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FPF reforça aos clubes ideia de terminar o Paulistão, nem que seja em 2021

Gazeta Esportiva

O presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, reforçou aos mandatários dos 20 clubes que integram a Série A1 do Estadual em 2020 a intenção em concluir a competição de qualquer maneira.

Em reunião por videocondeferência nesta quarta-feira, a instituição responsável por gerir o futebol de São Paulo se comprometeu a apresentar uma solução viável assim que receber uma sinalização dos órgãos competentes de saúde.

Em resumo, devido ao combate à pandemia da Covid-19, não é possível obter qualquer previsão sobre o retorno dos jogos neste momento. Propostas estão sendo preparadas para diferentes cenários, dos mais otimistas aos mais pessimistas, e em alinhamento e concordância com a CBF.

A sensação deixada após o fim da reunião aos clubes é de que o Campeonato Paulista não será cancelado e também não terá campeão anunciado precocemente.

Entre a cúpula da FPF e os clubes, nada se falou sobre uma ‘data limite’, o que abre a possibilidade até do Paulistão ser concluído em 2021 ou quando for possível.

O Campeonato Paulista parou após o término da 10ª rodada da primeira fase, em 15 de março. Os times ainda jogariam mais duas rodadas antes da fase de mata-mata, que teria quartas e semifinais em confrontos únicos. Só a grande final seria em duas partidas, ida e volta.

A tabela, portanto, ainda previa mais um mês completo e 11 dias de disputa até que o campeão fosse conhecido, o que aconteceria em 26 de abril, se tudo tivesse transcorrido normalmente.

Ministério da Saúde não recomenda futebol antes de junho

Uol

O Ministério da Saúde não quer que a bola volte a rolar no futebol brasileiro antes de junho. A recomendação do órgão vem sendo repetida nos contatos praticamente diários entre interlocutores do ministro Luiz Henrique Mandetta e a alta cúpula da CBF sobre a pandemia do novo Coronavírus. O lado de Brasília envolvido na conversa assegura que nem mesmo a iminente mudança no comando da pasta alteraria o cenário, uma vez que parte do corpo técnico seguirá no trabalho.

Para os representantes do Ministério, não há condições de garantir a saúde dos envolvidos e o controle da circulação do vírus em eventos que contam com muito mais que os 22 jogadores em campo nos próximos 45 dias. Com o número de mortes e casos confirmados subindo a cada dia, a ordem é de extrema cautela. A CBF repete ao Ministério que, apesar da pressão de clubes e outros agentes envolvidos, irá seguir a recomendação. Nas conversas, o cenário de um retorno em junho, inclusive, é tratado como algo muito otimista. A confederação segue desenhando opções e analisando uma possível volta do futebol ainda mais para frente.

Torcedores na França são contra volta de futebol sem público

Terra

Enquanto a bola não volta a rolar no Velho Continente por causa da disseminação do coronavírus, autoridades e dirigentes discutem possíveis cenários para o encerramento da temporada que foi paralisada já na parte final. Uma das hipóteses é a realização de partidas sem torcedores nos estádios, o que, no momento, parece o mais próximo de acontecer quando acontecer para evitar aglomerações.

No entanto, a ideia não é vista com bons olhos por todo mundo. Os “ultras”, espécie de torcida organizada em alguns países, têm voz ativa no futebol francês, e no que depender deles, o futebol só volta quando puderem assistir aos jogos de seus times.

Recentemente, 45 grupos de torcedores, entre eles os ultras do PSG, escrevem uma carta dizendo ser contra a realização de partidas com portões fechados. O movimento teve apoio da Associação Nacional de Torcedores, que junta as torcidas organizadas na França.

– É urgente esperar. Não é concebível que o futebol seja retomado apenas para as câmeras. Ele deveria ser retomado no devido momento, quando as condições sanitárias e sociais forem atendidas. Quando todos, a começar pelos jogadores e pelos torcedores, puderem retornar aos estádios nas melhores condições. Humanamente. O futebol “a todo custo” é vergonhoso e não tem lugar no futuro – disseram os torcedores.

Alemanha e Bélgica vetam eventos esportivos de massa até 31 de agosto

MSN

As multidões, incluindo em eventos esportivos, não serão permitidas na Alemanha e na Bélgica até pelo menos o dia 31 de agosto, anunciaram seus respectivos governos nesta quarta-feira. Isso não exclui a possibilidade da realização de partidas de futebol, inclusive as da Bundesliga, isso se forem realizadas com portões fechados e sem público nas arquibancadas.

“Grandes eventos (incluindo aqueles relacionados ao esporte), que têm um papel importante na disseminação do vírus (covid-19), continuarão sendo proibidos até 31 de agosto”, anunciou a chefe do governo alemão, Angela Merkel, após uma reunião com os líderes dos dezesseis estados regionais de seu país.

Os torcedores, portanto, não teriam acesso aos estádios até pelo menos setembro.

O chefe do governo da Baviera, Markus Söder, porém, insistiu no fato de que partidas com portões fechados continuam sendo uma opção.

“A Bundesliga não foi tema da discussão de hoje. A própria Liga trabalha em condições de segurança e teremos que conversar sobre isso em breve, se as partidas com portões fechados serão possíveis e como”, disse Söder.

O Campeonato Alemão, interrompido em meados de março, está suspenso até o dia 30 de abril. A maioria das equipes da elite retomou os treinos na semana passada. A Liga Alemã de Futebol (DFL) deve se reunir no dia 23 de abril em uma assembleia geral virtual para tratar de uma possível data de retomada e suas condições.

No caso da Bélgica, o governo do país anunciou nesta quarta-feira o veto a eventos de massa até a mesma data, 31 de agosto, o que afeta diretamente o esporte, principalmente o futebol e o ciclismo, populares no país.

A conclusão do campeonato de futebol e o início da próxima edição teriam que ser com portões fechados.

No caso da temporada atual, o Conselho de Administração da Pro League já sugeriu no início deste mês o encerramento do campeonato atual e, em 24 de abril, uma Assembleia Geral dos clubes profissionais foi convocada para uma eventual oficialização.

Flamengo, Vasco e Botafogo apostam em bolha de segurança da Fferj para voltarem a treinar rapidamente

Globo Esportes

Dos vinte clubes da Série A, apenas três não prolongaram ainda suas férias até o dia 30 de abril: Botafogo, Flamengo e Vasco. A expectativa ainda é observar a curva da Covid-19 no Brasil, nos próximos dias, e esperar para que seja possível colocar em prática a bolha de segurança que a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Fferj) promete até o meio de maio.

A promessa da federação é criar condições para o retorno aos treinos, com testes para o coronavírus que chegarão ao estado do Rio de Janeiro na próxima quarta-feira (22). A Fferj garante que não promoverá o retorno aos treinos e muito menos aos jogos sem segurança. Mas aposta em oferecer mais garantias para quem for treinar em grupos reduzidos do que se estivesse em sua própria casa.

Por isso, as reuniões acontecem desde o dia 2 de abril.

Dentro do Flamengo, há quem aposte que será possível voltar aos jogos na segunda quinzena de maio. É quase impossível. Mas o que a Fferj indica é que se todos estiverem prontos, com prés-temporadas realizadas, com treinos em grupos de dois jogadores, como na Alemanha, após a liberação do governo do Estado para este tipo de atividade, será mais rápido retornar aos jogos também.

Hoje, é impossível apresentar o plano de trabalho ao governo estadual. O governador Wilson Witzel está em quarentena, porque seu exame de coronavírus deu positivo. Questões como testar todos os jogadores, impedir os profissionais de clubes de risco — massagistas, fisioterapeutas, treinadores — de estarem à beira do campo, desinfetar todos os lugares de treino, treinar só em espaços abertos. Há uma série de medidas protocolares a serem usadas depois da permissão do retorno aos treinos.

A federação chama o projeto de “Jogo Seguro”, mas internamente fala-se em criar uma “bolha de segurança.” Não é fácil. Mas a crença de Botafogo, Flamengo e Vasco, que os faz não definir ainda o prolongamento das férias, é que seja possível voltar pelo menos aos treinamentos em maio.

É acreditar nesta bolha de segurança.

Trump monta grupo de executivos para retomar esporte nos EUA

MSN

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, nesta terça-feira (14), que montará um grupo de executivos do universo esportivo americano para ajudar na retomada do esporte no país da melhor forma possível. O objetivo é que o grupo aconselhe o presidente sobre questões comerciais e sociais, e que ajude na elaboração de medidas adequadas para a volta das competições esportivas.

“Queremos recuperar nossos esportes. Temos que recuperar nossos esportes. Estou cansado de assistir a jogos de beisebol que aconteceram há 14 anos”, afirmou Trump.

Ao todo, o grupo será formado por 14 nomes. São eles: Roger Goodell (comissário da NFL), Rob Manfred (comissário da MLB), Adam Silver (comissário da NBA), Gary Bettman (comissário da NHL), Don Garber (comissário da MLS), Jay Monahan (comissário do PGA Tour), Michael Whan (comissário do LPGA), Patrick Galbraith (presidente da Associação de Tênis dos EUA), Vince McMahon (presidente da World Wresting Entertainment), Lesa France Kennedy (vice-presidente da Nascar), Dana White (presidente do UFC), Robert Kraft (proprietário do New England Patriots, da NFL), Jerry Jones (proprietário do Dallas Cowboys, da NFL) e Mark Cuban (proprietário do Dallas Mavericks, da NBA).

De acordo com o site SportBusiness, muitos destes executivos chegaram a participar de uma teleconferência com Donald Trump no último dia 4 de abril. À ocasião, o encontro virtual foi convocado justamente para discutir as consequências da Covid-19 no esporte e também o retorno das competições pós-pandemia.

Além de anunciar a montagem do grupo, Trump ainda aproveitou a coletiva diária que tem concedido na Casa Branca para falar sobre o coronavírus e afirmou que as consultas com os executivos serão realizadas individualmente e também em grupos, quando for necessário.

Segundo o SportBusiness, o protagonismo do esporte em liderar a recuperação da sociedade e da atividade econômica dos EUA não chega a surpreender, uma vez que foi um setor que desempenhou papel fundamental no alerta ao público em geral sobre a gravidade da pandemia. As ligas suspenderam suas operações muito antes das regras mais amplas de isolamento social e aplicação de quarentena que estão atualmente em vigor no país.

Direitos internacionais: proposta gira em torno de US$ 40 milhões e clubes discutem percentuais para série B e C

Globo Esportes

A comissão de clubes define na próxima sexta-feira quem vai vender a transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro pelos próximos quatro anos. A proposta na mesa – em dólares – é de um pouco menos de US$ 40 milhões (cerca de R$ 209 milhões) fixos pelo tempo total de acordo (até 2023). A maior parte vai ficar a maior parte para os clubes da Série A.

Os clubes ainda tentam melhorar os valores em contraproposta. Dentro do valor total há variáveis de acordo com o que a empresa vencedora da concorrência interna conseguir vender mundo afora. Há previsão de percentual para clubes da Série B e também Série C. Estes moldes ainda estão sendo discutidos com as duas empresas favoritas.

Na mesa, há algumas discussões sobre as divisões entre os clubes. O desenho da divisão é o seguinte:

75% divididos para clubes da Série A
20% para a B (que pode ter a transmissão também em edições futuras)
5% para a C.

O Athletico-PR não quer participar da venda de direitos internacionais. Sequer participou da reunião sobre o tema – apesar de ter prolongado as férias também por mais 10 dias. O presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, discorda dos valores apresentados.

A oferta, por sinal, ainda é considerada baixa (por ano, maior percentual de R$ 50 milhões divididos por 20 clubes da Série A significa menos de R$ 3 milhões por clube). Mas há entendimento de que é o passo inicial – “degustação” para os potenciais clientes. Depois de quatro anos, renegociam por outros valores.

Alguns clubes, como o Flamengo, pontuaram que num primeiro momento mesmo o valor não sendo o ideal pode ser importante para a visibilidade dos clubes fora do país.

Mesmo com todas as indefinições de calendário, devido à pandemia do coronavírus, os clubes manifestam que as 38 rodadas – mesmo que atravesse os primeiros dias de janeiro de 2021 – dá segurança aos interessados.

A reunião de definição da vencedora é na sexta-feira, às 15h, novamente por videoconferência. Além da venda dos direitos de transmissão, as apostas de jogo também serão outro produto negociado pelos clubes.

Como coronavírus pode ser pá de cal para os previsíveis nacionais da Europa

Uol

Não importa se as últimas rodadas da Premier League serão disputadas. Todo mundo já sabe que o melhor time da Inglaterra na temporada é o Liverpool. O mesmo vale para o Paris Saint-Germain na França. A confirmação do seu título não passa de uma mera burocracia.

Na Itália, na Alemanha e na Espanha ainda há briga. Mas os protagonistas dos últimos anos (Juventus, Bayern de Munique e Barcelona, respectivamente) estão outra vez no topo da tabela e são os favoritos para ficar com a taça.

A previsibilidade que tomou conta dos principais campeonatos nacionais da Europa pode fazer com que a pandemia do novo coronavírus (covid-19) acabe se transformando em uma espécie de pá de cal para essas ligas.

Afinal, a maioria dos torcedores e fãs do futebol do Velho Continente espalhados pelo mundo todo está muito mais interessada em acompanhar o desfecho imprevisível da Liga dos Campeões do que em ver as rodadas derradeiras de campeonatos que devem consagrar os mesmos de sempre.

Até ontem, a OMS (Organização Mundial da Saúde) confirmava pouco mais de 1,7 milhão de casos positivos para coronavírus em praticamente todos os cantos do planeta. O número de mortos há havia ultrapassado a barreira dos 110 mil.

CBF discute 35 modelos para o Brasileirão após pandemia do novo Coronavírus

Uol

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a CNC (Comissão Nacional de Clubes) têm 35 alternativas diferentes para a realização do Campeonato Brasileiro 2020, incluindo jogos por pontos corridos e decisões por mata-mata. As opções são para a disputa do torneio a partir de maio e até os últimos meses deste ano.

O número de modelos discutido por entidade e times é reduzido conforme o passar do tempo e o desenvolvimento da pandemia do novo Coronavírus. As partes ainda conversam com autoridades de saúde do país e dos estados envolvidos a fim de acertar possíveis datas. Ainda não há definição sobre o início da principal competição nacional.

Coronavírus: Em meio à incerteza, Campeonato Baiano completa um mês de paralisação

Bahia Notícias

A bola não rola no Campeonato Baiano há um mês por conta da pandemia do novo coronavírus. A última partida disputada foi entre Jacuipense e Vitória, que terminou com triunfo do Leão Grená por 1 a 0.

O Campeonato Baiano foi suspenso com sete rodadas da primeira fase disputadas, faltando duas para o término desta etapa inicial. A tabela de classificação tem o Bahia na liderança com 15 pontos, seguido por Jacuipense (12), acompanhado por Bahia de Feira e Vitória (ambos com 11). O Jacobina só tem um ponto e é o lanterna.

Juazeirense e Vitória da Conquista dispensaram parte do plantel. O Vitória se desfez da sua comissão técnica de Aspirantes, rescindiu com alguns atletas e promoveram outros para a equipe principal.

O momento ainda é de incerteza, como nas competições esportivas mundo afora. O presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ricardo Lima, tem mantido conversas diárias com membros da CBF, autoridades públicas de saúde e representantes dos clubes.

Vale lembrar que um decreto assinado pelo governador Rui Costa (PT) proibiu atividades esportivas na Bahia por tempo indeterminado













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