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Brasil e China empatam em estreia no Mundial feminino Sub-20
Terra

Com um gol sofrido no final da partida, a Seleção Brasileira feminina Sub-20 não passou de um empate em sua estreia na Copa do Mundo da categoria, disputado no Canadá. Em partida que terminou no início da madrugada desta quarta-feira (horário de Brasília), Brasil e China empataram por 1 a 1.
Após um primeiro tempo nervoso, com as duas equipes mostrando bastante cautela, o Brasil abriu o placar aos 21min do segundo tempo, com a atacante Byanca, que já vinha sendo o destaque da partida – sete minutos depois, no entanto, a jogadora sentiu uma lesão e precisou ser substituída.
Quando tudo se encaminhava para uma estreia brasileira com vitória, as asiáticas conseguiram igualar o placar. Aos 44min, uma cobrança de falta da intermediária em direção à área do Brasil resultou em confusão. A chinesa Zhang Zhu aproveitou o rebote e mandou para o fundo da rede.
O empate deixa as equipes dividindo a segunda posição do Grupo B do Mundial. A líder da chave é a Alemanha, que mais cedo vencera os Estados Unidos por 2 a 0. Todas as seleções voltam a campo nesta sexta-feira, quando as alemãs enfrentam as chinesas, e as brasileiras enfrentam as americanas.
Outros resultados
Finlândia 1×2 Coréia do Norte
Canadá 0x1 Gana
Alemanha 2×0 Estados Unidos
Hoje
17:00
Inglaterra x Coreia do Sul
18:00
França x Costa Rica
20:00
México x Nigéria
21:00
Nova Zelândia x Paraguai
Brasil estreia contra a China nesta terça-feira no Mundial Feminino Sub-20
CBF

A Seleção Brasileira Feminina Sub-20 estreia nesta terça-feira no Mundial do Canadá. A partida contra a China será às 20 horas (23 horas de Brasília) no Estádio Commonwealth, em Edmonton.
Depois de cinco fase de trabalho desde a conquista invicta do Sul-Americano do Uruguai em janeiro deste ano, a Seleção poderá colocar tudo em prática.
– Elas estão prontas. Treinamos muito para chegar aqui e tenho a certeza de que as meninas farão um excelente trabalho denro de campo – ressaltou o técnico Doriva Bueno.
O treino desta segunda-feira, véspera da estreia, como costume em Copas do Mundo, foi realizado no local do confronto: no Estádio Commonwealth, durante uma hora.
Doriva aproveitou para fazer os últimos ajustes no time que começará jogando contra as chinesas. O técnico e seu assistente Rúbio Alecar comandaram um trabalho de ataque contra defesa, utilizando as laterais e meias-atacantes para cruzar as bolas.
A equipe que começará será Letícia, Letícia Santos, Nágela, Julia e Camila; Gabi e Djenifer; Byanca, Andressa e Patrícia; Duda.

Neymar e Messi podem se enfrentar no Superclássico, em outubro
Globo Esportes

A CBF recebeu na última semana um comunicado que oficializa a permissão para convocar qualquer jogador brasileiro para a disputa do Superclássico das Américas, no dia 11 de outubro, contra a Argentina. A partida será realizada em Pequim, capital chinesa. Antes, as seleções só podiam contar com atletas que atuassem nos dois países. Agora, a Conmebol, organizadora do torneio, abriu o leque.
Isso significa, por exemplo, que Neymar e Messi, companheiros de Barcelona, poderão se enfrentar depois da frustração da Copa do Mundo, quando o Brasil perdeu a semifinal por 7 a 1 e viu a Alemanha fazer a final contra seu maior rival.
Liberar o Superclássico para “estrangeiros” já era uma ideia da Conmebol quando anunciou a decisão do troféu em jogo único na China, outra mudança significativa. Em 2011 e 2012, houve duas partidas: uma no Brasil, outra na Argentina. Nos dois anos, a Seleção comandada por Mano Menezes levou a melhor. Ela é a atual bicampeã. Em 2013, a pedido de Luiz Felipe Scolari, que havia substituído o antecessor, o confronto não aconteceu.
A partida contra a Argentina será a terceira da nova comissão encabeçada pelo técnico Dunga. Antes, o Brasil vai enfrentar Colômbia, dia 5 de setembro, e Equador, no dia 9. Os dois amistosos serão disputados nos Estados Unidos.
O veto a jogadores de clubes de outros países deu chance a atletas inesperados nas edições anteriores. O lateral-esquerdo Cortez, o meia Renato Abreu e o zagueiro Durval foram alguns dos convocados. Por outro lado, jogadores ganharam espaço, caso do atacante Lucas, ou reapareceram com a camisa amarela, exemplo de Fred, antigo desafeto de Mano Menezes que teve uma chance justamente na despedida do treinador, em Buenos Aires. Seu gol levou a decisão do Superclássico para os pênaltis e o Brasil garantiu o bicampeonato.
Alemães dominam ranking de público, e Brasil tem só dois clubes no Top 100
Globo Esportes

Líder do ranking de média de público, o Campeonato Alemão tem seis times entre os dez que mais levaram torcedores aos estádios na última temporada. Em estudo elaborado pela “Pluri Consultoria”, o atual campeão do mundo domina a lista dos 10 primeiros, com seis clubes da Primeira Divisão e um da Segunda. Pelo terceiro ano consecutivo, o Borussia Dortmund foi a equipe que mais arrastou público para suas partidas: 80,3 mil pessoas por jogo, com 100% de ocupação do estádio. O futebol brasileiro vem muito atrás, com apenas dois clubes entre os 100 primeiros: Cruzeiro e Santa Cruz.
O ranking é dominado pelo continente europeu, que tem 78 dos 100 clubes com maior média de público do mundo na última temporada. Os 13 primeiros também são do Velho Continente. Em comparação ao mesmo estudo realizado no ano passado, as três primeiras posições seguem inalteradas. O Borussia Dortmund lidera, seguido de Manchester United (75,2 mil/jogo – 99% de ocupação) e Barcelona, com (72,1 mil/jogo). O clube catalão, no entanto, teve “apenas” 73% de ocupação do Camp Nou.
Na 14ª colocação, o River Plate é o primeiro fora da Europa a figurar na lista. Com média de 44,9 mil torcedores por jogo, o clube argentino aparece na 14ª colocação. Em toda a lista, há clubes de 18 países diferentes. A Alemanha lidera com 25 times, seguidos por 16 da Inglaterra e sete de Espanha, Itália, França e Argentina.
O Brasil tem apenas dois clubes na lista dos 100. Atual campeão nacional e líder do Brasileirão 2014, o Cruzeiro aparece em 70º, com 28,9 mil torcedores por partida. Vencedor da Série C no ano passado, o Santa Cruz, da Segunda Divisão, ocupa a 89ª colocação, com 26,6 mil/jogo. Além de ser o único clube do país a aparecer nos três rankings realizados anteriormente pela “Pluri Consultoria”, o Santa Cruz possuí a maior média de público do futebol brasileiro no acumulado dos últimos três anos: 29,3 mil/jogo.
Outros clubes brasileiros só aparecem na lista ampliada dos 200 com maior público. O Corinthians é o 103º, com média de 24,4 mil; o Flamengo aparece em 111º, com 23,4 mil; o São Paulo, em 113º, com 23,1 mil; o Grêmio está em 148º, com 19,8 mil; o Sampaio Correa, em 149º, com 19,7mil; o Bahia, em 169º, com 18,4mil; o Fluminense é o 181º, com 17,6 mil; e o Vasco, o 182º, com 17,6 mil torcedores por partida.
Seis partidas agitam a Copa do Brasil na noite desta quarta
Futebol Interior

A Copa do Brasil promete ser agitada nesta quarta-feira, quando acontecerão seis jogos. Enquanto o Corinthians recebe o Bahia, o Palmeiras visita o Avaí. Já a Ponte Preta encara o Vasco, em casa. Os jogos são válidos pela rodada inicial da terceira fase da competição que ainda contará com o confronto entre ABC e Novo Hamburgo. Pela segunda fase, outras duas partidas de volta serão realizadas. O Ceará recebe a Chapecoense e o Santa Cruz joga diante do Botafogo.
Confira os jogos desta quarta-feira:
19h30
Avaí x Palmeiras
Ceará x Chapecoense
ABC x Novo Hamburgo
22h
Corinthians x Bahia
Santa Cruz x Botafogo-PB
Ponte Preta x Vasco

Estádio cheio pode ser o grande legado da Copa para o país do futebol
Futbeolbr

O futebol tratado como artigo de luxo lotou estádios e empolgou os torcedores, o que pode ser para o Brasil o grande legado da Copa do Mundo, trazendo enfim à tona este termo tão perseguido desde a escolha do país como sede do torneio pela segunda vez na história.
No Mundial, a média de público ficou acima dos 50 mil espectadores. Em 2013, todos os jogos realizados em casa pelos clubes que disputaram as quatro divisões do Brasileirão, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa, Copa do Nordeste e Campeonatos Estaduais registraram média de 4.672 pessoas pagando ingresso.
A Série A do campeonato nacional, que deveria ser a cereja do bolo, levou em média cerca de 12 mil pessoas aos estádios. No Campeonato Alemão, foram mais de 43 mil espectadores em média, no Inglês mais de 36 mil, e no Espanhol, mais de 26 mil.
A diferença fundamental da nossa realidade é que por aqui o futebol não é tratado como atração. Isso fica claro diante dos números.
Fica a pergunta então: O que podemos tirar da Copa? Não é difícil enxergar um caminho. Valorizar o genuíno futebol daquele que se diz o país desta modalidade, fazer com que nossos jogos não sejam meros compromissos dentro de competições, impedir atletas de atuarem sem preparação adequada e entender o torcedor como mais que um mero comprador de ingresso.
O ‘Padrão Fifa’ virou até pauta reivindicatória de manifestações populares, nas quais se cobravam ironicamente hospitais, escolas e saneamento com grau de exigência tão alto como o da entidade. No que se refere aos campeonatos e partidas, não faria mal algum pensar na organização do futebol brasileiro com mais sofisticação.
Os grandes clubes brasileiros jogam excessivamente e deixam de ser atrativos. O torcedor sequer sente saudade de ver o time que torce entrar em campo porque isso acontece três vezes por semana durante quase toda a temporada. Enquanto isso, na Europa, o calendário menos inchado favorece a ocupação dos estádios.
Além disso, na Copa do Mundo o torcedor é bem tratado. Obviamente são públicos diferentes se comparados aos dos campeonatos do Brasil, mas quem paga seja R$ 1.000, R$ 300 ou R$ 10 merece respeito. Inclusive no horário, porque quem vai ao estádio de futebol assistir a uma partida que começa às 22h sabe as dificuldades que o esperam na volta para casa.
Na competição que acaba de terminar, há craques de primeira grandeza, seleções com muita qualidade, o que não se verá quando retornarmos à nossa realidade. O torcedor brasileiro ficará feliz, no entanto, em ver jogadores bem preparados se doando ao máximo, clubes organizados e bons gramados nos estádios.
Fora das quatro linhas, a situação é preocupante quanto à utilização futura da Arena Pantanal, em Cuiabá, da Arena da Amazônia, em Manaus, e do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. As três cidades não têm times nas duas primeiras divisões do Campeonato Brasileiro.
No período que antecedeu o Mundial, as administradoras destes equipamentos esportivos tiveram que convidar times ‘forasteiros’ para poder cumprir o calendário de eventos-testes obrigatórios da Fifa. Vale lembrar que, juntos, estes estádios custaram R$ 2,7 bilhões.
Autoridades do governo federal e também dos poderes públicos locais garantiram que a construção dessas arenas possibilitaria o desenvolvimento do futebol nessas cidades. Não falaram, contudo, como isso aconteceria. Geralmente usam a possibilidade de realizar shows e eventos, além de jogos de futebol, uma estratégia arriscada.
Infelizmente, o mais provável é que Arena Pantanal, Arena da Amazônia e Estádio Nacional Mané Garrincha virem ‘elefantes brancos’, o que não é novidade em Copas, diga-se de passagem.
Os outros legados, lamentavelmente, quase inexistem. É preciso ressaltar que os aeroportos – considerados antes da Copa a principal preocupação -, funcionaram normalmente. Na grande maioria, os torcedores também chegaram bem aos locais dos jogos. Isso, no entanto, não foi o suficiente.
Claro que ninguém imaginava as 12 cidades-sedes sendo absolutamente transformadas por causa da Copa do Mundo. A esperança, contudo, é que elas ficassem melhores do que antes. Corredores viários, novos sistemas de transporte, recuperação de áreas degradadas, muito pouco disso saiu do papel.
Europeus citam Brasil deplorável, sem honra e miserável
Terra

A imprensa europeia fechou o caixão brasileiro após a derrota para a Holanda por 3 a 0 na tarde deste sábado, na decisão do terceiro lugar da Copa do Mundo. Depois de dias de críticas e ironias pela humilhante eliminação ao levar 7 a 1 da Alemanha, a queda ao levar dois gols em 16 minutos e sem poder de reação deixou o time em estado deplorável, sem honra, miserável e vivendo um pesadelo.
Os espanhóis pegaram mais pesado. O El País chamou a Seleção de “equipe pesadelo”, citando que “não há consolo nem perdão” para o time e que “a ferida causada pelo 7 a 1 não para de sangar. O Brasil agora é uma equipe fora de moda contra a qual já se atrevem até mesmo os árbitros que, no início da Copa, a reverenciaram”, disse a publicação, uma citação irônica ao suposto favorecimento na primeira fase do Mundial. Neste sábado, a Holanda fez dois gols em lances ilegais.
O El Mundo classificou o Brasil como “sem honra” após uma “despedida deplorável. Foi uma equipe de segunda, um brinquedo nas mãos de uma Holanda capaz de despachá-la a média força, sem querer aprofundar a ferida nacional já suficiente profunda”, citou.
Já o Marca colocou os comandados de Felipão “de castigo” no título, ressaltando: “sua bandeira segue a meio-mastro e, contra a Holanda, não conseguiu esconder sua tristeza. O sonho se tornou um pesadelo”.
Já o diário Sport afirmou que a derrota por 3 a 0 foi humilhante e que o “novo suplício” demonstra que, “sem Neymar, é pouca coisa”, “vulnerável e com medo”. O Mundo Deportivo também criticou a forma como a Seleção se comportou no gramado do Estádio Mané Garrincha, dizendo que a Holanda a fez parecer “ridícula”, “uma equipe desconexa, apesar das seis mudanças que Felipão fez desde o desastre contra a Alemanha”.
Os ingleses também foram muito críticos quanto à forma com que a Brasil encerrou o Mundial. Segunda a BBC, “a campanha teve um fim miserável”, enquanto que o Daily Mail escolheu “final devastador” para caracterizar a nova derrota. “Felipão certamente não será capaz de ‘sobreviver’ a isso. Foi acusado por 200 milhões de pessoas de escalar os jogadores errados e escolher a tática errada. Depois desta noite em Brasília, sabe-se que eles não estão totalmente errados”, disse a publicação.
O The Guardian deu opções de escolha: “crueldade intencional, indignidade desnecessária ou pura tortura? Luiz Felipe Scolari e seus jogadores podem escolher depois de perder o terceiro lugar, algo que serviria como caminho para redenção”. Os jornais italianos, por sua vez, se atentaram ao desempenho ruim no começo do jogo, sendo que o Corriere della Sera culpou até mesmo “erros e má sorte” ao identificar o time em “estado de choque”.
“Mais uma humilhação para os anfitriões”, escreveu o Corriere dello Sport, ressaltando: “para a Seleção, os dez gols em dois jogos são um pesadelo”. Por fim, a Gazzetta Dello Sport criticou “outra atuação horrível”, afirmou que “o público fez tudo para perdoá-la, contra todas as probabilidades, depois do massacre para a Alemanha” e deixou um aviso: “Brasil tem que virar a página, o treinador e a equipe. Em breve”.

Brasil despreza perdão da torcida, perde outra e sai da Copa vaiado
Gazeta Esportiva

O dono da festa saiu dela envergonhado. A Seleção Brasileira, que imaginava poder ser hexacampeã na Copa do Mundo que sedia, não conseguiu nem manter o perdão que recebeu da torcida neste sábado. O time montado por Luiz Felipe Scolari foi incapaz de terminar o torneio com o terceiro lugar e voltou a ter motivo para indignar quem esteve no Mané Garrincha ao perder da Holanda por 3 a 0 neste sábado.
A torcida que foi gritou “pentacampeão” e aplaudiu a equipe no início do jogo, só não desculpando Felipão pela humilhante derrota por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal. Mas acabou ampliando a vaia para todos que vestiam verde e amarelo no gramado e percebeu que, sem nada a comemorar no presente, foi necessário recorrer ao passado, terminando o Mundial lembrando que só Pelé fez mil gols. Jô, substituto do criticado Fred em Brasília, não está nem chegará perto disso na carreira.
Os novos motivos para protestos não demoraram a aparecer. Antes dos dois minutos, o Brasil não tinha conseguido dominar a bola quando Robben venceu disputa pelo alto e tabelou com Van Persie para ser agarrado perto da área por Thiago Silva. Como nada dá certo para os anfitriões, o árbitro deu pênalti, que Van Persie converteu. Ainda no primeiro tempo, David Luiz tentou afastar cruzamento de De Guzmán, em posição duvidosa, e acabou ajeitando para Blind, completamente livre, fazer 2 a 0 aos 16 minutos.
A partir daí, o que se viu foi mais uma atuação vexatória pela qualidade dos comandados de Scolari, que ainda sofreram o terceiro gol nos instantes finais da partida. Não foi humilhante como uma goleada, mas serão raros os brasileiros que não saíram do estádio nesta noite sem se sentir envergonhado.
Brasil x Holanda é esforço contra depressão em adeus amargo
Terra

Pouco verde e amarelo nas ruas, empolgação quase nula e clima de fim de Copa do Mundo. Brasil e Holanda disputam o terceiro lugar em um clima que pouco lembra um dos mais festivos Mundiais da história. O adeus melancólico terá como palco o Estádio Mané Garrincha, a partir das 17h (de Brasília).
Ao longo da semana as duas seleções buscaram argumentos e se apegaram a pequenas coisas para se motivarem no duelo. O técnico Louis Van Gaal chegou a dizer com todas as letras que o duelo de terceiro lugar nunca deveria ser realizado, mas mudou o discurso na véspera querendo fechar a Copa com uma campanha invicta.
Para Luiz Felipe Scolari, o jogo será uma chance de ter uma saída honrosa depois da sova diante da Alemanha. O treinador passou a semana afirmando que a derrota para os alemães pelo placar de 7 a 1 foi uma fatalidade, mas um novo insucesso fará seu discurso perder força diante da possibilidade de ter o pior aproveitamento de pontos em Copas desde 1974 (52,3%). Até agora foram três vitórias, dois empates e uma derrota (61%).
Brasil e Holanda fizeram as quartas de final de 2010, mas o jogo em Brasíla pouco tem de revanche. Com o valor do terceiro lugar limitado, a preocupação maior é com o futuro e nem sequer uma rixa Louis Van Gaal e Felipão foi levada adiante.
Brasil e Holanda se enfrentam pela quinta vez em Copas
Bahia Notícias

A seleção brasileira reencontrará seu algoz na Copa de 2010 no próximo sábado, em Brasília, na decisão do terceiro lugar. Será o quinto confronto entre Brasil e Holanda na história dos Mundiais – a equipe holandesa leva a melhor, com duas vitórias (em 1974 e 2010) e sete gols marcados. O time brasileiro venceu o rival em 1994, nos Estados Unidos. Quatro anos depois, o Brasil eliminou os holandeses nos pênaltis e garantiu uma vaga na final. No total, o ataque brasileiro fez cinco gols.
O primeiro confronto ocorreu na segunda fase do Mundial da Alemanha, há 40 anos. Na ocasião, a vitória daria a vaga na final do torneio ao Brasil. Maior destaque daquela Copa, a Holanda fez 2 a 0 na equipe treinada por Zagallo. Neeskens marcou o primeiro, aos 5 minutos do segundo tempo, encobrindo o goleiro Leão. Cruyff ampliou 15 minutos depois.
O troco do Brasil ocorreu depois de 20 anos. Em jogo, uma vaga na semifinal do Mundial de 1994. Em Dallas, Romário e Bebeto colocaram a seleção brasileira na frente. Bergkamp e Winter empataram em 12 minutos. A nove minutos do fim, Branco, de falta, marcou o terceiro gol brasileiro. Com a vitória por 3 a 2, a equipe treinada por Parreira conseguiu voltar à disputa por um lugar na final de Copa do Mundo.
Em 1998, novo confronto decisivo. Na semifinal da Copa da França, a vitória brasileira veio nos pênaltis, com uma brilhante atuação de Taffarel – o goleiro defendeu as cobranças de Cocu e Ronald de Boer. O Brasil foi à decisão contra os anfitriões após um empate por 1 a 1 em 120 minutos de jogo.
Há quatro anos, na África do Sul, o Brasil acabou eliminado pelos holandeses pela segunda vez em um Mundial. O time brasileiro saiu na frente ainda no primeiro tempo, com Robinho. Sneijder, porém, marcou dois gols na etapa final e deu a vitória à Holanda.









