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Organizações espanholas entram em acordo para a retomada do futebol

Esportes na Band

O futebol na Espanha, pelo menos os treinamentos dos clubes, está perto de voltar a ser jogado. Em um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira, 20, o Conselho Superior de Esportes (CSD, na sigla em espanhol) do país, a LaLiga (empresa que organiza o Campeonato Espanhol) e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF, na sigla em espanhol) entraram em acordo para alinhar a retomada dos treinamentos profissionais de futebol, sujeitos às decisões tomadas pelo Ministério da Saúde do país e pela evolução da propagação do novo coronavírus (covid-19) em território nacional.

Segundo o CSD, os treinos serão realizados “enquanto as condições sanitárias permitirem” e seguirão todos os “protocolos rígidos de saúde”, que focam na proteção dos jogadores. A reunião entre as organizações, realizada no último sábado, ainda decidiu que parte das receitas, oriundas dos direitos de imagem do futebol, serão direcionadas aos demais esportes federados, olímpicos e paraolímpicos.

O futebol não deve ser menosprezado quando retomar as atividades

Lance

O futebol não é a coisa mais importante dentre as menos importantes do mundo, como talvez algum dia tenha sido. O futebol hoje é uma indústria importante e que não deve ser menosprezada no momento de reabertura das atividades por conta do coronavírus.

Antes de mais nada: é lógico que a vida de um jogador não vale mais que a de qualquer outro cidadão. E os atletas não merecem ser testados diariamente enquanto idosos em casa de repouso esperam sua vez. Isso é básico, mas precisa ser colocado às claras aqui para não gerar confusão.

Quando falamos de “quando for possível a volta do futebol”, já entendemos que a população em geral terá condições de ser testada e a epidemia estará controlada. O futebol, no entanto, não deve estar no final da fila das atividades que regressarão ao seu funcionamento, porque joga um papel muito importante na sociedade, sob diversos aspectos.

Para começar, o futebol tem o óbvio poder de divertir. Ainda será lenta a volta aos bares, restaurantes, festivais e demais eventos de ócio. Assistir aos jogos será uma forma importante de lazer e de saúde mental.

Ao mesmo tempo, o futebol traspassa a barreira do mero entretenimento. Na Espanha, 1.37% do PIB do país é movido pela atividade dos 42 clubes da primeira e segunda divisão do país. De todo emprego gerado na Espanha, 1% está ligado a atividade futebolística profissional. São 185 mil postos de trabalho, segundo um estudo da PwC em relação à temporada 2016-17.

Desde a venda de entradas, arrecadação em lojas, exploração do estádio, viagens e estadias em hotéis e gastos em bares, até a arrecadação de impostos, o futebol movimento 15,7 bilhões de euros por ano na Espanha. Evidentemente, o esporte irá retornar com portões fechados em um primeiro momento e esse número será mais baixo em 2020.

Segundo a PwC, o Barcelona, por exemplo, gerou 1,2 bilhão de euros de receita na capital da Catalunha durante a temporada 2018-19, o que representou 1,46% do PIB da segunda cidade mais importante da Espanha. A população empregada direta ou indiretamente pelo clube corresponde a 2,65% dos postos de trabalho da cidade, um total de 19.451 trabalhadores. Apenas em arrecadação de impostos, foram 366 milhões de euros, ou 13,8% o orçamento da cidade de Barcelona.

O futebol é um vetor importante para a economia da Espanha e de demais países na Europa. Corretamente, a primeira preocupação dos governantes é com a vida dos cidadãos. A questão é que no momento da reabertura, o esporte precisa ser levado em consideração como algo mais do que 90 minutos de diversão para uma parte da população.

Faz tempo que a frase “nunca foi só um jogo” tem um significado social, sim, mas também econômico também muito importante.

Brasil é país com maior número de jogadores atuando no exterior

Uol

Uma pesquisa do Centro Internacional de Estudos Esportivos (Cies) apontou que nenhum país do mundo teve mais jogadores atuando no exterior durante o último ano que o Brasil. Foram 1.600 atletas no total, contra 1.027 franceses e 972 argentinos.

Os três primeiros colocados do ranking representam 22,5% da totalidade da força de trabalho global. O estudo analisou 141 ligas ao redor do mundo.

Do Chipre à Indonésia, os brasileiros estão presentes em 86 dos 93 países abordados pela pesquisa. Mas Portugal é de longe o destino preferido dos nossos jogadores.

São 260 brasileiros atuando em terras lusas, o que representa 16,25% do total de atletas do Brasil que jogam fora do país. Aproximadamente, isso indica que a cada seis brasileiros que estão fora do país, um joga em Portugal.

Outro dado da pesquisa chama a atenção: 74,6% dos atletas do Brasil que estão no exterior jogam em campeonatos de primeira divisão. Essa porcentagem é maior do que a da França (74%) e da Alemanha (66.9%), mas menor do que a de outros país entre os dez primeiros da lista, como a Argentina (75,5%) e a Colômbia (83,1%), por exemplo.

Veja o top-10 dos países que mais exportam jogadores ao redor do mundo:

Jogadores atuando fora do país de origem

Posição País- Número de jogadores
1-Brasil 1.600
2-França 1.027
3-Argentina 972
4-Inglaterra 565
5-Espanha 559
6-Sérvia 521
7-Alemanha 480
8-Colômbia 467
9-Croácia 446
10-Nigéria 399

Um em cada sete jogadores se diz deprimido, revela sindical mundial

MSN

Mais de um em cada dez jogadores de futebol (13%) apresenta sintomas de depressão desde a suspensão das competições, em março, devido à propagação do coronavírus, revelou nesta segunda-feira (20) o sindicato mundial de jogadores (Fifpro) ao apresentar as conclusões de um estudo.

O sindicato realizou um estudo entre 22 de março e 14 de abril com 1.602 jogadores de 16 países em confinamento, entre eles da Inglaterra, Escócia, França, Austrália e Estados Unidos, com 468 jogadoras incluídas.

O estudo apontou que 13% dos homens e 22% das mulheres apresentaram sintomas de depressão. Um estado de “ansiedade generalizada” foi detectado em 18% dos jogadores e em 16% das jogadoras.

“No futebol, de repente, homens e mulheres jovens atletas estão em isolamento social, com uma suspensão de suas vidas ativas e dúvidas sobre o futuro”, analisou Vincent Gouttebarge, ex-jogador francês e chefe médico da Fifpro.

Com muitos países respeitando estritas medidas de confinamento para tentar conter a propagação do coronavírus, Gouttebarge lembra que muitos jogadores profissionais vivem no estrangeiro, sem suas famílias, e em muitos casos com ansiedade com a aproximação do fim de seus contratos.

A pesquisa do Fifpro, elaborada com o apoio do hospital da Universidade de Amsterdã, dá continuidade a um estudo idêntico realizado entre dezembro e janeiro com 307 jogadores e no qual 11% das mulheres e 6% dos homens haviam apresentado sintomas de depressão.

– Problema social –

“Ao realizar o estudo e publicar os resultados, somos muito conscientes de que estamos comunicando uma reflexão sobre um problema social que afeta muito mais pessoas do que apenas nossos membros”, lembrou o secretário-geral do Fifpro, Jonas Baer-Hoffmann.

Contudo, o Fifpro ressaltou não querer que a preocupação com a saúde mental dos atletas seja usada como argumento para a retomada das competições de maneira apressada.

“Se colocarmos pressão nos jogadores para que voltem a um meio em que poderiam sentir que sua segurança está em perigo, poderíamos aumentar a ansiedade e preocupação”, declarou Baer-Hoffmann, em teleconferência nesta segunda-feira (20).

“Acredito que a ênfase deveria estar mais em compreender que os jogadores de futebol em geral são mais similares ao resto da sociedade do que as pessoas imaginam”, completou.

Como todos os cidadãos, os jogadores de boa parte dos países do mundo precisam respeitar medidas de confinamento e isolamento social para tentar conter a expansão do coronavírus.

A pandemia do coronavírus provocou 164.000 mortes no mundo, com dois terços das vítimas na Europa.

Santos homenageia Paulo Almeida, que completa 39 anos nesta segunda

MSN

Na manhã desta segunda-feira, o Santos foi às redes sociais para homenagear Paulo Almeida, que completa 39 anos. Na publicação, o Twitter oficial do Peixe destaca os títulos e a liderança do ex-jogador.

“Hoje é aniversário de um grande campeão. Parabéns, Paulo Almeida! Foram 164 jogos com o #MantoSagrado, em uma passagem marcante, com dois títulos brasileiros e a inesquecível liderança daquela equipe que fez história em 2002. Saudações Alvinegras, capitão”, escreveram.

Formado no Santos, Paulo Almeida foi peça fundamental na conquista do Campeonato Brasileiro de 2002, que lançou alguns Meninos da Vila ao mundo – como, por exemplo, Diego, Robinho e Elano. Dois anos depois, fez parte de mais uma campanha vitoriosa na competição.

Antes de ir ao Benfica, clube no qual venceu o Campeonato Português, o ex-volante também teve participação direta no vice da Libertadores, em 2003, e foi capitão da Seleção Brasileira na Copa de Ouro da Concacaf.

Paulo Almeida voltou ao Brasil em 2006, mas nunca chegou a atuar novamente pelo Santos. Corinthians, Náutico, Uberlândia e Vitória da Conquista foram alguns dos clubes do atleta.

Bolha do futebol está mais próxima de estourar devido ao coronavírus

Atarde

A pandemia do coronavírus precipitará o estouro da bolha do futebol-negócio? “Sim”, afirmam os especialistas questionados pela AFP, mas só “a curto prazo” caso não seja implementada uma “regulamentação” para limitar a inflação dominante da última década.

A próxima ‘transferência do século’ terá que esperar. Sem compradores, as joias Kylian Mbappé (21 anos), Jadon Sancho (20 anos) e Erling Haaland (19 anos), principais candidatos a bater o recorde de Neymar (222 milhões de euros em 2017), têm grandes chances de permanecer em seus clubes na próxima janela, a não ser que o preço de seus passes sofra uma queda vertiginosa, o que não deve acontecer.

“O motivo é claro: os clubes sofrerão graves problemas de caixa. Com as incertezas sobre os direitos de televisão e sobre a receita com patrocínio, será muito complicado sair às compras, principalmente na Inglaterra e na Espanha, campeonatos que mandaram nas janelas nos últimos anos”, explica à AFP Jean-Pascal Gayant, economista do esporte.

“Pagar 100 milhões de euros por um jogador na próxima temporada, ninguém imagina isso na Espanha”, concorda Fernando Lara, professor da Universidade de Navarra.

Com o auge tendo ocorrido na inflacionada janela europeia de 2017, o valor global das transferências no futebol passou de 2,6 bilhões de dólares em 2012 para 7,35 bilhões em 2019, de acordo com um relatório da Fifa. Um aumento de quase três vezes no espaço de sete anos.

“Os valores não poderão permanecer no nível atual nos próximos dois ou três anos, porque todos os países serão afetados”, acredita o ex-presidente do Bayern de Munique Uli Hoeness.

De acordo com um estudo do Centro Internacional de Estudos do Esporte de Neuchâtel, na Suíça, a crise de saúde, que provocou a suspensão das competições, poderia resultar na queda em 28% do valor das transferências de jogadores das cinco grandes ligas europeias (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha, França), passando de 3,27 bilhões para 2,34 bilhões de euros.

UEFA quer realizar 17 jogos em 22 dias para encerrar Liga dos Campeões em agosto

Futebol Interior

A UEFA tem um plano polêmico, segundo o canal Sky Sport Itália, para encerrar a Liga dos Campeões em agosto. A entidade da Europa pretende realizar 17 jogos – os últimos quatro das oitavas, as quartas, as semifinais e a final – em 22 dias.

O futebol mundial está paralisado por conta da pandemia do novo coronavírus. Alguns clubes, porém, já começam a trabalhar e algumas Federações iniciam a volta dos seus campeonatos. A UEFA acredita que junho e julho sejam usados para encerrar as ligas nacionais.

A Liga dos Campeões e a Liga Europa seriam finalizadas até o final de agosto com duelos às terças, quartas, sextas e até mesmo sábados. A Champions League voltaria em 7 de agosto com os últimos quatro jogos da volta das oitavas de final.

As quartas de final aconteceriam em 11 e 12 a ida e 14 e 15 a volta das quartas de final. As semifinais seriam em 18, 19, 21 e 22 de agosto. E a decisão ocorreria no dia 29. A Liga Europa, por sua vez, teria a decisão dia 27. É esperar pra ver.

Após declaração de Bolsonaro, Witzel se diz contra volta dos jogos: ‘Momento não é adequado’

Lance

O governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, se pronunciou neste domingo de maneira contrária ao possível retorno dos clubes às suas atividades. No sábado, o presidente Jair Bolsonaro sinalizou apoio para a volta dos jogos, mesmo com portões fechados. Witzel, por outro lado, diz que o momento não é propício.

– Eu quero me manifestar absolutamente contrário à realização de jogos de futebol ou treinos. A pandemia ainda é grave e considero que neste momento não é adequado para a saúde e a segurança dos atletas ou de todos aqueles envolvidos nos jogos e treinamentos – manifestou-se o governador em nota enviada à imprensa.

Witzel foi diagnosticado com o coronavírus e prolongou, recentemente, a quarentena no estado do Rio até o fim de abril. Os clubes e a Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj) discutem a possibilidade da volta às atividades, mas a situação está longe de ser resolvida.

CBF não fiscaliza, e jogadoras ficam sem salário mesmo com ajuda aos clubes

Terra

Com a pandemia de coronavírus, os campeonatos de futebol foram suspensos em todos os níveis e, depois de algumas discussões com uma comissão de clubes (formada apenas por representantes do futebol masculino), a CBF decidiu repassar uma verba considerável para ajudar equipes das divisões inferiores do Brasileiro e também do futebol feminino. O problema é que não houve uma prestação de contas exigida pela entidade e já começam a chegar denúncias sobre atletas que ficaram sem receber salário, mesmo após a ajuda financeira da confederação.

Jogadoras e comissão técnica do Audax, equipe da primeira divisão do Campeonato Brasileiro feminino, receberam apenas metade de seus salários em abril (referentes a março) e foram informadas que seus vínculos foram suspensos. O clube comunicou ainda em março ao treinador da equipe que não pagaria mais as jogadoras (enquanto o campeonato não voltasse) e que elas estariam liberadas para negociar com outros times nesse período. A CBF confirma que fez o direcionamento da verba ao Audax, que já recebeu os R$ 120 mil para manter a equipe feminina, de acordo com as determinações da entidade. O valor seria suficiente para garantir 5 meses de pagamento a todo o elenco e comissão técnica – a.folha salarial do clube no feminino é de R$ 22 mil. O dinheiro, porém, não chegou até as jogadoras.

O clube alegou que “não havia nenhuma exigência de que esse dinheiro fosse destinado ao futebol feminino”. Em contato com a reportagem, Gustavo Teixeira, filho do dono do Audax e um dos responsáveis pela administração do clube, enviou o recibo que a CBF deu aos clubes pela verba comprovando que, nele, não havia qualquer menção ao futebol feminino. O documento diz que o clube recebeu R$ 120 mil “referente ao apoio financeiro emergencial e excepcional concedido em razão da pandemia COVID-19”.

O valor do salário (que, na verdade, é considerada ajuda de custo, já que nenhuma das jogadoras é registrada) varia de R$500 (caso da maioria das atletas) a R$1.000. No dia 5 de abril, o clube depositou para elas apenas metade desse valor, considerando os dias de trabalho das jogadoras apenas até o dia 16 de março, quando o campeonato paralisou. Elas também não receberam valores referentes aos 10 dias que trabalharam em janeiro (quando os treinos da equipe voltaram).

Na nota divulgada no site oficial da CBF sobre os recursos que seriam destinados aos clubes, a entidade afirma que o objetivo com o repasse “é colaborar para que esses clubes possam cumprir seus compromissos com os jogadores e jogadoras durante o período de paralisação do futebol”.

Mas o problema da ajuda é que não foi exigida nenhuma contrapartida dela. Os clubes que receberam o chamado “auxílio emergencial” não precisam dar qualquer comprovação do uso dos recursos para o pagamento dos salários dos atletas. Sendo assim, como garantir que esse dinheiro chegará para eles?.

Em nota, a CBF afirmou à reportagem que “os clubes das séries A1 e A2 do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino receberam da CBF auxílio financeiro emergencial para cumprirem suas obrigações relacionadas à modalidade, especialmente para assegurar o pagamento e manutenção das atletas. O auxílio foi calculado pela média dos salários registrados das atletas para as competições que disputam. Porém, a entidade não tem ingerência na administração interna dos clubes”.

Por dinheiro da TV, times querem Brasileirão com 38 rodadas mesmo com fim em 2021

Terra

Divulgada em fevereiro, a tabela do Brasileirão previa o início da competição no primeiro fim de semana de maio. Essa programação já não faz mais sentido em um cenário de paralisação do futebol nacional em função da pandemia do coronavírus, mas não há dúvidas de que o regulamento será mantido, com a disputa de 38 rodadas. E o fortalecimento dessa posição tem motivação especialmente financeira.

A reportagem do Estado consultou os 20 clubes participantes do Brasileirão e a postura deles é unânime para que o sistema de pontos corridos, implementado em 2003, seja mantido na próxima edição, ainda que a temporada seja encerrada no começo de 2021. É, inclusive, a mesma conduta adotada pela CBF. “A gente descarta completamente o mata-mata ou o modelo europeu”, avisa o secretário-geral Walter Feldman.

Essa possibilidade de fim tardio foi fator fundamental a levar os clubes a concederem férias aos elencos em abril, decisão ampliada na última semana, quando os 40 times das séries A e B deram mais dez dias de recesso aos jogadores – o período inicial era de 20 -, com a retomada das atividades previstas apenas para maio.

O apego dos clubes ao regulamento tem razão além da meramente esportiva. Afinal, em um cenário de perda de receitas com bilheterias, patrocinadores e programas de sócio-torcedor, cresce em importância o valor a ser auferido com o contrato pelos direitos de transmissão. Reduzir o Brasileirão a menos do que as 38 rodadas previstas significaria renegociação e diminuição dos ganhos com um acordo que sempre foi importante para as finanças dos clubes e agora se torna ainda mais fundamental.

O problema é que para o Brasileirão ser reajustado ao calendário, outras mudanças serão necessárias. Quando o futebol nacional parou, os campeonatos estaduais e regionais, caso da Copa do Nordeste, ainda estavam em disputa, assim como a Copa do Brasil, a Copa Libertadores e a Sul-Americana.

O presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf), Felipe Augusto Leite, já sinalizou a possibilidade de diminuição desse intervalo entre jogos. A CBF vê a possibilidade como real, um “instrumento excepcional” para ser usado em um “momento excepcional”, como argumenta Feldman.













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