:: ‘OLIMPIA’
Galo perde para o Olimpia e aposta em nova virada para ser campeão
Globo Esportes
Como não acreditar nos milagres de Victor, no gigantismo de Leonardo Silva, na liderança de Réver? Por que não crer na raça de Pierre, Josué e Leandro Donizete, e na dedicação de Luan? Quem duvida da genialidade de Ronaldinho, da alegria nas pernas de Bernard, do talento de Diego Tardelli e do instinto artilheiro de Jô? É preciso acreditar na camiseta da fé de Cuca, no grito, no choro e nas orações da Massa.
O Galo perdeu por 2 a 0. Saiu atrás do Olimpia na decisão da Libertadores, com o baque de um gol a dez segundos do fim, em cobrança de falta de Pittoni, aquele que atuou pelo Figueirense. A história do time neste torneio, contra São Paulo, contra o pênalti do Tijuana, contra a vantagem do Newell’s, mostra que é preciso, é um compromisso acreditar no título.
Uma vitória do Atlético por dois gols de diferença levará a decisão para a prorrogação. Qualquer uma: 2 a 0, 3 a 1, 4 a 2… Na final não há o peso do gol marcado fora de casa. Se a equipe de Cuca abrir três ou mais gols, comemora ao fim dos 90 minutos. O Olimpia jogará pelo empate ou uma derrota por vantagem mínima.
No penúltimo capítulo dessa história de emoção pura, o Defensores del Chaco pulsou. Não houve um paraguaio que não participasse do incrível mosaico de 360 graus, que alertava: “El Rey quiere la 4ta”. Não é preciso traduzir o desejo dos tricampeões.
Atlético desafia tradição do Olimpia para apagar frustração histórica
Uol
Quando se compara futebol brasileiro e paraguaio é simples definir qual é o mais tradicional. Nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, quando se inicia a decisão da Libertadores 2013, os papéis estão invertidos. O Olimpia, que chega à sétima final do torneio e busca seu quarto título, tem o peso da tradição a seu favor. O desafiante é o Atlético-MG, que pela primeira vez em seus 105 anos de história, chega tão longe no certame.
Por ser um feito inédito, poucas vezes na vida do alvinegro mineiro houve uma mobilização tão intensa e uma sintonia tão grande entre jogadores e torcedores. Além disso, a equipe atleticana tem mostrado desde o início do ano, com raros momentos de exceção ao longo da temporada, futebol consistente do ponto de vista coletivo, com destaques individuais. Não é à toa, que o Atlético-MG teve a melhor performance ao longo da competição, garantindo o direito de decidir sempre em casa, em todas as fases.
Obstáculo a ser superado é a obrigação de conquista que pesa sobre cada um dos jogadores atleticanos para que a massa torcedora não sinta o gosto da frustração. “É um título que o atleticano busca há muito, muito tempo, e nós hoje somos representantes diretos e temos a oportunidade de presenteá-lo com essa conquista e não vamos medir esforços para tentar levar esse caneco para casa”, observou o técnico Cuca.
A classificação para a disputa da Libertadores, com o vice-campeonato brasileiro de 2012, já aguçou o sentimento do atleticano. Desde o sorteio, realizado na sede da Conmebol, no Paraguai, as dificuldades foram surgindo e sendo superadas. Afinal, se não chegou a ser um grupo da morte, o alvinegro mineiro tinha as incômodas companhias do São Paulo, do argentino Arsenal e a altitude boliviana do Strongest.
Vice do Olimpia rebate Kalil e CBF: “não aceitamos fora do Mineirão”
Terra
Em entrevista o vice-presidente Jorge Olmedo deixou evidente a postura do Olimpia: não aceitará atuar no Estádio Independência e exige que a determinação original da Conmebol seja cumprida. Ou seja, para a equipe paraguaia, o segundo jogo das finais da Copa Libertadores, marcado para o dia 24, deve ocorrer no Mineirão. A final se abre na próxima quarta, em Assunção.
“O Olimpia não aceita jogar fora do Mineirão. Não estamos de acordo que se mude a determinação da Conmebol”, reclamou Olmedo sobre os apelos do Atlético-MG e da CBF à Confederação Sul-Americana.
O impasse ocorre porque o regulamento da Conmebol exige capacidade mínima de 40 mil lugares para as duas finais. Maior estádio paraguaio, o Defensores Del Chaco comporta 36 mil torcedores, mas foi liberado pela Conmebol. Por isso é que Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, quer a finalíssima no Estádio Independência (25 mil) e não no Mineirão (65 mil).
Jorge Olmedo ainda exaltou o Defensores Del Chaco, estádio de grande história na Copa Libertadores, apesar da capacidade abaixo do exigido para as decisões da Libertadores. “Nosso estádio está habilitado por tradição e por regulamento. Nossa tradição é jogar aqui. Jogamos com Boca Juniors, com Colo-Colo, com Nacional de Medellín e com o São Caetano (final de 2002). O São Caetano jogou aqui e não teve problema”.
No sufoco, Olímpia segura Santa Fé e vai à final 11 anos depois
r7
Depois de conquistar uma vantagem considerável no jogo de ida, quando jogou em casa, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção (PAR), o Olímpia foi para Bogotá (COL) muito próximo de conquistar a vaga na grande decisão da Copa Libertadores. E, depois de 90 minutos de ação, a equipe paraguaia não teve problemas e se classificou para a final do torneio continental, depois de perder por apenas 1 a 0.
Já garantido na decisão da Libertadores, o Olímpia aguarda agora a definição do confronto entre Newell’s Old Boys, da Argentina, e Atlético-MG para saber quem será o seu adversário na briga pelo troféu. No primeiro jogo, os argentinos venceram, em casa, por 2 a 0. E nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), o Galo recebe o Newell’s, no estádio Independência, buscando reverter o placar para seguir sonhando com a conquista inédita.
O Olímpia é dono de três canecos da Liberta (1979, 1990 e 2002) e, desde a mais recente conquista, quando os paraguaios superaram o São Caetano na decisão, que o time não chega à final do torneio continental.
Olimpia busca sua sétima final de Libertadores; Santa Fe tenta milagre
Terra
Depois de muito tempo, o povo paraguaio ? pelo menos a parte que torce para o tricampeão da Libertadores Olimpia ? tem motivos para comemorar no futebol. Após campanha decepcionante da seleção nas Eliminatórias para a Copa (lanterna, com oito pontos), o Rei de Copas está perto de chegar à sua sétima final de Liberta. Nesta terça-feira, a partir das 21h50, o Olimpia enfrenta o Independiente Santa Fe, em Bogotá, com uma vaga na grande decisão como prêmio para o vencedor, que pega quem passar entre Newell’s Old Boys (ARG) e Atlético-MG.
Os paraguaios, com o Defensores del Chaco lotado, abriram boa vantagem de 2 a 0, suficiente para que as ruas de Assunção fossem tomadas de preto e branco. No último domingo, quatro mil empolgados torcedores acompanharam o embarque do Olimpia para Bogotá.
?Há muita confiança no elenco do Olimpia. A torcida está em um clima de festa, animada com o jogo. As bandeiras brancas e pretas enfeitam as ruas há dias. O ambiente é festivo ? comentou o Juan Ramírez, repórter do ?ABC Color?, jornal paraguaio.
Entre os quatro semifinalistas, o Olimpia é o único time que já conquistou o título da Libertadores. O clube paraguaio é tricampeão da competição, tendo vencido em 1979, 1990 e 2002, quando enfrentou o São Caetano na grande decisão.
Torcida dá show, Olímpia faz lição de casa e fica perto de decisão
Gazeta Esportiva
O Estádio Defensores del Chaco foi palco de mais um show da apaixonada torcida do Olímpia, que empurrou sua equipe em busca de mais uma vitória na Libertadores. Dentro de campo, o tricampeão da América não desapontou e conquistou um importante triunfo. Com dois gols na etapa final, o tradicional time paraguaio venceu o Santa Fé por 2 a 0 e ficou perto da decisão da competição continental.
A pressão que vinha das arquibancadas inflamou o jogo e as duas equipes mostraram nervosismo dentro de campo. Para responder à festa da torcida, o Olímpia abriu o placar com Miranda, cobrando pênalti, aos 20 minutos do segundo tempo, e ampliou a vantagem aos 35, com Ferreyra.
O confronto decisivo entre as duas equipes será na próxima terça-feira, às 21h50 (de Brasília), no Estádio El Campín, em Bogotá. No outro confronto das semifinais, o Atlético-MG, único representante brasileiro na competição, encara o Newell’s Old Boys, da Argentina.
Flu encara o Olimpia em busca da segunda semifinal de sua história
Globo Esportes
O sonho de todo tricolor passa pelo estádio Defensores del Chaco. É neste palco que o Fluminense vai encarar o Olimpia na noite desta quarta-feira, às 22h (de Brasília), na luta para alcançar pela segunda vez a semifinal da Libertadores. O time das Laranjeiras, que está em sua sexta participação no torneio, precisa de uma vitória ou um empate com gols para ficar entre os quatro melhores, repetindo 2008 – quando foi vice-campeão. Novo 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis, e qualquer triunfo do Olimpia classifica os paraguaios.
Depois de poupar quase todos os titulares na estreia pelo Brasileiro – apenas Rhayner foi a campo no segundo tempo contra o Atlético-PR -, o técnico Abel Braga deve repetir a escalação da primeira partida. Thiago Neves, já recuperado de um edema na panturrilha esquerda, até viajou com a delegação para Assunção, mas vai começar a partida no banco de reservas.
No lado do Olimpia, o técnico Ever Hugo Almeida decidiu fazer duas alterações e ainda mudou o esquema de jogo de sua equipe. Depois da retranca no Rio, ele armou um 3-4-3 para tentar garantir a classificação em casa.
Fla leva mais três gols do Olimpia e cai para o terceiro lugar no Grupo 2
Globo Esportes
O Flamengo até lutou, mas não teve boa atuação diante do Olimpia, na noite desta quarta-feira, no Defensores del Chaco, em Assunção. Após ceder empate em 3 a 3 no Engenhão, o time foi derrotado por 3 a 2 e viu sua situação na Taça Libertadores se complicar de maneira considerável. Caiu para a terceira colocação do Grupo 2, com cinco pontos, dois a menos do que Lanús e o próprio Olimpia. Os argentinos ficam em primeiro por causa do critério de saldo de gols. O Emelec, que completa a chave, soma três pontos.
Nas últimas duas rodadas, cada equipe jogará uma vez em casa e uma fora. O Flamengo visitará o Emelec na próxima quarta-feira. Um dia antes, o Lanús recebe o Olimpia. Apenas as duas equipes com maior pontuação avançam às oitavas de final.
Órteman, Zeballos e Aranda fizeram os gols dos donos da casa, com Vagner Love e Bottinelli descontando para os flamenguistas, que tiveram mais posse de bola mesmo atuando fora de casa (64%), mas encontraram dificuldade para furar um bloqueio defensivo.
A próxima partida do Flamengo será pela Taça Rio: enfrenta o Bangu às 16h de domingo, no estádio Cláudio Moacyr, em Macaé.
Continua… Em novo episódio, Fla e Olimpia jogam por liderança do grupo
Globo Esportes
E se aquele jogo do último dia 15 tivesse mais alguns minutos? O placar terminaria em 3 a 3? O Flamengo conseguiria o quarto gol e confirmaria a superioridade apresentada em quase todo o confronto? Ou o Olimpia aplicaria uma virada histórica? Aquela partida do Engenhão, que teve gosto de derrota para os rubro-negros e de vitória para os paraguaios, não vai voltar. Mas haverá uma espécie de continuação. Outro país, outra cidade, outro estádio. Nesta quarta-feira, os brasileiros serão visitantes no Defensores del Chaco, em Assunção.
Em um novo episódio, as equipes se enfrentam às 22h (de Brasília), pela quarta rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores. Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Emelec, do Equador, na semana passada, o Lanús, da Argentina, está na liderança da chave, com sete pontos. O Flamengo tem cinco, em segundo. O Olimpia tem quatro, em terceiro. Uma vitória simples, 1 a 0 por exemplo, devolve a liderança ao Rubro-Negro. O Olimpia precisa vencer por dois gols de diferença para assumir o primeiro lugar.
Joel trata o confronto como decisivo para a classificação. Na quinta rodada, o Flamengo também vai jogar fora do Rio: contra os equatorianos, na quarta-feira da próxima semana, em Guayaquil. – Se tivéssemos vencido no Rio, qualquer ponto aqui (no Paraguai) daria a condição de classificação. Mas não conseguimos. Nesses dois jogos, se pegarmos um ponto, é razoável. Se pegarmos três, excepcional – disse o treinador.
Feras e garotos: Flamengo enfrenta o Olimpia e tenta consolidar liderança
Globo Esportes
Ainda é um time remendado, mas a confiança está em processo de reconstrução. Depois de três vitórias seguidas, duas pela Taça Rio e uma pela Libertadores, o Flamengo ganhou fôlego e força. A lista de desfalques não diminuiu. Pelo contrário. Subiu para sete. Felipe, Airton, Willians, Léo Moura, Renato, Camacho e Lucas estão fora. O time enfrenta o Olimpia, pela Libertadores, nesta quinta-feira, com cinco jogadores criados na base do clube. O técnico Joel Santana só pode contar com 18 dos 25 inscritos na competição. Vai ter de apostar, por exemplo, no garoto Thomás, de 19 anos, que foi titular no Fla-Flu do domingo passado. O meia-atacante vai estrear na disputa continental e formará o quarteto ofensivo com Bottinelli, Ronaldinho e Vagner Love.
– Nossa virtude é ir sem medo, para cima, sem medo de errar, com velocidade. É isso que nós, mais jovens, pretendemos fazer. Nosso jeito é esse – disse Thomás.
Os outros têm jogado com mais frequência: o goleiro Paulo Victor, o lateral-direito Galhardo, e os volantes Muralha e Luiz Antonio.
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