso. Se a Holanda ficar em segundo de seu grupo, ela sai do caminho da Argentina e bota o Chile, que em tese, seriam um rival mais tranquilo para os hermanos.

É claro que a projeção é apenas um prognóstico. E esse Mundial já se provou um terror de prognósticos. Ou seja: tudo pode acontecer e qualquer previsão pode ser desafiada. Que o digam Espanha e Costa Rica.

Ainda em risco, Brasil não chegava a 3ª rodada precisando pontuar desde 1978

Tribuna da Bahia

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O Brasil entra em campo contra Camarões, segunda-feira, em Brasília, precisando de pelo menos um ponto para confirmar sua classificação à segunda fase da Copa do Mundo.

Desde 1978 a seleção brasileira não chegava ao seu terceiro com essa necessidade de pontuar.

O empate com o México na terça-feira interrompeu uma sequência de oito mundiais em que a seleção brasileira sempre venceu seus dois primeiros jogos.

Na Copa da Argentina, há 36 anos, o Brasil empatou as duas primeiras partidas contra Suécia e Espanha e precisou vencer a Áustria na última rodada para se classificar.

Felipão minimizou o resultado e disse que ter dificuldades numa Copa é a regra, não a exceção. “Temos a mania de achar que os nossos adversários não jogam nada. E não é assim”, disse o técnico. A campanha em 2014 é bem diferente da de 2002, quando o técnico também foi o treinador. No Japão, o Brasil venceu suas três partidas na fase de grupos.

Se vencer Camarões por uma boa diferença de gols é quase certo que o Brasil será o primeiro colocado do grupo.

Na última rodada, México e Croácia se enfrentam em Recife no dia 23 e devem fazer uma disputa direta pela outra vaga no grupo A.

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Ochoa para o Brasil e Seleção fica no 0 a 0 com o México

Lancenet

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Faltou combinar com Ochoa… O goleiro mexicano parou Neymar em duas grandes chances – e ainda um milagre em cabeçada de Thiago Silva – e foi o grande responsável pelo primeiro tropeço da Seleção na Copa do Mundo de 2014. No Castelão, em Fortaleza, a torcida fez festa, mas Brasil e México ficaram no 0 a 0 nesta terça-feira.

As duas torcidas chegaram cedo, cantaram “duelaram” nas ruas e nas arquibancadas, mas viram um jogo fraco. O Brasil, sem Hulk e com Ramires, mostrou algumas deficiências do jogo contra a Croácia, quando ganhou por 3 a 1. E o pior: desta vez, sem os gols, nem o pênalti mal marcado pelo árbitro Yuichi Nishimura, que resultou na virada da Seleção sobre os europeus.

Sem Hulk, Ramires não conseguiu fazer a mesma função do atacante. O Brasil perdeu força ofensiva. Na parte defensiva, também não mudou muita coisa. O México sonhou com um contra-ataque que não veio e resolveu chutar de fora da área. Até assustou Julio Cesar, mas não teve nenhuma grande finalização.

O Brasil chegou na bola aérea. Em bom lance tramado no ataque, Neymar recebeu cruzamento, subiu mais que Rafa Marquez, e cabeceou para o milagre de Ochoa. Logo depois, Paulinho recebeu passe de peito de Thiago Silva e também parou no goleiro.

No intervalo, Felipão resolveu colocar Bernard na vaga de Ramires. O time teve um (pequeno) aumento da produção ofensiva. O camisa 20 chegou com força logo em sua primeira jogada e criou perigo. Depois, o Brasil ficou com a bola, mas faltou pensar.

Neymar, o que mais “pensa”, teve outra chance. Recebeu na área, cortou o zagueiro e Ochoa fez outra grande defesa, desta vez com o peito, em chute do brasileiro.

O jogo voltou a ficar chato, a torcida mexicana fez festa e foi o “destaque”. Na parte final do jogo, aos 40 minutos, Thiago Silva teve outra grande chance de fazer. Mas Ochoa parou o Brasil de novo.

Neymar tentou pedir a bola, mas sozinho não conseguiu fazer muito. Faltou pensar. Faltou jogar.

Com o resultado, o Brasil se mantém como o líder do Grupo A com quatro pontos, a mesma pontuação do México, mas ganha no saldo de gols (2 contra 1). Croácia e Camarões se enfrentam nesta quarta e têm nenhum ponto.

O Grupo A será decidido na próxima segunda-feira. A Seleção pegará o Camarões, em Brasília, às 16h. No mesmo horário, terá México e Croácia.

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Carrasco recente, México é freguês do Brasil em duelos de Copas do Mundo

Globo Esportes

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Em fevereiro, durante o Congresso Técnico da Fifa, em Florianópolis, Felipão e técnico do México, Miguel Herrera, se cruzaram. Na ocasião, os dois se cumprimentaram e trocaram algumas palavras cordiais. O papo foi rápido, mas o suficiente para Luiz Felipe Scolari deixar escapar:

– O México é a pedra no caminho do Brasil.

A preocupação de Scolari tem fundamento. No Século XXI, o México tem sido um dos rivais mais duros para a seleção brasileira. Os dois países se enfrentaram 10 vezes com seus times principais, com um retrospecto bem equilibrado: quatro vitórias para cada lado e dois empates.

A pedra no caminho citada por Felipão tem muito a ver com tropeços em decisões recentes. A Seleção foi derrotada nas finais da Copa das Confederações (1999), da Copa Ouro (1996 e 2003), dos Jogos Olímpicos (2012) e do Mundial sub-17 (2005 e 2013). Entretanto, quando o assunto é Copa do Mundo, o retrospecto é inverso: são três vitórias brasileiras em três partidas, com 11 gols marcados e nenhum sofrido.

O primeiro duelo em Mundiais, curiosamente, também se deu no Brasil, em 1950. No Maracanã, a Seleção venceu por 4 a 0, com gols de Baltazar, Jair da Rosa Pinto e Ademir Menezes, duas vezes. Foi a primeira vez que os dois países se enfrentaram na história e também a estreia do Brasil na Copa de 1950, diante de mais de 80 mil torcedores, no Rio de Janeiro. Foi o primeiro dos três triunfos dos brasileiros sobre os mexicanos na história da competição.

Quatro anos depois da Copa do Mundo de 1950, as duas equipes se reencontraram. No dia 16 de junho de 1954, o Brasil fazia seu primeiro jogo em Mundiais desde o Maracanazo. Motivada, a equipe entrou em campo com vontade de mostrar que seguia na elite do futebol. Sobrou para o México, que não viu a cor da bola na goleada da Seleção por 5 a 0, com gols de Baltazar, Didi, Pinga (duas vezes) e Julinho.

O último duelo entre as duas seleções em Copas, curiosamente, também ocorreu em uma estreia. Em 1962, os mexicanos encontraram um Brasil diferente, vindo do primeiro título mundial, e não mais uma equipe fadada a fracassar nas fases finais. Curiosamente, foi um dos jogos mais difíceis para a Seleção, que venceu por 2 a 0, com gols de Zagallo e Pelé. No fim do torneio, no Chile, os brasileiros faturaram o bicampeonato mundial.

No retrospecto geral, a vantagem brasileira é gritante. Brasil e México já se enfrentaram em 35 oportunidades, com 22 vitórias, seis empates e sete derrotas da Seleção. A atual geração, no entanto, já sofreu nas mãos dos mexicanos. Thiago Silva, Marcelo, Hulk, Oscar e Neymar estavam em campo na derrota por 2 a 1, em Wembley, na final dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, sob o comando de Mano Menezes.

O retrospecto recente da Seleção contra o México é ruim e preocupa. No entanto, na última vez que os dois times se encontraram, coisas boas aconteceram para o Brasil, curiosamente também no Castelão. Foi no estádio, em Fortaleza, que a torcida ignorou o protocolo da Fifa e, mesmo após a execução da primeira parte do hino nacional, seguiu cantando à capela.

A iniciativa contagiou a Seleção, virou rotina em todos os jogos do Brasil no país e virou símbolo da conquista da Copa das Confederações.

Em campo, o time também fez bonito. Com atuação de gala de Neymar – a melhor até então -, a Seleção venceu por dois 2 a 0. Os gols foram de Neymar e de Jô, após bela jogada do camisa 10, que criou ótima chance para o atacante.

Brasil e México, às 16 horas desta terça-feira em Fortaleza

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